**Sábado, 21.07**
Nós voltamos para minha casa, e apesar de não haver nada de especial planejado para o dia, eu estava com cólica.
— Quer dormir aqui hoje? — Tom perguntou, quebrando o silêncio entre nós.
— Não vai incomodar? — perguntei, um pouco hesitante, já que nunca tinha passado a noite na casa dele.
— Claro que não, você nunca incomoda. — Tom respondeu, e seguimos para minha casa.
[...]
— Vou pegar minhas roupas. Me espera aí no sofá? — pedi a Tom.
Subi para pegar uma troca de roupa e produtos de higiene. Decidi que iria pegar algumas roupas emprestadas do Tom também.
— Pronto, vou avisar meu pai — disse, voltando.
— Ah, eu já avisei. Ele disse que tudo bem — Tom confirmou.
[...]
— Oi, minha norinha linda! — A mãe do Tom me cumprimentou com um abraço carinhoso.
— Oi! A senhora está bem? — perguntei.
Fiquei conversando com a mãe do Tom por um bom tempo, enquanto ele nos observava de longe, encantado.
— Pronto, filho, já devolvi sua amada — disse a mãe do Tom com um sorriso.
— Ufa, estava demorando, hein? — Tom riu. — Vamos subir, moreninha.
— Adorei a conversa, senhora Kaulitz — falei, seguindo Tom escada acima.
— Quer algo? Para comer, beber, sei lá? — Tom perguntou.
— Não, estou tranquila — respondi, sentando na cama dele. — Que bagunça, hein, Kaulitz?
— Ah, nem vem. Não está tão bagunçado assim — Tom resmungou, se jogando na cama.
— Imagina — ri. — Deixa eu te fazer uma massagem? — perguntei, subindo nas costas de Tom, que estava deitado de barriga para baixo.
— Por favor, eu mereço, né? — Tom disse com um sorriso.
— Então tá, tira a camisa e eu vou pegar meu creme — respondi.
[...]
Passamos um tempo ali, rindo, conversando e aproveitando o momento. Decidimos então deitar e assistir um filme. O dia passou rápido, e logo estava tarde.
— Você é linda, sabia? — Tom disse, fazendo carinho em meus cabelos enquanto eu estava deitada em seu peito.
— Sou mesmo, e você, nem tanto — respondi, rindo.
— Ai, essa doeu — Tom fez uma careta de dor. — Se apaixonou por um feio então?
— Quem disse isso? — perguntei, curiosa.
— Ninguém precisa me dizer. Seu olhar entrega tudo — Tom disse, e eu senti um leve rubor.
— Ah é? — perguntei, sentando na cama e olhando para ele.
— Sim, sim — Tom confirmou, pegando minha nuca.
— Eu te odeio, Kaulitz, sabia? — falei com um sorriso.
— Eu também te odeio, Schmitz — Tom respondeu, e nossos lábios se encontraram em um beijo intenso.
O beijo ficou mais profundo e as mãos de Tom exploravam meu corpo, enquanto eu começava a sentir um prazer crescente.
Logo, eu me coloquei por cima de Tom e o beijei intensamente. O beijo se tornou mais fervoroso, com as mãos de Tom explorando meu corpo, e as costas dele sendo marcadas por meus toques.
Tirei a camisa que estava usando, e Tom, surpreso, começou a beijar meu pescoço e colo do peito. Eu arfava em seu ouvido, e ele sorria com prazer. Logo, Tom começou a beijar meus seios, deixando marcas roxas que só aumentavam a intensidade do momento.
— Posso? — Tom perguntou, com a mão sobre meu sutiã, como se pedisse permissão para removê-lo.
— Sempre vai poder fazer o que quiser — respondi, e Tom retirou meu sutiã com cuidado, colocando-me por baixo dele.
Os beijos de Tom desciam lentamente, do pescoço ao colo do peito, passando pelos seios e barriga. Então, ele tirou meu shorts de pijama, deixando-me apenas de calcinha. Tom beijava minha virilha, fazendo-me arrepiar a cada toque.
Quando ele retirou minha última peça de roupa, a calcinha, fiquei completamente nua. Antes de Tom começar a explorar minha intimidade, pedi para que ele se aproximasse, e nos ficamos cara a cara. Removi a bermuda dele, e ele ficou apenas de cueca.
Tom então voltou a explorar minha intimidade, beijando e dando leves chupadas, o que me deixou completamente excitada. Seus olhos estavam fixos nos meus, intensificando a sensação.
Enquanto eu me contorcia, Tom combinava o uso de sua língua e dedos com uma maestria que me deixava louca. Então, ele parou e me perguntou:
— Posso fazer tudo mesmo? — e eu confirmei com um gesto. — Então, quem gozar primeiro perde.
Tom retirou a cueca e me preparei para o que estava por vir. Era minha primeira vez, e o prazer era tão intenso que eu quase não pensava. Tom ajustou sua posição e, com um cuidado atento, entrou em mim. A dor inicial se misturava com um prazer crescente. Eu gemia baixo enquanto ele fazia movimentos lentos e ritmados.
— Vai mais rápido — pedi, gemendo.
Tom obedeceu, aumentando a velocidade. A sensação era avassaladora. Ele mudou de posição, e eu fiquei de quatro, agarrando os lençóis e travesseiros enquanto ele continuava com força.
O calor era intenso, e logo eu atingi meu orgasmo. Tom, segurando meu cabelo, disse no meu ouvido:
— Perdeu.
— Não importa, continua me fudendo — respondi, perdida no prazer. Tom estava excepcional, e eu nunca tinha me sentido assim antes.
[...]
Domingo, 22.07
Que noite foi aquela. Tom me fez viver experiências intensas, e eu mal lembrava como fui dormir.
11:13
Acordei ao lado de Tom, nus, com a coberta sobre nós. Estava ouvindo barulhos vindos da sala. Parecia que Bill e o resto do pessoal tinham chegado.
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𝐌𝐞𝐮 𝐕𝐢𝐳𝐢𝐧𝐡𝐨 - 𝘛𝘰𝘮 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻
FanfictionMia Schmitz, uma jovem de 15 anos, vê sua vida mudar radicalmente, após a morte de sua mãe, quando se muda da Itália para a Alemanha com seu pai e seu irmão mais novo. Perdida em um país onde não conhece ninguém além da distante família paterna, Mia...