C:51 - Exterminador II.IX

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Cuidado comigo mano, não sou o que você pensa.
Nasci no silêncio do medo.
Fui criado na escuridão do maldade.
Sou o terror manifestado.
A alma dos espíritos das trevas.
Eu sou o Exterminador.

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- Me solta sua aberração! - exclama Claudio sentado na cadeira elétrica. - Eu vou comer teu cu e da prostituta número sete.

A voz da minha amada me pedindo vingança, fica se repetindo várias vezes em minha mente.

- Como a Rebeca descobriu quem eu sou e o que ela quer comigo?

Estamos numa espécie de clinica abandonada, no passado aqui era um manicômio. Agora pertence aos lexilianos.

- Aposto que você está louco pra saber? - ele grunhir com um sorriso. - Sabe o que é mais interessante exterminado?

Gosto desse jogo, deixo o animal ter esperança, depois ataco sem dó, sem piedade. Ouvirei seus grito implorando pela vida, só então mostrarei que comigo não existe misericórdia.
Eu sou mau, eu sou a lenda da morte.

- O bichinha! - me chama o otário, com um olhar sombrio e um sorriso irônico de lado. - A vadia da tua mulher, adorava chupa meu pau.

"...esse louco não deveria ter falado isso. Grandioso deus LEX, dai-me forças para suporta tamanha dor, a minha Lucy com apenas doze anos, sofrendo nas mãos desse monstro sem alma, é muita maldade..."

Ele da gargalhadas, até a hora que eu coloco, o saco plástico na cabeça dele.
Sentindo um ódio que me corroía, fico olhando a face dele mudar de cor, para um tom avermelhado.

Não consigo fazer essa raiva passar, eu sinto meu corpo tremer, como se tudo o que a Lucy sofreu, estivesse acontecendo comigo, nesse exato momento.

Retiro o saco e ele respira profundamente, como se o ar fosse a coisa mais valiosa no mundo.

-Seu cretino, filho da puta! - ele berra após uns dois minutos só tossindo. - Eu vou te foder sua bichona! Você é covarde, me solta e eu arrebento a sua cara, seu miserável!

"...essa eu vou pagar pra ver..."

Solto o miserável. Estou com sede de sangue. Quero ver esse porco, sofre a dor de mil morte.

Parto pra cima do cretino, como se eu fosse um homem sendo exorcizado.
Acerto um soco no maxilar dele e ele revida com o braço que não está quebrado, chuto as bolas dele e ele se curva.

"...ui! Essa doeu até em mim..."

Bato com toda a força no queixo do miserável. Ele é lançado para trás, vai com tudo no chão.
Olhar para ele, é como olhar nos olhos de uma víbora, se armando para dar o bote.

- Isso é tudo bichona? - indaga o Célio, com hematomas em algumas parte do rosto, em seguida cospe sangue, mas não tira um sorriso meio louco da cara e isso me enfurece.

Admiro a valentia dele, é forte mesmo sabendo que a morte se aproxima, um verdadeiro macho alpha.

- Ainda bem que você perguntou, pois estou apenas começando. - digo alongando os músculos do pescoço, para a esquerda e para direita.

Chuto a costela e a cabeça dele várias vezes, lançando toda a minha fúria sobre ele, depois pego o aborto de cadela sarnenta e coloco de volta na cadeira.

"... farei vingança pela a Lucy, assim como ela me pediu, esse excremento vai sofre na pele, tudo que a minha amada sofreu, só que com juros..."

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora