Capítulo 56 - Domingo em Paris

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             Acordamos tarde naquela manhã, ensolarada, de domingo.

             - Bom dia minha menina!

            - Bom dia Dono.

            - Pronta para mais um dia?

            Sorri para ele, eu por mim ficaria o restante da manhã deitada com ele na cama, movi meus pés e os senti um pouco doloridos e minhas pernas ainda cansadas, sua mão passou pelo meu pescoço e senti onde fui mordida, tenho tantas sensações espalhadas pelo meu corpo que já não sei de qual mais gosto de lembrar.

            Ele levantou-se da cama, continuei deitada espreguiçando-me preguiçosamente, quando ele foi para o banheiro passei as mãos por minhas nádegas eu ainda estava dolorida e percebi também o quanto eu estava sensível entre as coxas, sorri ao lembrar-me de tudo o que fizemos nessa cama durante quase toda madrugada, até cairmos lada a lado e abraçados de exaustão.

            - Vamos preguiçosa, vamos levantando. Paris nos espera.

            Faço um muxoxo e e estendo meus braços eu o quero ali.

            - Queta de Hunter, banho agora! E sem beicinhos.

            Minha preguiça some como por encanto vejo como ele me olha.

            - Indo.

            - Então acho que uma parte de seu corpo ainda não esqueceu de ontem.

            Instintivamente levo a mão as minhas nádegas, não Dono não esqueceram não, na verdade muitas partes de meu corpo lembram de tudo, por dentro e por fora, olho-o com um sorriso maroto e saio lépida da cama para o banheiro. A primeira coisa que faço é olhar minha bunda no espelho, vai ficar marcada, na verdade já está eu sorrio ao ver, procuro também olhar meu pescoço atrás quero ver se também tem uma marca, mas não consigo e não tenho um espelho para poder olhar atrás pelo espelho de banheiro.

            Tomo um banho rápido, mas muito gostoso enquanto passo as mãos ensaboando-me vou sentindo cada parte do meu corpo, cada músculo que demonstra ter sido trabalhado nas caminhadas, e nas posições em que estive na cama, sob ou sobre ele, saio do banheiro como sei que ele gosta.

            - Venha cá.

            Caminho até ele, em minha cabeça a busca por saber o que ele pode querer.

            - Senta na cama.

            Eu obedeço e sento-me na ponta da cama, meus seios logo demonstram minha excitação cada vez mais eu descubro que gosto de ouvir o comando dele, agora eu sei exatamente o que foi o que eu senti quando ele, pela primeira vez, disse que eu almoçaria com ele. Sentada com as pernas pendurada espero pelo que ele queira fazer, espero saber o que ele tem em mente.

            - Deite-se minha menina.

            Eu faço e ao deitar-me com as pernas para baixo sinto o quanto meu monte de vênus se empina, mantenho as pernas semi afastadas como estavam, ele se aproxima e sinto algo tocar-me exatamente acima de onde começa minha racha, ele repete alguns movimentos, estou arrepiada.

            - Pronto, agora está como eu quero, pode se vestir. Coloque o vestido com que viajou.

            É o que faço, rapidamente me arrumo, coloco meu perfume, passo batom e estou pronta para descermos para o café da manhã que já é quase meio dia, mas não tínhamos como ter levantado mais cedo, acho que dormimos verdadeiramente quase de manhã. De café tomado saímos e fomos para um lindo jardim.

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