Correntes de uma Libertação

Capítulo 71 - Véspera da minha apresentação

            Em determinado momento ele entregou-me a blusa que eu usava quando chegamos ao Club.

            - Vista-a, quero ir embora, quero a minha menina totalmente ao meu dispor. 

            Olhei para ele com um sorriso nos lábios, ele havia satisfeito o meu prazer, tinha me feito gozar e mais uma vez de uma forma diferente, mas ele não tinha, ainda não. Vesti minha blusa, alguns pontos de cera ainda permaneciam presos aos meus seios, apesar de Dono por diversas vezes ter passado suas mãos neles. Saímos do club e fomos para onde Dono estava hospedado, naquela noite eu não voltei para o meu quarto de hotel.

            E naquela madrugada ele tinha mais uma surpresa reservada para mim, assim que chegamos ele mandou-me tirar a blusa, o que fiz com prazer, fomos para o banheiro onde de frente para o espelho ele beijava-me o pescoço a nuca e ia com seus dedos removendo os últimos resquícios de cera, um ou outro ponto mais róseo permaneceu em minha pele branca.

            - Tire essa saia.

            Com ele por detrás de mim eu comecei a abrir minha saia, minha mão resvalou em seu membro senti o quanto ele estava excitado, enquanto eu me movia para fazer baixar minha saia ele me beijava as costas e acariciava meus seios, apertava com delicadeza os bicos ainda muito sensíveis, precisei curvar-me para fazer com que a saia caísse ao chão, senti sua virilidade contra minhas nádegas, ele apertou-me contra ele naquele momento eu percebi o que ele desejava.

            Apoiei-me à bancada enquanto pelo espelho o via começar a despir sua camisa, sempre encostado e roçando em minha bunda, senti ele afastar seu corpo um pouco, apenas o suficiente para abrir e tirar o cinto e colocar sobre a bancada, eu olhei para ele, naquele momento eu percebi que um dia eu descobriria as sensações que ele poderia me dar.

            Dono tirou as calças e a cueca, afastei as pernas e senti-o pulsando entre elas, eu queria pedir a ele para ter cuidado, ele sabia que era a minha primeira fez de fato, apesar de já haver usando o plug. 

            Confesso que estava desejosa, mas também com medo, eu não queria desaponta-lo naquela noite, eu queria sentir a sensação de tê-lo por trás ao mesmo tempo em que tinha medo de não conseguir de doer em demasia e com isso eu travar. E também eu não queria ali daquela forma, mas naquele momento a vontade dele era soberana, mas para a minha alegria ele me fez girar e com seu membro entre minhas coxas, roçando os lábios de minha xota nós fomos para o quarto, praticamente desabamos sobre a cama com eu sempre abraçada por ele.

            Nos beijamos e ele me fez virar e deitar de lado, ele por trás roçando em mim, acariciando-me com as mãos, senti que ele começou a abrir cada fecho do corpete, senti um grande alívio quando ele o retirou. Sua mão deslizou pela minha barriga, senti seus dedos passarem pelas marcas deixadas pela armação do corpete para em seguida sentir sua mão em meu sexo molhado.

            Ele me fez levantar uma das pernas, seu pau continuava a roçar os lábios que foram abertos por seus dedos e ele deslizou para dentro de mim, ficou por um tempo e saiu para que eu o sentisse em minha bunda, naquele instante eu tinha a certeza do que ele iria fazer.

            - Dono, eu só te peço para me fazer gostar.

            - Quero te fazer mais do que gostar, quero te viciar, sei que ainda vou te ouvir pedir.

            Essas palavras ditas em meus ouvidos me fizeram relaxar uma de suas mãos apertava firmemente meu seio e outra dedilhava meu grelo, senti ele pressionar-me e em minha cabeça eu só pensava em não travar, em não contrair, fui cedendo procurando mover-me em consonância com ele, que estava tendo toda a paciência comigo, com um gemido senti-me abrir, meu buraco cedeu e parte do membro de meu Dono entrou, eu não sabia se a cabeça toda tinha entrado, ele ficou parado por um instante, a pressão ou dor que eu estava sentindo aliviou um pouco e seu dedo em meu grelo me fez voltar a mexer-me, ele forçou e eu empurrei meu corpo contra o dele, não deveria ter feito isso e sim esperar por ele, senti uma dor aguda, mordi meu lábio com força, crispei os dedos e de olhos arregalados busquei relaxar.