Watashi No Sekai. Livro 2 (Yaoi)

Novo Dia 19. Terror em alta escala. Parte 2 Fim.

Erike acordou no colo de seu pai que cuidava de seu ferimento.
Ele o mirou com muita dor.

-Não era pra ter acordado.-Falou Sam parando de encaixar o osso do filho no lugar.
-Anda termina logo.

Sam obedecendo enfiou o osso pra dentro recolocando-o no lugar, ele amarrou um pano no braço do filho que gritava de dor pra conter o sangramento.

-Papai está aqui, vou cuidar de você.-Sam o acariciou.
-Pai... Você tem que ir enfrentar o homem que fez isso!
-Todos os outros líderes estão lá, minha ausência não vai fazer muita diferença.
-Pai...

A dor que sentia aumento, Erike se contorceu de dor, ele agarrou seu pai que tentava fazer algo pra ajuda-lo.

◆◆◆◆◆

-Oque foi aquilo!-Otávio disse vendo de longe os contenies caindo.
-Não sei, mas com certeza foi de propósito.-Falou Asuna.-Cadê o Erike? -Era pra ele estar aqui.

Um pensamento passou pela cabeça de Asuna, ele olhou pra praça e sem se dar conta estava correndo em direção dela, Otávio por extinto o seguiu.

Asuna correu pra perto da praça, e viu pessoas desesperadas chorando todas ensanguentadas, o demônio andou pelas pessoas até que viu bem longe Erike sendo carregado pelo pai, sem perder tempo ele foi até seu encontro.

-Eu sabia!-Disse Asuna vendo Erike.-Você está bem, Erike?!
-Haaa... A... zuna...-Falou com muita dor.

Sam o fitou e colocou Erike em seus braços.
-Tire-o daqui... As ambulâncias vão demorar, então vá pra um hospital o mais rápido possível. Tem algo de errado na regeneração do Erike, se ele continua a sangra desse jeito ele vai morrer.
-Sim, senhor! Vou leva-lo o mais rápido possível.

Otávio chegou e logo foi encima do Vampiro.

-Erike! Aquenta firme. -Lagrimas escorreram.
-Eu vou sim.

O garoto passou a mão ensanguentada na face do lobo secando suas lágrimas, mesno sentindo muita dor, ele deu um sorriso feliz.

◆◆◆◆◆

No hospital Erike recebeu atendimento e foi enternado, como seu pai tinha suspeitado, seus poder de cura não estavam funcionando, não como deveria.
Erike estava inconsistente por causa dos medicamentos. Além de seu braço, partes como costa e cabeça foram machucados por causa do contenier.

-Ele vai ficar bem, né?-Otávio falou preocupado e muito triste.
-Sim, ele é forte... Mas agora, devemos deixar nossa rivalidade de lado pra podermos cuida dele.-Diz Azuna encarando a parede.
-Sim...

◆◆◆◆◆

Sam havia voltado pro local da batalha, se reuniu com seus aliados, Irik, o membro da Soft, estava encima de uma construção da praça os encarando junto com seus subordinados que o acompanhavam.
Eles se preparavam pra travar uma luta, mas algo toco, pegando o célula o inimigo atendeu e sua felicidade havia se ido, depois num movimento se retiraram.
Irik atacou uma bomba em direção aos líderes que explodiu ainda no ar, quando a fumaça abaixou, já não havia mais rastros deles.

◆◆◆◆◆

Sam depois da luta foi até o hospital junto com Wolf encontrar seu filho, Erike se encontrava dormindo, ele o mirou enquanto conversava com a doutora.

-A algo de errado com ele.
-Sim... Nunca vi um vampiro ter o fator de cura semelhante a de um humano.
-De um humano?! Quer dizer que a regeneração é igual de um humano?
-Sim... Não sabemos ao certo, mas suspeitamos que seja uma doença.-A doutora arrumou seus óculos e continuo.- A taxa de um vampiro ficar doente e de 0,01%, talvez nem seja uma doença, talvez seja o choque que ele levou com tudo que ocorreu, isso deve ter abalado o sistema nervoso dele retardando o poder dele.
-Tomara...-Argumentou Sam preocupado.

◆◆◆◆◆

HORAS DEPOIS.

-Haaa!- Ele Acorda, olha pros lado suando frio, levantou da cama e tirando os fios que estavam em seu corpo, ele cambaleou sem rumo pelos corredores, se mexia inconscientemente, ele estava completamente acabado, Erike perdeu a consciência e caiu no chão um dos enfermeiros que passavam por lá correu pra ajuda-lo.

A doudora foi convocada pra atende-lo, ela ficou preocupada ao ver o estado de saúde dele que havia piorado tão rápido, ela fechou os olhos entre abertos do garoto, ela em todo minuto verificava os batimentos dele, ele parecia morto, não tinha vida em sua cor, a única coisa que parecia ainda viver era seu coração pulsando.