Capítulo 38 Quase...

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Apertei sua cintura e subi meus dedos por suas costas e elas me beijava de um jeito tão gostoso, seu beijo era muito quente, não lembrava que ela beijava tão bem. Tirei sua blusa e esqueci de vez o juízo, fiquei admirando o contorno do seu corpo, ela por sua vez desceu a boca pelo meu pescoço beijando e mordendo, passei a unha em volta do seu umbigo e ela me deu um chupão forte abafando o gemido.


Meu corpo estava queimando e ela parecia saber bem o que fazia, sua língua tocava minha pele me excitando loucamente, desci minhas mão por suas costas e segurei seu bumbum a puxando para mais perto, Ana pegou minhas mãos colocando em cima do seu soutian e voltou a me beijar, toquei o soutian de renda preto e fiquei com as mãos estáticas,  estava morrendo de vontade de dar o próximo passo mas aos poucos a minha consciência e meu juízo estava voltando. Não poderia fazer aquilo, não era certo.
--Não é certo. -Falei.


--Eu quero. -Ela respondeu me encarando, com os olhos num tom tão azul.


--Você sabe que não vai da certo, eu gosto dela. -Falei com os olhos marejados.

Ela não ficou triste, apenas acariciou meu rosto, pos as mãos em cima do meus olhos e disse.

--Não é uma competição, so me deixa saber como é, so por hoje esquece ela, estou aqui.


Ana sentiu minha resistência e deu a ultima cartada, parou de me beijar, colocou as mãos no meu rosto e me olhou profundamente, seu olhar foi tão quente e convidativo, desviei os olhos dos seus e fui beijar seu pescoço, ela mordia os lábios na tentativa de abafar os gemidos e eu beijava e mordia seus ombros, aos poucos baixei as alças do soutian ficando com o caminho dos seus ombros livres, deixei um caminho de chamas onde meus lábios passaram e fui descendo os beijos, beijei cada parte do colo dos seus seios até chegar ao soutian, Ana me olhava seria com o rosto vermelho e os olhos azuis cintilante, dei um riso safado ao ver o seu estado e ela soltou em um sussurro rouco.
--Continua.


Prontamente atendi,  beijei seus seios por cima do soutian e comecei a provoca-la, passava a língua sobre a renda e ela gemia e sussurrava palavras sem sentido, Ana agarrou minha nuca e pressionou de encontro aos seus seios implorando para que tirasse logo esse soutian que a separava de sentir meus lábios nos seus seios.


Fui baixando aos poucos seu soutiam para ver seus seios, Ana não aguentou mais esperar e tirou ela mesma o soutian me presenteando com um belo par de seios, estava de frente para aquela perfeição da natureza quando a campainha começou a tocar intensamente, Ana pulou do meu colo e saiu catando o soutian e a blusa pela sala e eu fui arrumando o vestido, assim que vi a Ana vestida abrir a porta,  mas não vi que seu soutian estava no meio da sala, não imaginava quem poderia ser, porém sabia que era algo serio, já que o horário não era mais propício para visitação, abri a porta antes que todos acordassem, estava com a adrenalina a mil, antes deu falar qualquer coisa Camila foi entrando e  falando.


--Eu não consegui dormi, estou com um aperto no peito por ter falado besteira para você, acho que a gente deveria ... -Ela parou de falar assim que viu Ana sentada no sofá e o soutian no meio da sala, me olhou e eu estava desconfiada como alguma criança que é pega no meio de uma travesura, olhei Ana e foi pior, essa estava de cabeça baixa no sofá e assim que virei o rosto o chupão ficou a mostra, esperta como ela é, só fez unir os pontos.


--Eu sou uma idiota, adeus Juliane. -Ela saiu tal qual um foguete e eu fui atrás dela.


--Espera, o que deu em você? -Perguntei me fazendo de desentendida.


--O que foi? Você é tão cara de pau, como tem coragem de perguntar, você acha que sou boba? Você estava transando com ela , o soutian dela esta na sala e a blusa esta pelo avesso, vai negar?-Caramba, em poucos segundos ela captou tudo isso.

O que há dentro do dragãoOnde histórias criam vida. Descubra agora