Watashi No Sekai. Livro 2 (Yaoi)

Novo Dia 51. Uma pequena brincadeira. Parte 3

Demom Na Foto.(/-.-)/

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-Agora podemos ir?-Asuna diz.-Pelo amor da santa camomila....Não solte pum, Otávio!!!
-Ok...Calma...Não vou soltar.

Ele rir da desgraça dos outro, Asuna da um suspiro olhando pro acampamento, vendo que o movimento do inimigo estava dispersa ele da o sinal com a mão dando início da inovação, Irik avançava pela parte lateral direita, enquanto Otávio ia pela esquerda... Entre as árvores... Eles pretendiam invadir a única cabana que estava fechada e com vigias, a cabana que provavelmente estaria Erike... Asuna foi pelo meio... Iria abater aqueles que descobrissem os outros dois que avançavam, enquanto Riku ficou pra trás dando informações da movimentação dos inimigos.

Enquanto O Demônio observava os inimigos dos arbusto ele pode perceber que aquilo ali... Não pareciam soldados, Eram palhaços brincando de ser soldados, só pode ser! Des de quanto uma pessoa sã usa arma de Brinquedo, e se locomove com unicórnios coloridos de pelúcia, não, tudo aquilo parecia uma piada de mal gosto pra alegra crianças, se não fosse pelo sequestro de Erike ele realmente estaria rindo, como aquele lugar poderia ser o ninho de gente do mal?!?!

-Asuna sai dai!!!-Grita Riko pelo ponto eletrônico.-Agora!!!

Ao escuta-lo estava preste a sair de onde estava, mas de repente tudo ficou escuro e com isso ele acabou apagando.

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Eu acordei aos poucos...Estava tudo confuso, vi Otávio e os demais amarrados como eu em uma árvore, espera! Irik!?!? Logo ele estava desmaiado?! Como ele foi abatido?!?!
Não pode ser... Falhamos... Antes mesmo de começar... Apenas consegui envara aqueles palhaços que ficavam me encarando, enquanto me lamentava, mas um deles me chamou atenção, não estava vestido de palhaço... Ele usava um manto e uma mascara estranha branca...Era irreconhecível.

Mas eu sabia.... Ele me encarava cmesmo não podendo ver seus olhos através daqueles buracos escuros, ele balançava um taco de basebol vindo ek minha direção ao se por a minha frente ele levanto o meu queixo com ele me fazendo encara seu rosto...Isso Realmente me assustou.

-Hihihihihi...!Pegamos vocês.-Diz o sequestrado de Erike.-Acharam mesmo que conseguiriam resgatar o menino?
-Onde está ele!?!?!?!-Digo Eu.-Me falem Agora!!!!!
-Você não está em posição de fazer perguntas...-Diz o mascarado com sua voz distorcida.-Não precisamos de vocês pra atrapalharem meus planos...-Ele se vira pros palhaços.-Façam o que quiserem com eles, apenas certifique que os corpos deles estejam em um lugar na qual não possa ser achado.

Dito isso ele tira o bastão do meu queixo e volta pra cabana, me assustei com os sorrisos dos palhaços que se divertiam me encarando com aquela mirada capirotesca, agora sei porque ha pessoas que possuem medo deles, eles discutiam coisas sobre nos queimar e fazer churrasco da nossa carne, em seguida oferecer o resto do nossos corpos pro diabo! Pera pro meu avô! Isso não cheira bem pra mim, aquele velho vai me infernizar pro resto da eternidade.
Vendo que eles se afastaram pra fazer a tal fogueira desafroxei as cordas com sacrifício, a carde do meu pulso saiu pelo esforço que fiz, mas não me importei... Logo Desamarrei o resto do pessoap tentando acorda-los...

-O que...?
-Otávio!!!!
-O que está havendo?!
-Vamos pegos de alguma forma... Você precisa sair daqui e levar Irik e Riku... Tenho que salvar o Erike!
-Hahahah... vc acha que vai conseguir?
-Acho.

Digo sério. Só vejo ele olhando pro lado e dizer.

-Ok, mas se acontece algo com ele eu vou te esganar!

Ele se levantou, com Os dois bos braços os tirando dali com dificuldades, pois Riku era pequeno, mas pensava que nem vaca gorda.
Agora é minha vez, mas pensando bem, me ferrei bonito, QUE IDEIA ABSURDA! Mas agora tenho que encara a situação que me metir... Primeiro tinha que abater os 5 palhaços psicopatas, em seguida ir atrás daquele homem de máscara e de Erike... Não poderia enfrenta todos de uma vez, isso seria muito arriscado, chegando nos palhaços os vi queimar lenha, provavelmente aquela fogueira que queimava era pra atacar eu e o pessoal lá dentro... Ele falavam palavras sem sentidos, mas as identifiquei, eram cantigas satânicas, eles realmente iriam nos usar como oferendas do capeta, fiquei com tanta raiva daquilo e corri na direção deles sem pensar...