Capítulo 41 - Uma mordida

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            Preferi não lhe perguntar mais nada, não naquele instante, deixei que a sensação que me envolvia naquele momento perdurasse.

            - E o que você mais quer saber?

            - Agora mais nada, mas sei que vai me mostrar mais no momento certo.

           Ele sorriu beijou-me na boca e pela primeira vez o vi brincar.

            - Então vamos comer pois estou com fome e se você bobear eu te como.

            Olhei para ele com o olhar mais safado que eu pude imaginar. Como se estivesse dizendo a ele para me comer como ele quisesse.

            - Não seja safada Henriqueta.

            Recebi duas gostosas palmadinhas.

            - Você sabe do que falo de comer, e como vais explicar ficar sem uma orelha.

            Ele me segurou pela cabeça e mordiscou o lóbulo de minha orelha, a forma como aquela mão segurava minha nuca impedindo-me de fugir me fez bambear as pernas, cada vez mais eu percebo que gosto de ser segura e de ser imobilizada por ele. Resolvi provoca-lo.

            - E comeria só minha orelha?

            Falei e tentei fugir de suas mãos, mas me foi impossível ele é muito mais forte do que eu e soube como me segurar firmemente e na movimentação tentada por mim a camisa abriu e meu seio esquerdo pulou fora ele agilmente segurou minhas duas mãos às minhas costas puxando-me para de encontro ao seu corpo.

            Senti sua boca em meu mamilo, esperei por seus lábios beijado-me por sua boca sugando-me, mas o que senti foram seus dentes mordendo-me.

            -  AAAAiiii, uuuuuuiii, está doendo Hugo.

            Ele puxou meu bico com os dentes, tentei sair de sua boca mas só consegui sentir mais a pressão dos seus dentes e a dor do puxão, finalmente ele soutou-me, meu bico latejava, mas eu estava arrepiada e sentia contrair-me entre as pernas.

            - Aprenda que não se deve brincar com fogo Henriqueta.

            Fiquei olhando para ele sei que o provoquei e o que mais eu poderia esperar com o meu gesto? Continuei a olha-lo e aqueles olhos enigmáticos estavam lá e senti-me envolvida por eles pela primeira vez tive a impressão que me dominavam, será que eu estava começando a descobrir o que eles representavam?

            Meu bico latejava e eu ainda tinha as mãos presas pelas deles, com uma das mãos ele continua a segurar as duas e com a outra levanta meu seio que acabou de ter o bico mordido, olhamos para ele e ao redor da aréola está vermelho e em um ou outro ponto marcas de alguns dentes.

            Ele soltou minhas mãos e passou os dedos ao redor de meu bico, vi o quanto todo o seio arrepiou.

            - Vai ficar marcado Henriqueta, se colocarmos gelo ficara bem menos.

            - Não eu não quero o gelo, não é a primeira vez que fica marcado.

            Sou puxada e abraçada por ele, bom sentir meu seio ainda latejando, por conta da mordida, contra seu peito é uma sensação boa.

            - Vou lembrar-me do gelo. E acho que é melhor irmos tomar nosso café da manhã ou?

            Levei minhas mãos aos seios protegendo os bicos enquanto sorria para ele.

Correntes de uma LibertaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora