Uma Denúncia

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Jason The ToyMaker

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Jason The ToyMaker

Eu claramente poderia pensar que não estou lidando com uma vítima qualquer, e sim com uma psicopata. Mas eu discordo disso porque percebi que psicopatas não agem assim, de um jeito tão previsível.

Assim que entrei na casa dela notei que eu havia levantado suspeitas em relação a Anne que estava lá na Psicina,  obviamente ela desconfiou.

Não hesitei em entrar na casa dela para não levantar ainda mais suspeitas, e rapidamente notei que quando eu fiz isso ela já estava mexendo no celular antes mesmo dele começar a tocar no momento em que ela saiu da sala para atender a ligação.

Ela parecia meio nervosa e digitava rápido alguma coisa no celular, deduzi que com certeza ela havia conseguido alguma informação que denunciou minha falsa identidade.

E  claramente foi isso que aconteceu, deduzi que a ligação logo depois foi alguém que ela estava mantendo contato e eu tinha quase certeza que eu estava certo.

Logo em seguida que ela saiu da sala, percebi que o vinho que eu tinha tomado estava fazendo um efeito estranho em mim.

eu já imaginava o que era, até previa um pouco. O vinho que Bárbara havia me dado, estava com um gosto estranho, e foi exatamente por isso que eu tinha tomado um tipo de antídoto antes de entrar nessa casa, pois eu previa que isso aconteceria.

  qualquer bebida com veneno  não faria efeito em mim. Eu fui um pouco mais rápido do que Bárbara, Na verdade.

Ainda sim para ter total segurança que a merda de veneno que ela colocou no vinho não faria efeito em mim, assim que ela saiu da sala eu tomei outra dose forte do antídoto que eu havia trago comigo na minha maleta.

Era óbvio que um veneno fraco desse não faria nenhum efeito em mim, nem se eu não tivesse tomado a droga do antídoto. Mas é melhor prevenir do que remediar.

Imediatamente ela puxou a faca da mesa que agora estava completamente quebrada em vários pedaços pelo chão, ela apontou a faca na minha direção e eu continuei imóvel no lugar a encarando friamente. --- ela havia notado que eu tinha tomado todo o vinho, e obviamente estava se questionando como diabos eu ainda estava vivo.

Bárbara: como caralhos continua vivo? O que você é? --- ela pergunta alterando a voz, a mão levemente trêmula ainda com a faca apontada na minha direção.

Jason: ah, o veneno? Que maneira mais estúpida de tentar me matar.--- falei vagamente. Claramente quando ela voltou para a sala e me viu aqui esperava que eu já estivesse morto, porém agora como viu que seu plano de merda deu errado ela tá tentando me matar com uma faca. --- eu já falei pra você! Eu sou Jason The ToyMaker. Te aconselho a abaixar a merda dessa faca.

O que eu falava pra ela tinha mais efeito do que as coisas que ela falava pra mim, é nítido que ela não é uma psicopata. Só é compulsiva e com alguns problemas mentais, nenhum deles relacionados a psicopatia pelo menos.

Bárbara: o que Caralhos você quer comigo? Sei que nunca trabalhou com Charles na vida, eu consegui me informar com os agentes da minha empresa. --- ela fala como se não fosse óbvio e reviro os olhos com deboche. --- você é um... Paparazzi?

Bocejei um pouco. essa história de paparazzi me enche o saco pra caralho. Eu podia ser um ser horrível, mas puta merda! Perseguidor de gente famosa e retardada, aí já é demais.

Jason: longe, Muito longe. Você é mesmo bem burrinha, né? --- falei respirando fundo e voltando a me sentar no sofá, esse meu movimento automaticamente fez ela se afastar um pouco com medo ainda com a faca apontada para mim. --- tenta de novo! Eu deixo você tentar, se errar eu degolo sua garganta.  Vou dar uma dica para te ajudar um pouco. Começa com S!

