A Prostituta e o Assassino

C.9 - Lucy I.IX

Olá... meus amores! ♡♥♡♥♡♥
Peço desculpa pela demora nas postagem.
Ainda estou sem internet e estou  postando pelo celular.
Mais uma vez peço desculpa pelos erros ortográfico.
Não deu para coloca foto. Quando a internet voltar eu farei uma revisão.
Beijos meus lindos ♡♥♡♥♡♥

Fiquem agora com mais um capitulo de Lucy ☆★

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— Vem número sete que você me deixou cheio de tesão tomando banho pelada naquela praia. — Célio diz tirando a ereção das calças e se masturbando.

Me levanto quieta e obedeço para que isso acabar logo.
Ele agarra os meus cabelos com muita força. 

— Ai! — eu grito — Está me machucando.

— É assim que eu gosto número sete.

Recebo um tapa na cara, sinto meu rosto arder, mas ele reflete prazer em seu rosto ao me ver sentindo dor e morde os lábios.

— Ai... ui... vai... assim... engole tudo! — diz Célio segurando os meus cabelos com a mão esquerda e passando a mão direita nos meus seios — Que boca gostosa, eu vou gozar na sua boca prostituta.

Sempre que ele diz essa frase eu sinto um nojo terrível que quase vomito, mas consigo disfarçar quando penso que é um sinal de que esse inferno já está acabando.

— Ohhh... — ele gemi — Porra que tesão é esse cara.

Observo suas pernas ficando tremulas. Ele estar suando. Seu corpo fica avermelhado, sua ereção fica mais rígida. Ele finaliza com gemidos e a respiração ofegante direcionando seu olhar fixamente em mim.

Me levanto e viro as costa pra ele.

— Pode ir tomar banho numero sete. — Ele diz com um tom mas suave, o que chama a minha atenção. Ele normalmente é grosso, ignorante, irritante e agora sinto algo diferente em sua voz.

Me viro franzindo a testa.

— Vou senti sua falta quando você for embora.

— O que você quer dizer com isso? Você vai me matar?

— Não... chega de perguntas, vai logo tomar seu banho.

Vou para o banheiro, mas dessa vez sozinha, pois  eles sabem que não irei tentar fugir novamente. Ligo o chuveiro, sinto a água gelada cair no topo da minha cabeça em seguida percorrer pelo meu corpo enquanto me esfrego com o sabonete, me enxáguo passando as mãos pelos meus cabelos e permaneço um tempo pensativa.

Fecho o registro que é um cano de bica, me enrolo na toalha e retorno para o meu quarto.

O Cláudio vem logo atrás.

— Tire a toalha.

Não acredito que vai começar tudo de novo.

— Obedeça número sete.

E deu se inicio a mais uma sessão se tortura para completar minha noite.

Cláudio era mais calado, ele era o responsável pelos alimentos. Gostava de ser carinhoso. Só que os carinhos dele comigo era humilhantes.

Maldito banho pelado na praia. Deixou todos os guardas me desejando.

Depois do Cláudio veio o Julio o que sempre me acompanhava até o banheiro, ele fazia o estilo enigmático. Tipo homem macho. Costuma me olhar de cima a baixo sem me tocar, pedia para eu fazer algumas posições enquanto se masturbava. Algumas vezes pedia para mim chupá-lo outras não, fazia todos só me olhando.