A Prostituta e o Assassino

C.12 - Lucy II.I

Olá meus amores!
Lamento informar que ainda estou sem internet, por isso entro rapidamente apenas para postar capítulos e ler os comentários, quando dar tempo eu respondo, mas as vezes não dar para responder.
Então quero agradecer a todos pelas visualizações, votos e comentários.
Amo vocês! ♡♥ ♡♥ ♡♥ ♡♥  Beijos e abraços meus lindos!

Fiquem agora com mais um capitulo de Lucy  ☆★ ☆★ ☆★

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Célio me segura pelas costas, colocando os braços em volta da minha cintura, me erguer e me afasta de perto de Rebeca, enquanto me esperneio, segurando nos braços dele, fazendo força para me soltar.

— Maldita, falsa, mentirosa, hipócrita e miserável! — Grito com todas as forças que há nos meus pulmões. — Minha mãe te recebeu como parte da nossa família, eu tinha a senhora como uma mãe. Por que Rebeca? Por quê?

— Minha pequena criança, são apenas negócios, nada pessoal.
Eu realmente gosto muito de você, do pequeno Pablo, da Camilinha, da Laura e do Adolfo.

— Negócio? Eu não sou um objeto para ser negociado, eu sou um ser humano, tenho uma família linda que me ama e que cuida de mim.

As lágrimas brotam como se tivessem vida própria. Meu nariz arde e começa a escorrer um líquido transparente.

— É por isso que você é mais cara querida. — disse Rebeca.

— Seu marido concorda com esse circo de horrores?

— Quem... Roberto?  — ela abre um pequeno sorriso de lado e revira os olhos. — Ele não é meu marido, é meu guarda costa.

— Pelo amor de Deus Beccy, pensa se alguém fizesse isso com sua filha Raquel.

— Eu realmente amo Raquel como uma filha, mas ela é adotada minha querida. A verdadeira mãe de Raquel era uma das minhas meninas, morreu reagindo a um assalto em São Paulo, capital.
Raquel tinha oito anos, desde então ela trabalha para mim.

Raquel era muito estudiosa, ganhava muitas medalhas nos esportes, nunca conversava com os garotos e tinha muitas amizade.

— Raquel é uma...

— Das melhores. Ela tem dezesseis anos, mas eu pedia para ela fingir que tinha treze para ser mais fácil se aproximar de você.

—Você não tem salvação, sua alma vai direto para o inferno.

— Agora chega de perguntas Luciana. Eu vim te buscar, o seu aniversário está chegando, preciso te ensinar algumas coisas antes da sua grande estréia que vai me render muito dinheiro.

— Embora? — Interrompe Erick que se encontra em pé escorado na porta de entrada da sala.

Rebeca desvia a sua atenção para ele.

—Ora... ora, eu já tinha me esquecido de você meu aprendiz.

Ela se aproxima dele, fecha o punho e vai com tudo no nariz de Erick, que cai de bunda no chão, se apoiando nos braços, no meio do corredor.

— Nunca mais mate uma das minhas meninas seu moleque! — ela fala com um semblante mais duro, apontando o dedo indicador na direção dele.

— Perdão chefe. — Implora Erick limpando o sangue que começa a escorrer do nariz.— Por favor me perdoe! Eu nunca mais farei isso.

— Se por acaso isso se repetir, procure uma corda e se enforque, por que eu vou te caçar até o inferno se for preciso.
E quando eu te achar, você irá acordar dando bom dia a cavalo.
Estamos entendido Erick?