Watashi No Sekai. Livro 2 (Yaoi)

Novo Dia 69.O dia que tentou me tirar do lado de quem eu amo. Parte 2

Dia Seguinte

A manhã mal começou e Akamura já acordava todos com um tom de agonia.

-Cade o Irik!?!?! Alguém viu ele?!
-Não... Tenha calma Akamura, o garoto deve ter ido comer doce, você conhece o vicio dele.

-Não creio nisso, ele acorda as 8 horas, ainda são 5:45, não tem nenhuma loja aberta a essa hora, e também ele foi de noite no meu quarto dormir comigo e ele disse "Se algo ocorre comigo saiba que eu sempre vou te amar...!"

Ao escutarem isso se levantaram concordando irem atrás dele... Discretamente os mesmo iam andando pelas ruas e voltaram depois de um dia sem pistas...

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O garoto olhava penetrantemente seu alvo que o encarava devolta...

-Aqui não e lugar pra crianças.
-...To com fome...
-Onde está seus pais?
-...Quero chocolate...
-Esta me escutando?
-Esta me ouvindo? To com fome, seja homem e alimente essa pobre alma...

Irik não se importava com as armas em sua direção, apenas encarava o ser a sua frente monótono esperando um chocolate ou algo do tipo.
O ser encarava a pequena criança perplexo, nunca imaginaria que veria uma cena dessas, mandando seus guardas abaixarem as armas o mesmo se agachava em sua frente sorrindo.

-Ei pequeno...Onde você mora?
-Não sei...so sei que é longe.

Vendo que o menino estava sozinho... O homem não pode deixá-lo sozinho, o pegava pela mão com o contexto de levá-lo pra um lugar na qual pusessem achar sua morada e por fim seus responsáveis, mal sabia que rebaixo daquele rostinho monótono havia alguém rindo descontroladamente contanto os segundados até a execução de seu alvo... E por fim o prêmio, um belo crânio exposto em uma prateleira de seu quarto...

Ele seguia um caminho segurando a mão do seu alvo...E ao seu redor os guardas se mantinham alerta sobre tudo... Não poderia atacar isso era fato, a única coisa que poderia fazer era esperar, e essa espera poderia demorar, o menino entro em um tipo de casa de comando improvisado, era nada mais do que uma cabana de madeira no meio de um lugar usado como ponto de encontro dos soldados daquele país, rle via coisas inimagináveis, algo que poderia mudar o rumo da história e por o resto dos países em sua volta sobre o poder dele, com uma pequena ajuda de um país aliado ao de Irik... Essa descoberta deveria ser comunicada imediatamente, pós vendo o rumo que aquilo levaria...
O menino puxou a mão do homem como se estivesse sem entender o que estava acontecendo naquela enorme sala, vendo isso o homem o levou pra um quarto improvisados pros soldados e o deixou lá aons cuidados de um outro ser com a desculoas de voltar logo mais, o mesmo suspirou, sabia que deveria seguir o contexto e pra isso acontecer deveria passar uma ou umas noites longe de seu pai, e deitando na cama encolhido ele logo dormia esperando.

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Akamura apreensivo ficava batendo o dedo sem parar contra a mesa que fazia um horrível eco na salinha vazia onde estava... Seus companheiros ficavsm na mesma situação que ele por conta daquele som... Ninguém se sentia avontade, eles observavam la de fora o acampamento dos soldados inmigos, a procura de duas coisas, uma delas era Irik... E a outra seu alvo... O capitão desse pequeno grupo pensava em agir o mais rápido possível, por conta da situação nem o nesmo pensava direito, apenas em matar aquele puto que havia tocado, não! Que havia olhado pro seu filho, só de respirar o mesmo ar que ele já era um tremendo crime nos pensamentos do homen, ele cessor o dedo que batia violentamente na mesa ao ver um dos seres que queria... Logo se levantava sem pensar 2 vezes e saía ocorrendo pra fora do seu esconderijo com a intenção de matar, seus companheiros o pararam...

- Capitão, Não!!!
-Eu quero mata-lo! Me largue! Eu quero matar ele e pegar meu filho!!!
-Mas se fizer isso ira morrer antes mesmo de conseguir ver o Irik, trnha calma e pense!!!
-Eu não consigo..!!!