Uma jovem e promissora pós graduanda. Um Homem mais velho e misterioso.
Um dia de calor, um encontro fortuito e de uma forma inusitada.
O que poderia atrair seres tão diferentes? Ela uma feminista envolvida com movimentos em busca de um mund...
Ao acabar de falar apoiei minha mão em sua coxa, ofereci meus lábios a ele, fechei os olhos e senti seu lábios nos meus, sua língua invadindo minha boca, como gosto da forma como ele me invade e o mais estranho é que não tenho apreciado apenas a invasão física.
Já estamos chegando quando sua mão sobe por minha coxa, e ele beija meu pescoço, olho um pouco para frente, vejo os olhos do motorista no retrovisor, ainda bem que chegamos, pois poderíamos sofrer algum acidente por ele perder o foco na direção ao querer saber o que acontecia no banco de trás do seu carro.
Eu estava muito excitada, para dizer a verdade indócil, se ele quisesse eu faria ali mesmo, em minha cabeça relembrava os momentos passados no apartamento para onde estávamos nos dirigindo agora, a sensação da escuridão ao ser vendada foi algo muito marcante, tai eu gostei verdadeiramente disso, subimos sozinhos no elevador, dependurei-me em seu pescoço, eu tomei a iniciativa, mas foram poucos segundos, pois ele me colocou contra a parede do elevador e segurou meus braços, seu corpo encostado ao meu me mostrava toda sua excitação, mesmo por baixo da sua calça eu podia sentir seu membro contra minha coxa, sua boca engolia a minha, eu pulsava.
Mal acabamos de entrar no apartamento e ele me empurra para a mesa me fazendo debruçar, num movimento rápido faz minha calcinha deslizar por minhas coxas e pernas, ela está ao redor dos meus tornozelos.
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Beijando-me a nuca mordendo minha orelha, passando sua mão por minha bunda eu nem percebo que ele tirou suas calças, sinto suas mãos abrirem minhas nádegas, mas uma vez penso em que ele possa querer atrás onde nunca fiz me contraio-me e ele me segura pelos cabelos, eu grito quando vou dizer que não gosto de ser pega pelos cabelos ele me beija interrompendo-me, ao mesmo tempo que seu membro me invade, as estocadas são vigorosas, mesmo sandálias de salto alto eu tenho que ficar na ponta de um dos pés.
Estava me sentindo em uma cena de um filme que vi, onde os dois entram numa sala doidos um pelo outro e ele a coloca debruçada num sofá e mete nela de uma vez, quando eu vi essa cena eu pensei, nossa que violência ele não demonstrou nenhum carinho e foi logo metendo, quase um estupro e eu me perguntei, será que alguém faz isso de verdade? Está aí a minha resposta, sim faz e não foi violência foi furor, foi carnal, foi selvagem.
Ele metia eu rebolava e gemia, ele saiu de minha xota, me levantou e colocou sentada na mesa, praticamente arrancou minha roupa e eu a dele. Sua boca foi de encontro ao meu sexo, minha pombinha, minha boceta, eu coloquei meus braços junto ao meu corpo na mesma posição em que ele me segurou quando me chupou, na cama, da outra vez.
Soltei um gritinho, não por sua boca ou língua ter invadido minha xota, mas por ele ter me dado uma mordidinha, foi inesperado, foi um susto uma dorzinha e um prazer o prazer de sentir sua língua separar os lábios dela e procurar meu grelo, senti um dedo entrar em minha xota, o outro acariciando a entrada de meu cuzinho, eu me assustei e contraí, ele fez o dedo entrar e sair da minha xota, foi bom assim contraída, mas quando ele forçou mais o dedo atrás eu travei.