Ela me olhou seriamente parecendo meio assustada, eu só inclino meu pescoço no sofá e solto um suspiro de raiva ao ver ela tentando miseravelmente saber qual é a resposta. Ela podia estar com uma faca, mas parecia estar com mais medo assim do que se não tivesse com uma.

Bárbara: Serial Killer? Puta Merda. --- ela lentamente arregala os olhos ao notar meus brilhos nos olhos e meu sorriso enorme aparecendo lentamente.

Jason: Tá vendo? Não foi tão difícil assim. --- falei sorridente. --- mas ainda sim vou degolar a porra da sua garganta.

Bárbara: eu vou chamar a polícia. --- foi tudo o que ela disse, a mesma vagamente se movendo pra trás ainda com a faca apontada pra mim. Respiro fundo a encarando seriamente sem ligar a mínima pra merda dessa faca do caralho.

Jason: você sabe que isso seria como suicídio, certo? Não seria burra a esse ponto. --- falei dando uma risada doente, o meu sorriso foi sumindo quando notei ela puxando o celular do bolso. --- é, Você é burra a esse ponto.

Bárbara: fica calado seu psicopata do Caralho! Ou eu vou esfaquear a merda da sua cara. --- ela grita alto. Nitidamente em desespero e suspiro  levantando do sofá. Ajeito meu blazer que estava um pouco bagunçado.

Jason: tudo bem, já percebi que não quer mesmo facilitar as coisas para mim. --- falei vagamente a encarando com ódio, peguei minha maleta e abri ela encarando as milhares de seringas que tinha em um lado, e papéis que tinha do outro. Ao notar isso ela fica horrorizada e rapidamente começa a digitar alguma coisa no seu celular, arregalo os olhos ao ver o número: 190 sendo discado.

Bárbara: Alô polícia?? Porra! Por favor, eu preciso de ajuda agora mesmo! Eu estou lidando com um assassino na minha casa, ele é perigoso e está armado. Além de que estava com uma identidade falsa... E... Espera... --- fez uma pausa, eu estou meio que paralisado no lugar, puta merda. Eu ia avançar na direção dela mas ela arremessou a faca na minha direção que acertou em cheio meu braço, gritei alto de ódio e dor ao ver muito sangue respingando

Ela correu até a porta e eu tinha quase certeza que foi até a psicina, só agora a idiota parecia ter lembrado da filha. Ouvi um grito estridente dela e eu já sabia que ela havia encontrado o cadáver.

Bárbara: ele matou a minha filha! PORRA. ele matou a minha filha! Eu sou a Bárbara, viúva do Charles Louise. É óbvio que vocês me conhecem, a minha casa é na mesma rua que a minha empresa. Eu preciso de ajuda! Socorro! --- ela gritou em desespero, mas parou de gritar quando eu avançei na direção dela após ter conseguido Finalmente ter arrancado aquela merda de faca do meu braço.

Joguei o celular com brutalidade para longe, ela estava em frente a psicina o mesmo acabou caindo dentro dela aonde estava o corpo. Puxei a seringa do bolso do meu blazer e tentei a todo custo enterrar no pescoço dela, mas ela era rápida e se esquivava dos meus golpes tentando fracassadamente dar socos em mim.

Eu fiz ela cair violentamente no chão, mas quando fui enterrar a seringa em seu pescoço ela se virou para o outro lado e a seringa ficou enterrada no chão. Ela levantou e saiu correndo em disparada para dentro da sua casa, gritei alto de fúria.

Ela com certeza não deveria ter feito isso.

Recuei pra trás e fui até meu carro estacionado perto do jardim, abri o porta-malas e fui rápido ao pegar rapidamente uma furadeira. Eu tinha 10 minutos para cometer um homicídio perfeito e sumir do mapa logo em seguida, afinal uma denúncia havia sido feita.

Jason: Você não devia mesmo ter feito isso, sua puta do caralho! --- gritei alto ligando a Furadeira  e entrando na casa.

My Stalker | Jason The ToyMakerOnde histórias criam vida. Descubra agora