Capítulo 48 - Resposta a uma pergunta

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            Naquela posição sobre a cama e totalmente exposta de uma forma que ainda não me havia imaginado eu senti os dedos de Hugo tocarem-me fazendo-me contrair de imediato, sua outra mão acariciava minhas costas deslizava por minha nádega e coxa eu me arrepiava parava de contrair-me ele percebia e voltava a tocar-me a pressionar meu botão.

           Tensa e ainda muito temerosa eu me contraia mesmo dizendo a mim mesma para tentar não fazer, eu queria deixar ele fazer eu estava excitada e melada e ele assim que tocou-me entre as pernas sentiu todo o néctar que brotava de meu interior e Hugo passou a lambuzar seus dedos nele para em seguida lubrificar meu botão, eu gemia de prazer ao sentir as caricias de seus dedos, já sentia falta da pressão que ele fazia.

            Mas eu estava ainda muito tensa, toda hora imaginava seu membro tentando me invadir, me arreganhando a sensação em minha cabeça é de que eu seria rasgada por ele, eu o tive em minha boca sei o quanto eu precisei abri-la para acolhe-lo, mas Hugo estava com toda a paciência e cada vez mais me fazia ter vontade com suas carícias.

            Senti seus dedos diretamente em meu clitóris e também os da outra mão apoiados em minhas nádega, pela posição só podia ser o seu polegar a pressionar-me atrás, prendi os lençóis entre os dentes fechei os olho e fiz como ele me dito para tentar relaxar e forçar a musculatura para fora.

            Senti-me ser aberta, um pouco de dor atenuada pelo seu dedilhar em meu grelo, eu gemi enquanto mordia o tecido e senti meu esfincter finalmente ceder à sua pressão, agora eu tinha seu dedo em mim, eu não esperava que fosse seu dedo eu ...

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            Senti-me ser aberta, um pouco de dor atenuada pelo seu dedilhar em meu grelo, eu gemi enquanto mordia o tecido e senti meu esfincter finalmente ceder à sua pressão, agora eu tinha seu dedo em mim, eu não esperava que fosse seu dedo eu esperava pelo seu membro, mas Hugo mostrou-me que poderia ser diferente, a sensação de dor, ou na verdade um desconforto, ou ainda posso chamar o que senti de uma dor gostosa estava deixando-me ainda mais excitada.

             Os gemidos que no início eram de medo e desconforto transformaram-se em pura demonstração do prazer que eu estava sentindo, a forma como ele tocava, apertava e dedilhava meu grelo iria logo me me fazer gozar e acho que Hugo percebeu isso, talvez pela forma como passei a empurrar-me mais contra os dedos que me dedilhavam, pois ele os afastou de meu grelo e passou apenas a entrar e sair do meu cu que aceitava seu dedo, sua mão já havia mudado de posição e eu não sabia mais que dedo ele usava em mim.

            Cada vez que ele tirava o dedo de dentro eu mordia o lençol imaginando que agora ele tentaria enfiar seu membro, isso ainda me assustava e arrepiava eu tinha medo e desejava ao mesmo tempo eu queria e não queria eu estava chegando ao meu limite quando Hugo surpreendeu-me totalmente ao virar-me na cama, eu agora estava deitada de costas as pernas arreganhadas, seu dedo não estava mais dentro de mim e eu sentia falta daquela sensação.

            Hugo levantou minhas pernas e as colocou sobre seu ombros, arregalei os olhos será que ele iria me invadir naquela posição, lé estava novamente o medo tomando conta de mim, enquanto ele me olhava nos olhos levou suas mãos aos meus seios acariciou-os aperto os bicos eu arqueei as costas, são muito sensíveis e doeram, Hugo começo a beijar minha barriga, descendo com a língua, naquele momento descobri que ele não iria me penetra com seu membro pois foi sua língua que senti na entrada de minha gruta melada.

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