C:63-Exterminador III.IV

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Olá meus amores!!!

Eu sei que demorei para atualizar. Não foi por falta de internet ou porque o capítulo não estava pronto.
É que estou um pouco desanimada, por motivo pessoal.
Cumprirei minha promessa de terminar de escrever este livro.
Só peço um pouco de pasciência.
Beijos doce.

🐾 🐾 🐾 🐾 🐾 🐾 🐾 🐾 🐾 🐾

Preciso manter as aparência, afinal são poucos que sabem quem eu sou.

- Cuidado com suas palavras senhora Lívia Marins. - neste celular a minha voz sai grossa e meio robótica. - Eu mato por vontade própria, não importa se é mulher ou crianças.

- Tens razão senhor. Mil desculpas, é que não estar sendo fácil suportar a presença daquela qualquer na minha casa...

- A Lucy esteve na sua casa? - nesse momento percebo que deixei minhas emoções me dominar. Um erro que um assassino não pode cometer. - Não que isso seja da minha conta. Só achei estranho. Entende?

- Meu marido chegou aqui com ela e eles acabaram de sair daqui junto. Aposto que foram para um motel.

O ciúme travou minha língua. Ela está com aquele homem. Não posso suportar essa traição.

"...ai Luciana, por que você fez isso comigo?..."

- Não se preocupe. Eu cumprirei com a minha palavra. - minto para evitar que ela contrate outro para o serviço.

Estou com ódio do marido da Lívia, eu quero acabar com a vida dele.
Isso mesmo, vou matá-lo.

- Seja rápido. Meu marido se afastou de mim novamente e eu não suporto ser ignorada.

Que porra que a Luciana anda fazendo? Será que ela tem merda na cabeça?

- Serei.

Desligo o celular e começo a separar minhas armas pra ir atrás daqueles dois.

- Katy, localiza a Luciana Souza Albuquerque.

Recebo o endereço em forma de holograma, ela está no apartamento no Leblon.
Revoltado pego um ônibus porque estou sem paciência.
Com o ódio que estou sentindo, é capaz de eu matar o motorista do táxi, se ele andar de vagar só para a corrida sair mais cara.
Graças ao grandioso deus LEX, não tem muitos passageiro. Passo o Rio Card, caminho até um banco vazio e me sento na janela torcendo pra que ninguém sente do meu lado.

Contra minha vontade, aparece imagens da Lucy fazendo amor com aquele riquinho, metido a galã de novela mexicana.

"... engomadinho, filho de uma rapariga, vigarista do caralho.
Tenho ranço desse homem..."

Começo a pensar na maneira que irei matar esse maldito, para afastar as imagem da Luciana gemendo de prazer, com as pernas abertas envolvendo o corpo do futuro falecido, que a toma em seus braço cheio de desejo, possuindo com intensidade o corpo da minha esposa.
A primeira coisa que quero fazer é corta seu bilau e fazer ele comer.
Depois amarrarei ele e brincarei de jogo da velha, marcando seu corpo com um punhal.
Meu Iphone pessoal toca e sei que é importante, poucos tem esse número.

- Rabi? - para ele me ligar a essa hora, é porque é grave.- Por LEX, o que está acontecendo?

- Estamos sendo atacado meu filho. São muitos homens armados e a base está com poucos lexilianos. Preciso de você.

Me levanto e vou direto até o motorista.

- Pare agora esse ônibus.

- Só no ponto rapaz.

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora