C.4 - Lucy I.IV

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— Moço por favor, eu nunca dei um beijo na boca. — Tento dialogar com ele calmamente mostrando os meus sentimentos. Penso que assim o lado humano dele vai refletir e ver que ainda não estou pronta.

Nossa número sete meu pau chegou a ficar duro — ele me responde com um olhar faminto passando a língua nos lábios.

— Eu estou me guardando para um momento mágico com o garoto que eu amo. —Tento apelar para o lado sentimental dele e ainda faço um rostinho meigo e delicado. Isso sempre deu certo com a minha mãe. 

— Venha cá  guria que a mágica já foi feita! — ele fala se aproximando. — Agora bota essa boquinha virgem gostosinha aqui e faça mais mágica que você é tão apetitosa... vem delícia... ai meu pau até fisgou.

Esse homem não é gente, eu tento de tudo para afastá-lo. Mas nada da resultado e ele fica agindo dessa maneira estranha. 

— Não!  — Grito com o rosto sério e me afasto indo para outra parede.

— Já sei o você quer — ele fala sorrindo e me seguindo. — Todas vocês adoram levar porrada.

Me enganei completamente, esse homem é um monstro. Como ele pode pensar que eu quero ser espancada. Só uma mente totalmente deturpada como de um psicopata pensa uma coisa dessas.

— Não adianta seu velho babão nojento. — Cansei do lado boazinha vou afastá-lo com ofensas.  —Você tem idade para ser meu pai.

Ele agarra meu cabelo e me joga contra a parede. Eu bato com a testa e caio sentada. Sinto uma dor na testa, então passo a mão e vejo sangue.

— Quer mais safada? — ele indaga.

Uma  fúria me consome.
Esqueço o medo e dou lugar a raiva, ao ódio.
A ira é muito grande e uma força toma conta de mim que sem perceber, avanço para cima dele para atacá-lo, mas ele segura os meus dois pulsos e me joga em cima da cama.

— Pode me mata que não me entrego! — digo aos berros olhando diretamente nos olhos dele. As lágrimas escorrem pelo meu rosto avermelhado e quente, minha respiração fica acelerada.  

Garota você tem um fogo que deixa qualquer homem louco — ele diz e tira a bermuda. — Vou te chupar todinha até você gozar na minha boca e se entregar pra mim.  

— Eca!  falei com vontade de vomitar. — Você não me ouviu? — pergunto chamando  a atenção dele para as minha palavras. — Eu disse que sinto nojo de você! 

— Não perguntei o que você esta sentindo piranha. Vou te mostrar o que é o prazer.

Prefiro a morte seu velho babão, louco e maníaco!

Levanto-me arrastando na parede e me afasto.

— Sim. E boquinha virgem sou todinho seu! Agora chupa gostoso — diz ele alisando a ereção e gemendo. 

— Nunca!

Você não tem escolha prostituta! — ele grita sério e impaciente.  

Ele me segura bem forte e me coloca de joelhos, encosta a ereção na minha cara. Eu fecho a minha boca sentindo repulsão daquilo.
Ele passa aquilo na minha face, pega minha mão e põem para segurar o negócio e começa a esfregar com muita rapidez.
Em seguida rasga a minha blusa e me puxa pelos cabelo para beijar a minha boca, mais eu viro o rosto. Ele passa no biquinho dos meus seios.
E tudo que eu sinto é ódio, desespero por está sendo obrigada a fazer isso e começo a chorar.

Escuto choro de outras meninas e penso que elas devem está passando o mesmo que eu ou coisas piores.
Esses monstros não tem misericórdia.
Algumas das meninas tem um grito estremecedor que chega me arrepiar.
Viver aqui é como viver no inferno.
Sinto minha alma queimar por dentro.

Ele me levanta e caminha me apertando e beijando o meu pescoço até me encostar contra a parede, ele desce me beijando,  tira meu short e agachando pega minha perna coloca por cima dos ombros dele, afasta a minha calcinha, põem a boca na minha intimidade passa a linguá então chupa várias e várias vezes .
Então me vira de costa segurando bem forte as minhas mãos e esfrega as parte dele na minha bunda.

— Me diz o que está sentido agora número sete? — disse ele.

— Desejo — respondo séria fixando em seu olhar.

Ele me joga na cama.

Ele se ajoelha tira a minha calcinha

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Ele se ajoelha tira a minha calcinha.

— Então é agora que vou saciar o seu desejo novinha — ele fala ofegante e sério, olhando para minha parte íntima.

Desejo te ver morto seu maldito filho da puta! — digo isso e cuspo no chão. 

Ele deita por cima de mim e sinto o cheiro de sovaco podre, mau hálito de cerveja com cigarro e aquele cavanhaque me arranhando.

— Vou quebrar você ao meio sua piranha! — ele fala bem baixinho na minha orelha.


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Beijos e até o 5° capítulo!

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora