A Prostituta e o Assassino

C.17 - Lucy II.II

Olá meus amores!
Obrigada por chegarem até aqui comigo.
Ainda estou publicando pelo celular.
Desculpe os erros ortográficos e sejam bem vindos a mais um capítulo de A prostituta e o Assassino.
Não se esqueçam de votar e comentar.
Beijos doces! ♡♥♡♥♡♥

Fiquem agora com a continuação de Lucy.

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O Célio me larga, segura o Sérgio junto com Geraldo e levam ele para o lado de fora, seguido de Julio e Cláudio.
Estou indo em direção a porta quando Erick segura gentilmente o meu braço.

— Posso falar um momento com você?

Dava para ouvir os gritos desesperado do Sérgio do lado de fora.

— Pelo amor de Deus chefe, me perdoe! Eu não quero morrer! Tenha misericórdia! Eu já aprendi a lição, eu imploro, estou arrependido, eu juro que nunca mais te enfrentarei...

— Cala a boca! — responde Rebeca — Deveria de ter pensado nisso antes. Vamos Geraldo corte  a garganta dele para que nunca mais esse miserável abra a boca para me desafiar.

Do lado de dentro.

Eu olho bem séria para o Erick.

— Ahhh...Erick não começa, você não ver que seu amigo vai ser morto.

— Minha loasinha, adoro te ver brava, mas .... só queria me despedir, você irá partir e  não te verei de novo.

—Está bem, sentirei saudades, beijos, tchau e fui!

Do lado de fora estava um silêncio.

— Lucy! — Insistir Erick.

— Affs... fala logo de uma vez, vai! Desembucha cara.

Ele segura carinhosamente a minha mão esquerda e com a mão direita ele me conduz a um canto mais escondido da sala.
Me encosta levemente contra a parede, o seu olhar percorre o meu corpo.

— Lucy eu te amo!

— Porra Erick! Eu não vou te chupar. Será que não passa nada além de sexo nessa sua cabeça?

Ele põem os dedo indicador nos meus lábios e com um biquinho lindo emite um baixo som indicando um pedido de silêncio.

— Caralho mano! — diz Erick baixinho sorrindo.— Você não cansa de falar minha leoasinha?

Ele se afasta um pouco.

— Está melhor assim Lucy? Agora você me ouve?

— Com certeza seu pervertido, agora ficou bem melhor.

Começo a ouvir uma conversa do lado de fora.

— Chefe, eu sei que a senhora está com a razão, mas precisamos dele aqui.
Dá só um castigo por enquanto para ele, eu me encarrego de cumprir.
Caso ele saia da linha novamente eu mesmo o mato com as minhas próprias mãos.

— Célio, você está me pedindo para continuar criando uma cobra peçonhenta?

— Eu estarei em cima dele, qualquer deslize, o menor que seja, ele é um homem morto.

— Eu não dou segunda chance para ninguém Célio, mas vou abrir uma exceção para você. Só que com uma condição. Se ele aprontar comigo novamente, irá rolar duas cabeça, a dele e a sua.

— Por favor Célio — a voz de Sérgio — me ajude mano, eu serei eternamente grato cara.

— Eu vou interceder por ele, mesmo que tenha que colocar a minha cabeça e prêmio.