Na casa do Senhor Christopher Suzanne e Cristel estão ultimando os preparativos para receberem o Senhor delas, que ao sair já havia deixado tudo determinado para a sessão que teriam em sua volta naquele domingo.
- Alô, o que foi Vivienne?
- Cristel preciso conversar com você.
- Hoje eu não posso meu senhor logo estará chegando eu e minha irmã estamos arrumando tudo para uma sessão que ele determinou.
- Eu preciso fazer alguma coisa Cristel.
- Calma e você está me assustando. -"Já vou Su"- Minha irmã está me chamando e estou preocupada com você.
- Aquela brasileira gorda me enfrentou, eu vou acabar com ela.
- Calma Vivienne, você está em casa?
- Não, estou em Greenwich.
- Não vá fazer nenhuma besteira, vai para casa eu prometo que amanhã pela manhã eu vou à sua casa e conversamos, você não vai conseguir resolver nada assim nessa aflição. Estou te pedindo minha amiga vai para casa. Olha não posso ficar mais meu senhor está chegando, promete que vai para casa para que eu possa ficar tranquila aqui.
- Está bem eu vou, mas amanhã chega bem cedo.
- Eu chego. Beijo.
Na manhã do dia seguinte, mesmo exausta com a sessão que durou boa parte da noite e madrugada Cristel pede permissão ao seu Senhor para ir à casa de sua amiga Vivienne, o que lhe é concedido, ao chegar lá ela fica chocada com o estado em que encontra a amiga.
- Oi Vivienne eu não te disse que viria logo cedo.
- Entra tenho que falar com você.
- Estou preocupada com você, a forma como falou comigo ontem e agora olhando para você estou vendo que está cheia de olheiras, minha amiga parece que você virou a noite numa festa.
- Eu não dormi, não consegui dormir, na minha cabeça só tem aquela infeliz me enfrentando, quem ela pensa que é para vir assim de repente para roubar o que é dos outros. O Senhor Hunter sempre foi meu, desde o dia que ele olhou para mim eu sabia que eu pertencia a ele e que ele seria meu. Meu Senhor, meu Dono o meu tudo.
- Calma Vivienne, vamos sentar e conversar com calma.
- Eu não quero sentar, eu não posso parar, preciso pensar no que fazer, ela não pode me enfrentar assim e ficar por isso mesmo.
- Você comeu alguma coisa amiga?
- Não estou com fome, na verdade estou sim, mas de beber o sangue daquela coisa.
- Olha Vivienne vamos até a cozinha eu estou com fome, saí de casa correndo e não comi nada, estou com uma fome.
- Como você pode estar com fome comigo numa situação dessas.
- Eu vim correndo e de que vai adiantar se eu desmaiar de fome? Você não vai ter com quem conversar.
- Então você precisa comer. Temos muito que falar e precisamos traçar boas estratégias para pegar aquelazinha numa armadilha que a faça se arrepender de ter saído do país dela.
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Correntes de uma Libertação
Chick-LitUma jovem e promissora pós graduanda. Um Homem mais velho e misterioso. Um dia de calor, um encontro fortuito e de uma forma inusitada. O que poderia atrair seres tão diferentes? Ela uma feminista envolvida com movimentos em busca de um mund...