C.35 - Exterminador II.I

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Olá meus amados leitores!

Gostaria de iniciar essa nova fase, agradecendo a cada um de vocês.
Seus votos e seus comentários me emocionam e me motivam a dar continuidade a essa obra.

♡Você é especial para mim!♡

★☆★ Beijos doce! ☆★☆

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Fiquem agora com o inicio da segunda fase do Exterminador.

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O destino somos nós que moldamos ou nascemos predestinados desde o nosso nascimento?
Existe mesmo um livre arbítrio?
Não escolhi essa vida, não sonhei com ela, mas ela é a minha realidade.
Então eu a abraço e faço o meu melhor.
Todos sofrerão com a minha irá.

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Caralho! Maldição! Não posso matar essa puta agora, ainda não fechei o negócio com a tal gostosona que odeia a Lucy.

Sinto um déjà-vu e tenho um momento de reflexão.

Quais as possibilidades de encontrar a mulher que devo matar, na cama com meu alvo? Sendo que a mesma, faz o meu sangue ferver.
Permaneço quinze minutos esperando os pombinhos terminarem de se acasalarem e... nada.
Essa mulher não da descanso a esse homem.
Tenho que voltar, antes que a outra prostituta resolva chamar a policia ou simplesmente ir embora, me deixando de pau doendo.

- Lucy rebola gostoso em cima do meu pau, vai safadinha. - diz o embaixador por baixo da Luciana, esfregando o bico dos seios dela. - Ai... ninguém faz como você minha delícia.

Saio sem fazer barulho.

- KATY, assim que a Luciana sair do quarto, me aciona o despertado do meu Smartphone. - digo no correndo do motel retornando para a minha suíte.

- Graças à Deus que você aparec... - diz Lola, a prostituta.

Dou-lhe um beijo de língua colante e encosto ela contra a parede.

- Puta safada, - digo após dar um tapa na sua face. - ordinária, vagabunda, eu sei que você adora um piru sua vadia. - me esfregando nela, após ter levantado uma das suas pernas.

Ela começa a apertar a minha bunda.
Eu seguro no pulso dela e levanto prendendo contra a parede ao alto da cabeça.

- Nossa! Que apetite garotão. - diz Lola com a face relaxada, mordendo os lábios e mexendo o quadril.

Me afasto da puta e olho para ela imaginando a Lucy, ao mesmo tempo que retiro minha blusa cinza e a calça preta.
Ela também tira a roupa o mais rápido possível.

Observo os seus seios pequenos e apetitosos, cabem inteiros dentro da minha boca.

Quando tiro minha cueca, levo um susto com o grito dela.

- Caralho! Você é um cavalho, é tão grande e grosso.

Juro que já havia me esquecido dessa frase.

- E você gosta?

É obvio que já sabia a resposta, sou muito egocêntrico.

- Se eu gosto? - ela grita e dar um sorriso. - Vou te mostrar.

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora