C.20 - Exterminador I.IV

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Olá! Meus amores.
Se as cenas descritas aqui estiverem muito pesadas, vocês me falam.

Amo vocês.

Eu não sei o que um homem sente quando estar com uma mulher, por isso os sentimentos aqui são inventados.

Beijos doces.

Lembrando que... se você tem menos de dezoito anos não leia este capítulo.

Fiquem agora com mais um capítulo de Exterminado.

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Um ano depois.

Devido ao sucesso no meu trabalho, ganhei um festa em comemoração após a eliminação do meu alvo número cem, com os lexilianos em um cabaré.

Venha cá meu rapaz! — Diz Issacar vindo em minha direção com os braços abertos. — Me dê um abraço.

Isso para mim é como abraçar o presidente dois Estados Unidos.
Issacar é o mediador entre Alexandre o grande e os lexiliano.

Saudações lexiliana Rabi!
Então... outro serviço? — Falo caminhando ao lado de Issacar após tê-lo abraço, indo em direção a sala de reunião, onde os lexilianos nos aguardam para irmos todos juntos comer algumas vadias. — Não vejo a hora de ver mais sangue.

Issacar dá gargalhada com a cabeça erguida.

Exterminador, definitivamente você é o meu aluno predileto. — Ele fala com as mãos acima dos meus ombros olhando direto nos meu olhos. — Por isso irei aumentar o seu número de alvo.

Grande deus LEX! Será que eu ouvi bem?
Poderei matar mais desses ratos insignificantes.

Não tenho nem palavras para agradecer Rabi. — Digo apertando as mão confirmando o negócios. — Não existe um presente melhor do que esse.

Continuamos caminhando na curva do corredor.

Define o que são as pessoas para você meu rapaz. — diz Issacar.

A borboleta parada e de asas fechadas, é apenas mais um inseto.
É no abrir de suas asas, que aparece todo o seu esplendor, revelando uma perfeita obra de arte.
Assim é o ser humano.
Cada contorno de suas características físicas, são belas obras de arte, mas não passam de míseros insetos esperando para serem esmagados.

Paramos em frente a porta da sala de reunião.

Grande deus LEX! Você tem muito potencial meu rapaz. À parti de agora, quero você mais perto de mim.

É uma grande honra para mim Rabi.

Entramos, aguardamos mais dez minutos para que todos estivessem presentes e logo após partiríamos.

No cabaré tem várias jovens semi-nuas se jogando para cima de nós.
Garções nos servem vários tipo de bebidas.
Estamos em mesas reservadas com atendimento especial.
Fumo para ficar mais esperto, depois pego uma vadia bem gostosa e coloco sentada no meu colo.

Rapazes podem se divertirem a vontade que a noite hoje é por minha conta. — Grita Issacar sentado na mesa erguendo um copão de cerveja, depois de chupar os seios da prostituta que estava sentada em seu colo de frente para ele.

Fixo meus olhos em uma vagabunda deliciosa que faz pole dance em cima do palco.

Vestia uma calcinha de cor vermelha tão fina, que dava para ver as parte intimas dela.
Os seios a mostra como duas lindas uvas maduras.
Suas curvas mexiam com meu cérebro.
Um cabelo escuro cacheado que dançavam conforme o ritmo da musica.
Suas nádegas eram tão redondas e empinada, que só me vinha a cabeça a imagem de mim dentro dela, penetrando com muita força nessa parte.
Meu pau escolheu comer aquela vagabunda.

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora