"Os Loucos se reconhecem facilmente, e agem com estratégia pois sabem o perigo que correm ao lidar com a insanidade um do outro." --- Jason The ToyMaker.
Jason The ToyMaker
Minha intuição apitava muito, tentando me avisar que eu claramente levantei suspeitas a bárbara. Mas como ela poderia imaginar, que nesse exato momento tem um cadáver em sua psicina e é a sua filha? É imprevisível, eu sou imprevisível.
Bárbara: tem certeza que Anne não pode participar da conversa? Ela é muito interessada nos negócios da minha empresa, e eu acho que ela pode ser um pouco útil para nós. --- fala vagamente andando pelo salão principal, e meu sutil sorriso no rosto fica um pouco maior.
Tenho certeza que Bárbara está errada. Como um Cadáver teria utilidade para nós? Se nem viva ela havia importância para os meus planos, como ela teria estando morta? Fiz bem em matar primeiramente a garota.
Jason: é Melhor manter apenas entre a gente. --- falei sutilmente com um sorriso no rosto, ela chega até o sofá que tem no meio da sala e aponta para ele para eu me sentar. Passo minhas mãos sob o meu blazer ajeitando ele vagamente e vou em direção ao sofá. --- ela me falou que preferiria continuar na psicina mesmo, ela parece gostar bastante de lá.
Foi meio irónico da minha parte falar isso, se ela soubesse o que eu fiz com a filha dela ela certamente entenderia a minha ironia. Mas ela só concordou, e ao me observar se sentar no sofá ela faz isso também. Tem uma garrafa de vinho sob a mesa de vidro, ela põe um pouco de vinho em duas taças e me entrega uma.
Bárbara: tudo bem então. Vamos manter isso apenas entre nós, confesso que estou um pouco ansiosa para ver esses projetos. --- ela fala vagamente e eu aceito o vinho, observei ela tomando um gole primeiro e fiz isso logo depois.
Eu abri uma pasta que eu tinha trago comigo, e puxei alguns documentos sob a mesa de vidro. Havia os desenhos dos estilos diferentes de projetos para moda.
Jason: estive criando a um tempo, eu sou bom em costura. --- falei dando um pequeno sorriso e alguns flash's aparecem na minha cabeça, de mim costurando algumas pessoas vivas em cirurgias que eu faço para transformar elas em bonecas.
Bárbara: você tem alguma empresa, ou fábrica, Joe? --- pergunta baixo e eu sorri ainda mais.
Jason: eu tenho uma fábrica. Tenho certeza que você iria amar conhecer. --- falei sorrindo cada vez mais. --- porém ela tem pouco reconhecimento sabe...?
Falei como se eu estivesse tratando de uma empresa luxuosa, mas estou falando apenas de uma fábrica sinistra, que uso para costurar pessoas vivas até a morte. Incrível, não?
Bárbara: parece... Ser legal, Sr. Winchester! --- fala forçando um sorriso e franzi a testa tomando o resto do vinho.
Jason: então porque não aceita vim comigo conhecer ela? Tenho certeza que você vai amar, podemos tratar nossos negócios lá. --- falei simples e ela nega com a cabeça.
Bárbara: não, prefiro continuar aqui. --- responde alto desviando o olhar e eu franzi a testa notando algo estranho aqui. --- você por acaso trabalhou para Charles?
Jason: Trabalhei, Bárbara. --- falei sorridente e ela voltou os olhos para mim. --- uns... 5 anos, mais ou menos.
Bárbara: que estranho! Ele nunca me falou de nenhum Joe Winchester. --- fala de uma forma direta, me encarando friamente.
Jason: meu nome não é muito comum sabe? Vai ver ele só esqueceu de comentar com você. --- falei de uma forma que soou meio insensível, principalmente porque estamos citando um defunto na conversa.
Bárbara: ele sempre me comentava tudo, absolutamente tudo. Eu saberia se ele tivesse me falado de algum Joe. --- fala vagamente tomando um gole enorme de Vinho, e eu fico em silêncio por alguns segundos.
Jason: bom, ele me falava bastante de você. --- falei simples e a observei esvaziar sua taça de vinho rapidamente, ela levanta do sofá e me encara de uma forma meio fria. Notei que seu celular começou a vibrar, e ela puxou ele do bolso.
Bárbara: preciso atender, eu volto em 5 minutos, e então a gente conversa sobre os projetos. --- diz vagamente com o celular em mãos e eu assenti com a cabeça, ela não tinha nenhuma expressão no rosto. Ela saiu do andar inicial e foi para algum lugar, atendee a ligação. Respirei fundo apenas aguardando no sofá.
Puxei meu celular do bolso e entrei num aplicativo que estava conectado com as câmeras que du havia colocado naquela pelúcia, era um aplicativo que eu tinha no meu computador e celular.
Observei nitidamente Mary Louise vestida a uma roupa preta, em frente a um espelho e eu tinha quase certeza para onde ela ia assim. Provavelmente ir ao enterro do porteiro do seu prédio, eu realmente não queria que ela sentisse pena daquele filha da puta.
Se passou mais de 5 minutos e eu continuava observando ela, que agora tinha ido embora de casa e alguns minutos antes apareceu na câmera ela abraçando a pelúcia. Eu achei tão... Fofo e meigo, que até corei um pouco.
Bárbara: voltei. Era sobre a empresa! eu ando tentando manter ela nos eixos para não acabar chegando falência total. --- ela fala amigavelmente voltando para a sala com às mãos dentro do bolso do seu casaco e desliguei meu celular e guardei.
Jason: por isso estou aqui, para evitar que isso aconteça. --- falei alto com um sorriso no rosto vendo ela vindo lentamente em minha direção.
Bárbara: não. --- fala lentamente com um sorriso no rosto também, o sorriso logo sumindo. --- não é por isso que você está aqui.
Fiquei calado e encarei ela fixamente por vários minutos até eu tirar minha mão que estava sob a mesinha de vidro, no momento em que bárbara puxou uma faca de sua roupa e enterrou com força na mesa, na tentativa de tentar atravessar o objeto na minha carne. Tudo o que ela fez foi quebrar a mesa em vários pedaços.
Jason: você é louca. --- falei alterando a voz lentamente e encarei ela com ódio, eu já esperava mais ainda sim arrisquei ver se ela faria isso.
Bárbara: igual a você, não é mesmo? Loucos se reconhecem. --- fala pelo menos alguma coisa sensata em toda sua vida sem importância.
Eu a reconheci no momento em que entrei na sua casa, e acho que foi o mesmo com ela.
Os loucos se reconhecem facilmente, e agem com estratégia pois sabem o perigo que correm ao lidar com a insanidade um do outro.
Bárbara: você não se chama Joe Winchester! Você nem se quer é um patrocinador de Charles. --- fala friamente e um sorriso doente aparece no meu rosto. --- quem é você?
Jason: eu sou Jason. Jason The ToyMaker. --- falei friamente para ela. --- agora que sabe da verdade, posso lidar com isso de outra forma, e vai ser exatamente como eu lidei com a sua filha.
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My Stalker | Jason The ToyMaker
Terror𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐂𝐄 +18 Jason The ToyMaker É Um Psicopata Frio e Sanguinário, que Persegue suas vítimas no intuito de transformá-las em bonecas para a sua coleção. Mas Havia uma que seria Completamente Superior e Especial às Demais. Jason Nomear...