𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐂𝐄 +18
Jason The ToyMaker É Um Psicopata Frio e Sanguinário, que Persegue suas vítimas no intuito de transformá-las em bonecas para a sua coleção. Mas Havia uma que seria Completamente Superior e Especial às Demais.
Jason Nomear...
"Infelizmente vou precisar recorrer a um sequestro, mas Mary Louise vai me entender. Eu pelo menos... Espero que ela entenda. Afinal, estou apenas tentando manter ela segura." --- Jason The ToyMaker.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Jason The ToyMaker
A polícia descobriu que James não tem nada a ver com a Morte de Theo, Delilah, Bárbara, e Anne. Pelo simples fato que começaram uma investigação e concluíram que em todos os momentos desses respectivos assassinatos, ele estava em Forty. O meu Bode Expiatório deu completamente errado.
Fracassei miseravelmente ao esquecer que eu podia muito bem ter forjado alguma informação, como data e local em relação a James. Agora ele foi considerado inocente dos crimes que foi julgado, ele pelo menos é inocente em relação a essas mortes. Mas de inocente ele não tinha nada.
O lado bom disso tudo é que ele está morto agora. Ele não é mais uma preocupação para mim, para minha adorável Mary Louise, ou para a polícia. Acredito que isso tenha sido o melhor para todo mundo.
Assim como o fim que Tiffany teve. Se eu tivesse deixado ela viver, ela seria presa por sequestro, e tortura física e psicológica. E eu com certeza não gostaria da ideia de saber que ela estaria viva e com mil possibilidades de uma liberdade, a justiça neste país é uma merda.
Tudo começou com Paparazzi Nojento que perseguia Mary, e eu diria que agora é o fim já que todos o que eu pretendia matar estão mortos. Eu pelo menos, não tenho mais ninguém em mente por enquanto.
Infelizmente eu cheguei a um nível que eu gostaria de não ter chegado ainda. Eu estava gostando de matar todo mundo que fazia mal a ela, estava gostando da nossa aproximação, do nosso contato físico. De como finalmente as coisas estavam acontecendo entre a gente, eu estava simplesmente gostando de poder controlar a vida dela sem nem Mary perceber.
E aqui estou eu. Preparando um possível sequestro.
Infelizmente vou precisar recorrer a um Sequestro, mas Mary Louise vai me entender. Eu pelo menos... Espero que ela entenda. Afinal, estou apenas tentando proteger ela.
Já é a décima vez que encaro o meu computador sob a mesa que tem no meio da sala de estar, e volto os olhos para o celular meio quebrado de Mary Louise na minha mão e volto os olhos de novo para o noticiário na TV e ao mesmo tempo para um mapa extenso ao lado do jornal.
Estou observando Mary Louise pelas câmeras daquela pelúcia que estão conectadas a um aplicativo no meu computador, estou verificando os contatos de Mary em seu celular antigo, vendo as últimas notícias do Jornal, e fazendo planos de rotas fáceis de ser feitas no mapa. Para levar mais rapidamente Mary Louise de Neville, para a minha casa no meio de uma floresta.
