C:56-Exterminador III.I

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Olá amores!
Desejo a todos um feliz 2018!
Que este ano seja de realizações de ótimos projetos e muito sucesso.
Feliz Ano Novo!!!
Beijos doces meus lindos leitores.

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Eu vou matar esse maldito. — estou furioso e que acabo falando alto o que era para ser apenas um pensamento.

Não Gui... promete pra mim que você não irá matá-lo. — Lucy me olha com lágrimas nos olhos, seu rosto está vermelho e sua respiração acelerada.

Essa ingenuidade da Lucy tem horas que me irrita.
Ela não perde essa mania de proteger bandido.

Por enquanto ele viverá. — não quero prometer, pois sei que não cumprirei. — Agora. Pois depois que sua mãe estiver recuperada, não haverá misericórdia. Lucy.

Gui... — interrompo ela dizendo não, com o dedo, com um semblante sério.

Juro que sou capaz de discutir com Lucy, se ela ousar argumentar minha decisão.
Graças ao grandioso Deus LEX ela muda de assunto.

Saimos imediatamente.
Não fizemos malas. Só pegamos o helicóptero e partimos para o Sertão.
Já tive um alvo por lá, é um lugar onde sei que poderemos ficar longe da impresa.

—  Vai demorar muito amor? Estou morrendo de vontade de fazer xixi. — Luciana já nos fez parar treze vezes. Não consigo entender que porra que as mulheres fazem tanto na droga de um banheiro.

De novo Lu?

Ah, qual é Gui? Agora estou proibida de fazer xixi?

Ei moça... manera seu tom de voz comigo. Eu sou teu marido agora.

Vai se acostumando então. Pois esposas não são escravas, ok!?

Estou ferrado com você minha linda mulher. Você é mais brava do que uma onça.

Vocês foram feitos um para o outro. — zoa Ruan e rir demasiadamente da nossa divergência. — Não se preocupe Luciana. Faltam uns dez minutos de voo.

Luciana me da língua e revira os olhos.

Daí-me paciência Alexandre.— rogo em voz baixa.

Reclamo sim, mas sou louco por essa garota.

E agora? Já chegamos Ruan? — a minha tagarela resolve pertubar mais uma vez.

Vou acelerar para não ouvir mais essa pergunta hoje.  — responde Ruan.

Bem feito para o meu amigo, foi dar asas a minha pequena cobra. Se lascou.

Não sei do que você está rindo senhor Guilherme. — resmunga Luciana. — Sou super tranquila. Um amor de pessoa.

Concordo. O único problema é que você falar pra caralho mano. — explico ainda rindo.

Estou vendo a hora de Ruan cair duro de tanto rir. Aposto que ele adoraria concordar comigo.

Me erre senhor Luzdevick.

Em casa nós conversa muiê. — falo fazendo uma voz mais grossa com sotaque de roceiro. — Hoje a cobra vai fumar.

Ela não resisti e mostra um lindo sorriso. Ruan e eu estamos nos acabando de tanto rir.

Ruan me aponta o casebre que iremos nos esconder e descemos em um lugar um pouco distante, para o vento da hélice não derrubar o casebre feito de barro.

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora