Capítulo 31 Carnaval

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O Baile era tão bom, a música, as fantasias, Letícia não tirava as mãos da minha cintura, vez ou outra me beijava.

Fiquei bebendo apenas refrigerante por causa do plantão e por causa dela, sabia que se bebe-se seria capaz de subir ao camarote e fazer uma cena, sentia falta da Camila e ve-la ali com a Lívia tinha me deixado muito para baixo, os meninos e a Letícia exageraram na cerveja, saímos do baile 3:00 da manhã, os meninos quiseram ir de táxi sozinhos para "não atrapalhar o clima", liguei para Karla nos buscar e fomos embora, no táxi Letícia estava impossível  me beijava e me acariciava, ela tocou minha coxa e pela primeira vez desde que a Camila acabou comigo senti meu corpo reagir verdadeiramente a outra pessoa, ela falava no meu ouvido e eu tive que apelar para o bom senso.
--Letícia aqui não, vamos respeitar a Karla, se você quer vamos para outro lugar. -Gemi no seu ouvido.


--Desde de que te vi nessa fantasia estou imaginando 1001 maneiras de tira-la, você é tão linda. -Ela gemeu apertando minha coxa.


--Aqui não Letícia.


--Vamos pra minha casa, por favor. -Ela gemeu tocando minha virilha.


--Você sabe as regras, não vou misturar as coisas, vamos para um hotel.


--Eu to pedindo, pago o triplo, mas me deixa ficar com você na minha casa, vamos comigo?


--Você sabe que não vai da certo, não pode se envolver, me levar na tua casa vai te encher de lembranças e você vai acabar confundindo as coisas.


--Mariane, eu sou adulta, sei o que estou fazendo, não precisa me alertar, estou pedindo para ir comigo e sei o que pode acontecer. -Ela falou alisando minha coxa e mordendo minha orelha.


--Aiiiiiii vamos sim. -A Letícia tinha conseguido me excitar de verdade.


Chegamos no seu condomínio  ela pagou a Karla e entramos, a casa da Letícia era linda, tinha uns móveis antigos de madeira da época do ciclo do açúcar, mesmo bêbada percebeu meu encantamento e começou a contar a história dos móveis, havia herdado do seu avô juntamente com o engenho, era herança de família, madeira de lei(daquelas que cupim não roi), e tinham resistido a tempos difíceis,  mesmo com o declínio do ciclo açucareiro sua família não perdeu o poder, e eu estava encantada por ela saber tanto da sua história. Letícia teve tudo nas mãos, pertencia a uma família tradicional, assim como a Camila.


A conversa logo deu lugar a beijos esfomeados e fogosos, Letícia mordeu meu pescoço e eu gemi.
--Não pode marcar Letícia.


--Você é tão linda e maravilhosa que esqueço que esta trabalhando, vou te contar um segredo: se você não fosse acompanhante eu casava com você. -Ela gemeu no meu ouvido.


--Tá me pedindo em casamento? -Perguntei sorrindo e mordendo sua orelha.


--Se você deixar de fazer programa eu caso, ainda abro uma conta conjunta, para você ter o dinheiro que quiser. -Ela gemeu no meu ouvido, aquilo me incomodou, não estava interessada em seu dinheiro, respondi a altura.


--Boa proposta, porém,  estou mais interessada em tirar sua roupa. -Tirei sua roupa e ela me escorou na parede e colocou a mão por baixo da saia de estrela, afastou a calcinha de estrela e tocou meu sexo.


--Nossa Letícia, o que colocaram na sua bebida? -Perguntei levantando a perna e agarrada ao seu ombro.


--Hoje eu quero assim, em pé. -Ela falou rouca no meu ouvido, e completou.


--Da para mim, mulher maravilha?


Ela segurou minha perna direita e começou a aumentar as estocadas no meu sexo.
--Gostosa. -Gemi no seu ouvido e mordi seu ombro.

O que há dentro do dragãoOnde histórias criam vida. Descubra agora