Capítulo 38 - Jantar e...

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            Continuamos a caminhar e quando percebi estávamos junto da London eye, não sei descrever a sensação que senti ali junto ao Tâmisa tanta história diante dos meus olhos em vem à cabeça uma pergunta: Será que estou iniciando uma outra história minha? Não sei se eu sou o que ele acha que sou, mas agora estou disposta a pelo menos tentar descobrir isso.

            Continuamos a caminhar e quando percebi estávamos junto da London eye, não sei descrever a sensação que senti ali junto ao Tâmisa tanta história diante dos meus olhos em vem à cabeça uma pergunta: Será que estou iniciando uma outra his...

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            Hugo por trás me abraça, encosto meu corpo ao dele e suas mãos envolvem minha cintura.

            - Estava sentindo falta de estar encostada a você.

            - É algo que muito me agrada, mas quero que tenha sempre em mente o que quero e espero de você.

            - Eu sei o que você quer Hugo, eu ainda não tenho nada claro para mim, mas estou disposta a tentar descobrir e sei que sem sua ajuda eu não conseguirei.

            - Bem Henriqueta quero que fique bem claro para você que da forma como está acontecendo para mim também é novidade e um aprendizado, pois estamos começando uma experiência e nem sei ainda que nome se dá a essa relação que estamos tendo, não somos namorados ou amantes ou ficantes, sei lá que nome dão hoje, e também não somos, o que espero que venha acontecer, Dominador e submissa.

            Viro-me para ele, olho em seus olhos e vejo verdade neles.

            - Hugo...

            Paro e fico olhando-o, como será que devo chamá-lo nos contos e nas conversas que tive aprendi que as submissas sempre se referem como Senhor, Master, Dono e alguns outros nomes, mas nessa situação? Como devo chamá-lo?

            - O que foi? Ias dizer algo e agora tens um ar pensativo.

            - É que eu fiquei numa dúvida de como chamá-lo no que eu li no que eu conversei vi que costumam usar uma determinada forma ao se dirigirem ao Dominador.

            - Pois use a forma que lhe sair mais naturalmente, nesse momento não tenho que lhe determinar essa ou aquela forma de chamar-me. Mas uma coisa eu quero.

            - O que é?

            - Total e completa honestidade, não quero que fique medindo o que vai falar ou perguntar. Eu quero que falemos abertamente de tudo sem nenhum receio sem medo de rótulos. Eu não vou achar que você seja isso ou aquilo se me disser que gosta disso ou daquilo. O que aconteceu no seu passado não me interessa, mas o que acontecerá de agora em diante certamente que sim.

            - Prometo que serei sempre sincera.

            - É o que eu espero, senão nem vale a pena seguir nessa caminhada.

            Senti um aperto ao ouvir ele dizer isso, eu quero pelo menos tentar, quero saber de verdade o que me atrai tanto nele, o que tem me feito pensar em mudar o que eu acho que eu sou. Vejo que seus olhos estão em meu pescoço, será que tem algo nele? Será que tá sujo? passo a mão ao redor dele, vejo que ele sorri.

Correntes de uma LibertaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora