Watashi No Sekai. Livro 2 (Yaoi)

Novo Dia 68. O dia que tentou me tirar do lado de quem eu amo.

- Como assim... Ele tentou te tirar de mim?

Irik não respondeu sabendo que dependendo do que falasse pudesse o fazer se sentir mal

-Esquece...
-Irik...

Erike apalpava sua cabeça vendo que não obteria nenhuma resposta.

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Após ser deixado em sua cama pra poder dormir ele apenas esperava seu pai sair do quarto... E pra que esse processo fosse mais rápido o mesmo fingia que estava adormecido... Sentia a mão de Erike passando sobre seus cabelos o fazendo se sentir bem, ao mesmo tempo calmo a ponto de faze-lo quase dormi, ao sentir as carícias cessarem e um beijo sendo dado em sua testa logo escutou o barulho da porta indicando que o vampiro havia saído do local, esperando alguns minutos e tendo certeza que não havia ninguém por perto ele se levantou, pegou sua mochila e saiu de lá indo até um lugar bem protegido por câmeras, soldados, E selos mágicos, algo fácil de se dribla quando se tem toda sabedoria em relação a infiltração, a primeira coisa que fez foi bloquear as câmeras e polas em um sistema de repetição, onde todas as câmeras daquele lugar repetiam imagens de antes fazendo parecer que estava tudo igual naqueles corredores, seu pequeno tamanho e sua presença zero o fazia imperceptível aos soldados  e os selos pra ele... Não era nada além de uma continha matemática de 1+2, algo tão complexo, mas pra essa criança tão fácil e simples...

Entrando onde queria ele via os restos de Riku e os encarava dentro de um recipiente que o mantinha vivo até seu limite, rangendo os dentes ele batia no vídeo o fazendo se rachar.

-Está na hora de elimina-lo de uma vez por todas.-Diz cantarolando.-Morra...morra! MORRA! Há...Como foi da última vez, hem? Aquela vez que você quase me tirou do Capita,Tanto tempo atrás... Vamos nós relembrar um pouco...

===FreshBlack====

Era um dia agitado, O som de tiros vindo de vários lados era intenso, E no meio deles estavam um grupo infiltrado com a missão de eliminar custe o que custar um alvo peculiar, esse alvo era conhecido como um dos melhores de um país desconhecido que havia surgido pouco tempo no mapa mundial, se revelando contra o resto de seus países vizinhos e causando ataques genocidas nos mesmos, ele era o mentor desses atos tão terrível...

Akamura friamente atirava em alguns inimigos enquanto calculava rotas pra que todos seguissem em segurança a um lugar onde pudessem se recarregar de munição além de descansarem de seu desgaste, ele e seus companheiros estavam nessa brincadeira durante 2 dias inteiros... Se continuassem assim morreriam de fome pós seus suplementos acabaram, e algo o preocupava mais, Seu pequeno filho estava entre seus companheiros... Ele deveria protege-lo nem que desse sua vida em troca...

Os tiros haviam acabado quando houve uma explosão causada pelo pequeno garoto que inteligentemente jogou uma granada em uma estruturas que acabou por fim caindo entre o inimigo e eles, Fazendo um escuro de pedras, agora não havia tempo pra ficar parado, vendo a melhor rota de fuga Akamura ordenou o recuo onde se foram pra uma casa abandonada no leste da cidade sem nome...
Estava intensa a procura do inimigo em encontra-los após a fuga, qualquer deslize poderia ser o fim de todos, por isso se manter alerta era indispensável no momento...

-Deveríamos ir a ala norte... Podemos encontrar mais suplementos...O que achamos pela redondeza não durará mais que 3 dias e acabaremos tendo o mesmo destino de hoje...-Diz willian.

Irik discorda... cruzando os braços, E ambos se encaram...Ultimamente uma grande rivalidade entre ambos em opiniões e pela atenção de seu superior estava intenso.

-Não seja burro, é isso que o inimigo quer... Ele quer nós atrair pra um lugar que tem tudo que necessitamos, Não seja previsível.
-Seu pirralho...-Diz calmo.-O que acha que devemos fazer então? Morrer de fome...E talvez cede? Nosso estoque de água é escarso, vamos morrer por um coisa ou pelo outro.
-Vamos pra ala sul onde ficam concentrados os maiores produtores de armas... entraremos por lá de baixo do nariz do inimigo e ainda por cima conseguiremos o resto que for necessário...
-Que ideia horrível.
-Não foi você um dos responsáveis por me ensinar a ser imprevisível? Cala a nova e aguenta!

Enquanto ambos continuavam a discutir Akamura os parava dando seu decreto, decidindo com a mão ele indicava que seguiria a ideia de Irik, e isso fez com que William se revoltasse mais... Logo o grupo foi pro local que o garoto indicou, e como previsto pelo mesmo deu completamente certo, conseguiram tudo que necessário de comida até armamento, agora descansavam em um motel no subúrbio da cidade enquanto preparavam o próximo ataque ao alvo...

-capita que tal apenas um se infiltrar la e o matar?

...?
-Tipo eu...Sou uma criança, ninguém vai suspeitar de mim, vai ser fácil mata-lo...
-Mas vai ser ruim sair de lá... eles podem o matar depois que você disparar... ele possui muitos guardas.

-Por isso vocês vão aparecer no momento que eu fizer isso!
-Melhor não... 
-Mas!
-Já disse não.

Ele parou de discutir o assunto com o pequeno que ficava emburrado saindo de seu colo e indo pra salinha onde estava Willian e os demais, ele encarava de mal jeito o homem que retribuía o olhar...

-Discutindo com o capitão Akamura de novo... Deveria parar de teimosia.
-Cala a boca, eu faço o que eu quiser.

Willian olhou pros outros homens que estavam dormindo e comentou.

-Bem que achei sua ideia boa, pra variar...
-Serio?!?!
-Sim, você poderia se sair muito bem sozinho, se infiltrar não deve ser muito difícil, como você tinha dito, sendo uma criança você não sera um suspeito.
-... Eu sei...
-Ha, se eu fosse você eu iria fazer isso sozinho, sem que ninguém soubesse já que não me escuta.-Ele lia o jornal agora.-Que pena...

Olhando por cima do jornal o mesmo via a expressão de reflexão e de surpresa do menino e inevitavelmente deu um sorrisinho.