C:53-Exterminador II.X

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Olá meus amores!
Como prometi... continuo dando um jeito de postar capítulo novo.
Só peço desculpas pelos erros ortográficos.
Confesso que o capítulo não está do meu agrado.
Como estou sem internet não estou fazendo pesquisas.
Peço a compreenção de todos e como agradecimento a todos vocês pela história de APEOA ter ultrapassado  40 K de visualização, farei um capítulo bônus com narração da Rebeca.
Beijos doce no core ♡♥♡

☆★★☆☆★★☆☆★★☆

Antes de ir para a clínica  para matar o Célio, passo em um bar para comprar um cigarro e aproveito para tomar uma gelada.

—  Um masso e uma cerveja. — peço ao cara atrás do balção.

Sento no banquinho redondo de madeira (sem acostamento). O garsom abre a garrafa e eu tomo no gargalho. Pego um cigarro e o atendente coloca uma caixa de fósforo no balcão. Agradeço e acendo cigarro.

— Olá gatinho! — Uma morena de parar o transito, senta do meu lado. — Você é novo por aqui?

Desfarço bebendo mais um gole, ela cruza as pernas numa mini saia azul celeste, mostrando as coxas bem definidas. Endireita o cabelo, deixando um pescoço tentador à mostra.

— Entendi. Você é gay. Desculpe — ela tenta me provocar.

Viro o rosto para televisão, que estava ligada porém sem aúdio.
Vejo a imagem de Luciana abraçada de Ruan.

— Aumenta o volume da TV aí meu chapa — peço ao garçom.

— Poxa vida mano, tem cliente que reclama, tá ligado?

Coloca uma nota de cem na mão dele. Ele me olha e aumenta o volume.

—  "  A jovem Luciana de Souza Albuquerque, que estava desaparecida há cinco anos, retornou ao lar anunciando um noivado com um homem ainda não divulgado. Tudo indica que ela havia fugido para mater um romance proibido pela família. Na noite de ontem a dona de casa Lurdes  de Souza Torres, a mãe da adolescente, deu entrada no hospital geral em Luziânia no estado de Goiás. Tudo indica que ela foi baleada durante um assalto em sua residência. Não temos a informação de quantos assaltantes estavam envolvidos. A polícia já se encontra no hospital e está investigado o caso."  — Narra uma jornalista, mostrando uma imagem ao seu lado, de Ruan e Luciana se abrançando e depois entrado junto no hospital.

Noivado? Porra! O que será que está acontecendo?

" — Boa tarde querida! É você a menina de doze anos que fugiu de casa para se casar, escondido dos pais? " — uma jornalista indaga Luciana.

O que mas me doí, é que ela não se defende. Não sou de confiar nas pessoas, mas Luciana é especial e por isso resolvo pensar antes de deixar o ciúme me consumir por inteiro.
Lembro da última vez que duvidei dela e tudo não se passava de uma confusão na minha cabeça.

— Você conhece a vadia que fez todo mundo de bobo? — A morena tenta puxar assunto, após virar um drink. — Coitado dos pais dela, eu lembro do desespero deles quando essa vagabunda sumiu. Foi de parti o coração.

Nessa hora sinto vontade de dar o troco pegando essa oferecida.

— Posso te pagar um drink?  — digo me aproximando. Passo os  olhos em todo corpo dela terminando em sua boca, ela morde os lábios me estigando. — Me diga seu nome gostosa.

Ela se aproxima de mim, estamos quase nos beijando.

— Aline — ela responde.

Então meu celular vibra. Me afasto só um pouquinho da Aline e vejo uma mensagem do canalha do Ruan.

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora