C:60-Especial.

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Olá meus lindos leitores.
Estava morrendo de saudades.
Percebi que muitos se empenharam para me ajudar na divulgação de APEOA.
Quero agradecer, vocês tocaram fundo no meu coração.
Muitos beijos doces.

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GUILHERME NARRANDO

Estava na primeira guerra mundial.

São muitos tiros. Corram! — ordena o comandante da nossa tropa.

Olho ao redor e vejo homens voando vindo em minha direção, caindo mortos em seguida.

"... eu lá sou homem de correr..."

Começei a caminhar no meio do tiroteio, fui de encontro das tropas inimiga.
Usei as mãos e desviei algumas balas para atingir os soldados inimigo.
Sou tipo um super herói.

Olhem lá... é o Exterminador. Estamos ferrados! — Um soldado inimigo gritou apontando o dedo em minha direção e fugiu apavorado, sendo seguido por outros companheiro.

Dei impulso e voei super veloz, usei minha visão de calor para destruir os fugitivos.

Recebi um tiro de canhão antigo.
Me desequilibrei e tive uma queda terrível.
Furioso me levantei em um pulo para cima do canhão, que amassei como se fosse uma latinha.
Assoprei fazendo muitos homens voarem direto para as paredes de saco de areia, que era usado como proteção.
Senti picadas nas minhas costas e me virei dando gargalhadas.

Flexas??? — dei gargalhada mais alto vendo os homens acendendo a próxima sequência de flexas.

Esperei de braços cruzados. Salientando meus músculos do tórax, braços e abdomen.  Estou sem camisa e uso apenas uma sunga feita com o pano do uniforme.

Fogo! — grita o comandante rival.

Assoprei fraco fazendo as flexas congelarem e cairem á minha frente.

"... está na hora de acabar com esses miseráveis..."

Me elevei até as nuvens, estiquei os braços mantendo as mãos abertas.
Suguei a energia cosmica do universo para o meu corpo.
Raios e trovões surgiram cobrindo o céu com nuvens escuras.
Começou a chover granizio
somente sobre os inimigos.
Concentro toda energia nas palmas e começo a fechar com dificuldade, a corrente giratória de poder que se formava diante de mim.
Tudo se tornou em um globo laranjado do tamanho de uma bola de futebol.
Lancei com força em direção das tropas inimigas.
Pisco os olhos e uma mulher cai com força na terra abrindo uma cratera ao seu redor.
Sem entender porra nunhuma aterrizo perto da moça ajoelhada que está chorando segurando um rolinho de pano.

O que eu te fiz para você matar a mim e a toda minha família? —  sua voz soava rouca e de um dos seus olhos castanhos escorriam lágrimas.

Eu não estava alí para matar inocentes, só que as palavras dela não me fizeram mal, nesse momento me indaguei.

"...eu sou um super herói ou um assassino?..."

Não pude responder e nem quis ajudá-la. Comecei a dar passos para longe dela e do bebê morto que estava em seus braços.

Socorro Guilherme... — um eco de uma voz feminina veio do céu.

Uso minha super visão para procurar a dona dessa voz e não a vejo.
Sobrevoei o planeta e nada de acha a mulher que me chamara.
Retorno para o local da guerra e me deparo com um campo florido, uns dez casais passeavam felizes, cada um distante do outro.
Sem entende resolvi me informar sobre onde eu estava.
Pergutei a um casal de jovens de pele negra que namoravam neste lindo campo.

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora