Watashi No Sekai. Livro 2 (Yaoi)

Um Pesadelo Que Se Repete!!!

O rastro dos dois haviam sumido, pra ter acontecido isso Kill realmente não queria ser localizado, isso fez com que Erike voltasse a ficar desesperado faltava pouco tempo provavelmente até aquele homem apagar as memorias de seu filho! Já que não podia localizar pela presença ele optava pela visão e olfato, ele via o que poderia ser marcas de passos ou tipos de recido deixados pelo chão ou qualquer lugar, enquanto que Otávio, com seu olfato avançado farejava, se não conseguia sentir o cheiro do homem ele deveria sentir o de Irik, com isso o trabalho de ambos se alongou enquanto se escondiam de inimigos que começavam a correr pra lá e pra cá pra completarem seu objetivo.
Um corredor.
Dez...
Cinquenta...
E assim foi até se perde a conta, um lugar enorme na qual era desconhecido era um perigo, mais de 40 vezes quase foram pegos, e cada vez mais o tempo se esgotava, cada vez mais Erike começava a cair na loucura de Akamura que por dentro, fazia o mundo onde ambos compartilham despedaçar como simples ruínas, o vampiro não podia deixar com que o sofrimento próprio o afetasse, ele precisava ser frio pra conseguir prosseguir com a missão, mas a tensão sobre seu corpo por conta do homem dentro de si o fez parar por um momento e faze-lo encostar a mão na parede soltando um suspiro cansado, parecia que o controle sobre seu corpo estava sendo perdido aos poucos, o que aconteceria se perdesse por completo? Ele temia a resposta. Ele foi amparado por Otávio que o fez voltar pro foco, e ambos voltaram a caminhar procurando uma pista, o rapaz segurava seus próprios braços caminhando junto do lobo que o andava com o mesmo com seu braço sobre seus ombros, Erike estava tão desligado tentando manter o controle que Otávio se viu obrigado a vigiá-lo e protege-lo dos inimigos.
Eles pararam, Erike percebendo olhou pra seu namorado que parecia esta cheirando algo, ele o olhou com esperança e vendo a confirmação de um cheiro conhecido não pode evitar deixar seus olhos com um brilho de esperança.



=========



Kill havia chegado onde queria, ele colocava a pequena criança atadas sobre algo macio e dizia.

-Agora é hora...
-Não! Não quero esquecer do meu pai!!! Por favor, não faça isso!
-Me desculpas, hahahahaha, mas se fosse um bom garoto não teria que fazer isso...-Ele sorria.- Quero você ao meu lado do jeito que era e talvez algo a mais.... Mas antes... Devo lhe dar uma punição pelo que fez, realmente não vou deixa passar isso sem almenos me divertir um pouco.
-O que vai fazer?! Apagar minhas memorias não é uma punição ou algo divertido?

-Sim! ver a cara de Akamura vendo que você nem se lembra dele, se bobiar você próprio o matará, hahahaha! Seria uma cena linda, o filho matando a pessoa que se autodeclarou seu pai...!
-Ele é meu pai porque eu quis! Não diga isso dele.-Ele gritava com fúria querendo bater em Kill, mas no estado que estava não era possível qualquer ato.- Eu vou te matar se me obrigar fazer isso!!!

-Você não tem escolha... Me matar? Nem vai se lembrar de nada, você simplesmente matará uma pessoa como sempre fez e saíra tudo do mesmo jeito.

Kill com sua mão pegava a face de Irik logo o aproximando de seu rosto.

-Veja, será divertido... 

Irik com fúria cuspia em seu rosto.

-Eu vou te matar!
-Então continuara com isso?-Kill se excitava.-Mas... Isso não me importa agora, vou realizar algo que quero com você a muito tempo, vou fazer tudo que você mais odeia, e depois simplesmente apagarei suas memorias...

Kill tirava seu sobretudo e jogava pro lado pegando uma faca bem afiada, se pós sobre Irik o encarando de forma maliciosa, em seguida cortava seu pulso fazendo o sangue do mesmo jorrar na boca do garoto que foi obrigado a beber tudo que caia.

-Como se sente, tonto?
-Ha-a!
-Meu sangue te faz ficar fraco, eu sei... eu sei... E como se fosse uma droga...

Kill começava a tirar as amarras de Irik enquanto passava sua outra mão sobre seu abdômen retirando em seguida sua blusa e devagar, após isso seu short... Sem se conter o beijava enfiando sua língua o mais fundo que podia do garoto que se debatia querendo parar sua ação.

-O-O que vai fazer comigo!?
-Eu vou te dar... Meu amor... Na qual eu escondi por tanto tempo, dez do outro mundo.
-Por favor! Por favor! Por favor! N-não faça isso! Eu te imploro...!!!
-Não tenha medo, vou fazer com carinho...

Ele com um dedo tirou sua cueca, deixando a criança despida completamente em sua frente, ele sorria ao ver que o mesmo começava a chorar e tremia de medo.

-Não fique assim, meu pequeno Irik.-O mesmo lambia a lateral de seu rosto onde escorria lagrimas.-Vou me satisfazer e logo em seguida apagarei suas memorias, vai ser como se isso não tivesse ocorrido.

O mesmo desabotoava sua calça, pondo seu enorme pênis pra fora.
Irik se relembrava de centenas de cenas assustadoras, aquele dia que seu pai o salvou, aqueles homens repugnantes o tocando, a mesma sensação que havia sentido voltava naquele momento, estava fraco, ele se lembrava de seu pai...
De seu pai...
Seu...
Pai...
E como se fosse naquele dia, ele... Mesmo sabendo que não iria ser salvo dessa vez gritou o mais alto que pode, o mais alto que sua garganta pode omitir.

-PAPAI ME AJUDE!!!

Ele se virava com dificuldade se arrastando... tentava fugir! Seu pé foi pego, e com um puxam era trazido pra perto de Kill que pressionava seu corpo contra o dele retirando seu ar e aproveitando a situação o masturbava.

-Não adianta gritar por ele, dessa vez ninguém o salvará!

Irik gritava sem parar e Kill apenas se posicionava pra penetrar a pequena criança...

-Eu te amo Irik, e quando nosso plano for concluído viveremos num mundo na qual tanto queria, foi por isso que fiz tudo isso, seremos feliz, eu você e Dean, hahaha! E nesse terceiro mundo que faremos, você só terá olhos pra mim e mais ninguém, serei o único que amarás!!!