Acordei com a sensação de alguém mexendo nos meus cabelos, o que só podia significar uma coisa: Tom estava tentando me acordar do jeito dele, sem realmente me deixar dormir mais. Abri os olhos devagar, e lá estava ele, deitado de lado, me observando com um sorriso preguiçoso.

— Bom dia, dorminhoca — ele disse, a voz rouca de quem também acabou de acordar.

— Bom dia — murmurei, ainda meio grogue. — Já tá na hora?

— Já. E você tem uma mala pra arrumar, lembra?

O peso da realidade bateu devagar, e logo me lembrei que estávamos a um dia de viajar para Londres. O sono foi embora na mesma hora. Sentei na cama e passei a mão no rosto, tentando me despertar de vez. Tom riu baixo, claramente achando graça de como eu saí do estado de dormindo para completamente alerta em segundos.

— É hoje que você arruma sua bagunça, né? — ele provocou, se levantando da cama e indo direto até a janela, abrindo as cortinas para deixar a luz do dia entrar.

— Cala a boca, eu sei que você nem vai arrumar a sua — retruquei, rindo enquanto me levantava também. — Eu só... vou precisar de um tempo.

— Um *tempo*? — Tom riu, se jogando na cadeira perto da minha escrivaninha. — Mia, você vai ficar duas horas decidindo entre dois pares de sapatos. Eu conheço você.

Revirei os olhos, mas ele não estava errado. Fazer malas sempre me deixava indecisa, especialmente para uma viagem tão especial. Londres! Fui até o armário, abrindo as portas, e fiquei encarando as roupas como se elas fossem me dar uma resposta.

— Ok, vai lá, faz suas escolhas — Tom disse, recostando-se na cadeira com os braços cruzados, claramente pronto para se divertir às minhas custas.

Ignorei e comecei a tirar algumas peças que sabia que queria levar. Enquanto separava algumas blusas e calças, Tom me observava com aquele olhar divertido. Ele adorava me ver correndo atrás de tudo, enquanto ele sempre conseguia dar um jeito de deixar tudo para a última hora e ainda sair com tudo pronto.

— Então, você vai sentar aí e me assistir arrumar tudo, é? — perguntei, jogando algumas roupas na cama.

— Eu sou seu apoio moral — ele respondeu com um sorriso travesso. — E também vou te lembrar de não levar coisas demais. Tipo, você vai precisar de *tudo* isso?

Olhei para a pilha que já estava crescendo na cama e suspirei. Talvez ele tivesse um ponto.

— Tá, talvez eu esteja exagerando um pouco — admiti, voltando a revisar as peças. — Mas a gente vai passar uma semana lá! Eu preciso estar preparada.

— Sim, claro — ele disse, fingindo seriedade. — Preparada para todas as eventualidades, tipo... precisar de um vestido de gala no meio de Londres, quem sabe?

Joguei uma camiseta nele, que ele desviou rindo.

— Muito engraçado, Tom.

Passei mais algum tempo ajustando minhas escolhas, com Tom ocasionalmente comentando ou me provocando quando achava que eu estava levando demais. No fim, consegui montar uma mala mais ou menos controlada, o que já era uma vitória. Arrumei tudo, separando os itens de higiene e outros pequenos detalhes que precisava lembrar de colocar na última hora.

— Pronto, acho que terminei — declarei, fechando o zíper da mala com um suspiro de alívio. — E você? Já pensou no que vai levar?

Tom me olhou com aquele sorriso de quem sabia que não tinha preparado nada.

— Vou arrumar amanhã de manhã, tranquilo.

— Claro que vai — falei, rindo e me jogando na cama.

Ele se levantou e se deitou ao meu lado, puxando minha cintura para perto, do jeito que ele sempre fazia. Agora, com a mala arrumada, o cansaço voltou, mas a empolgação também estava presente.

— Amanhã, Londres — ele disse baixinho, e eu sorri, sentindo o calor do abraço dele.

— Amanhã, Londres — repeti, fechando os olhos por um momento, pensando em todas as aventuras que nos esperavam.

— Agora só imagina — Tom disse e eu me virei para ele — Imagina, a gente transando em uma cama de hotel em Londres

— TOM! — Eu falo surpresa, não esperava por essa agora

— Mas é sério — Ele respondeu rindo

— Mas é, faz tempo que a gente não transa, a gente transava toda hora — Eu disse sentada na cama olhando pra ele que estava deitado

— Faz tempo mesmo, quer saber, eu vou te fuder agora — Tom disse me colocando deita e subindo em cima de mim

— Eu quero só ver — Eu provoquei, pegando a camisinha que tinha na gaveta do meu criado-mudo

Vamos ver como são os pensamentos do Tom transando com a Mia?

Tom's Pov

Fuder a Mia é uma coisa tão boa, ela é tão gostosa.

Beijei o pescoço dela, que é o ponto fraco, eu me sinto na obrigação de começar por ele.

Tanto tempo ocupado nessa vida de artista, que eu não estava aguentando mais ficar longe desse corpinho da Mia.

Depois do pescoço fui descendo para os seios, que ela estava com o baby doll dela, porra.

Ela suspirava e arranhava minhas costas delicadamente, isso me deixa louco em um nível absurdo.

Olhei pra ela, e comecei com as mãos boas pelo corpo lindo dela.

— Posso? — Perguntei com a mão em seu mini short

— Você ainda pergunta? — Ela disse pegando em minha mão e abaixando o short de leve

Eu sei que eu posso fazer oque eu quiser com a Mia nessas horas, e seu sei que ela ama isso.

Então tirei o mini short e a calcinha, logo  em seguida ela mesma tirou a blusa.

Fui descendo aos poucos para a intimidade dela, dando leves beijos na barriga, depois virilha e agora sim, a intimidade.

Começo a dar leves chupadas, e lambidas, e como sempre olhando no olho dela, eu amo ver a carinha dela enquanto eu chupo ela, ela se contorce inteira, e coloca a mão em minha cabeça como se fosse uma mensagem de "não para"

— Tom... vai — ela suspira e geme

Quando ela pede eu paro, pra deixar ela louca de tesao

Ela se sentou na cama e abriu o zíper da minha bermuda, assim tirando ela e podendo ver nitidamente o volume que já tinha causado na cueca.

Ela tirou a minha cueca e eu coloquei a camisinha em minha intimidade.

Eu tento evitar de colocar a minha intimidade dentro da Mia por que ela é MUITO apertada, eu fico louco e faço coisas que puta que pariu, tenho medo dela não aguentar.

Coloquei a minha intimidade dentro dela, e ela soltou um gemido lindo de se ouvir, comecei devagar e depois vem rápido.

— Porra Mia, você é muito apertada

Ela sorriu e continuou com os suspiros.

Ela tirou a minha intimidade dela e subiu em cima de mim, colocando novamente, e cavalgou em mim, caralho.

Transamos por um bom tempo, mas logo paramos por que ouvimos o pessoal acordar e tínhamos um dia bem cheio por vir

E de novo, ela gostou primeiro

— Vai ter que comprar muita camisinha viu — Mia disse indo tomar um banho

— Ah que bom que eu tenho bastante dinheiro pra isso — Eu vou atrás dela pra tomar um banho também.

𝐌𝐞𝐮 𝐕𝐢𝐳𝐢𝐧𝐡𝐨 - 𝘛𝘰𝘮 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻Onde histórias criam vida. Descubra agora