C.26 - Exterminador I.VII

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Só existe duas coisas que eu amor fazer... trepar e matar.
Os dois juntos é o auge do prazer.

Dez anos antes.

Depois de sofrer várias tentativas de assassinatos pelo grupo do Paulo, me sentia solitário e sem ninguém que me protegesse, resolvi fugir do internato.

Verifiquei com muito medo de ser pego, se Paulo e os doze amigo deles estavam dormindo, lá estavam eles em suas camas roncavam e babavam como se fossem uns anjinhos.

Naquela noite três guardas faziam a ronda.
Era 04: 16 da madrugada, estava muito frio. Todos já estavam dormindo, menos os três guardas que faziam a ronda.

Esperei... esperei... até que um deles saio para fumar e ficou olhando para as estrelas.

Me abaixei e passei sem fazer barulho pelo primeiro guarda que vigiava a porta que dava acesso as dormitórios.

O segundo vigiava a porta de saída do internato e o terceiro o portão da rua.

O segundo guarda abriu o zíper e começou a urinar.
Ele sempre olhava para o alto nessa hora.

Aproveitei e sai em direção contrária de onde ele estava, me senti alegre por passar por mais um obstáculo quando sem querer esbarrei em alguma coisa que não deu para eu ver o que era.
Os dois pitbull que eles deixam soltos durante a noite começaram a latir e a correr em torno do internato.

Quem está aí? — disse o guarda fechando o zipe.

Me escondi dentro do banheiro dos vigias que ficava do lado de fora antes que os cachorros me encontrassem.

Tem algum aluno aqui? — Ouvia ele gritar do lado de fora do banheiro.

Tranquei a porta e torcia para que nenhum deles sentisse vontade de vim no banheiro.

O ultimo é que seria mais difícil, ele parecia mais com um robô. Sentia medo até de olhar para ele.

Foi aí que tive uma ideia... sai do banheiro depois que tudo se acalmou e joguei algumas pedras em direção contrária a minha até que chamei a atenção dele.

Quando ele entrou para verificar, eu fui devagar me abaixado até o portão e quando estava passando para o lado de fora veio um pitbull rosnando para mim, eu tranquei o portão rapidamente e sai correndo me escondendo dentro de um latão de lixo.
O guarda saiu e olhou a rua com uma lanterna na mão.

Fiquei até ter certeza que o guarda havia voltado para seu posto, então comecei a minha caminhada rumo a rua.

Sempre que ouvia o barulho da sirene de policia, eu me escondia.

Assim virei um morado de rua, um sem teto, um zero a esquerda, um merda, um nada.

Dias atuais

Vinte e nove alvos eliminados em uma semana.
Chegou a vez da bela Jaqueline Alvares Nogueira de dezesseis anos.
Morena cor de jambo, 1,70 cm de altura, olhos cor de mel, cabelos preto com cachos até a bunda. Com um corpo escultural.
Essa vou fechar com chave de ouro.

Uma jovem de classe média alta, criada como uma princesa, mas que se comportava como uma vadia.
Para levar ela pra cama, basta se jovem, bonito e rico.
E por sorte eu tenho todas essas qualidades.

Como de costume lá está ela, vestindo um mini-short Jeans que parece mais uma calcinha, uma blusa verde florescente de decote, a barriga de fora mostrando o piercing no umbigo.

Cabelos ao vento como se dançasse em harmonia com o rebolado.

Chama a atenção de homens e mulheres com sua beleza.
Ganha admiração e desejo dos homens.
Desperta o ódio e a inveja nas mulheres.

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora