Capítulo 27 - Café da manhã e conversa

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            Não aguentando mais de vontade, afasto minha bunda dele, levo minha mão para trás estou em busca de seu pau, o pego direciono para entre minhas coxas, ele me puxa para ele, ainda bem que eu ainda o segurava, pois iria para o lugar errado.

            Estou cheia de espuma do sabonete, seu pau desliza pelos lábios escorrega e não entra em mim, e ele ainda mantém seus dedos dentro, estou alucinada de vontade.

            - Quero você Hugo. Me fode.

            Ele tira os dedos de mim, vira-me para ele, segura minha coxa e a levanta, levo minhas mãos ao redor de seu pescoço, fico na ponta do pé, ele se abaixa, move seu corpo tentando encontrar a posição, procuro ajudar, ele me penetra com vontade, eu gemo de prazer, minhas costas batem contra a parede, ele me estoca, ele me fode, eu o aperto, sua mão em minha bunda, é assim que eu gozo, mas uma vez ele tem que sair de dentro de mim para gozar.

            Tomamos agora um banho individual, ele saí primeiro, me deixa ainda de pernas bambas, estou feliz, rindo e sentindo a água escorrer, saio do banheiro, sobre a cama um roupão branco, eu o visto, está um tanto grande nas mangas.

           Encontro Hugo na cozinha a mesa posta sinto cheiro de ovos e bacon, me aproximo dele.

            - No que posso te ajudar?

            - Eu gosto de uma torrada, não sei quantas preferes, cuide disso.

            Vejo a torradeira, coloco duas fatias o cheiro do pão tostando mistura-se ao dos ovos e bacon que Hugo prepara, minha barriga ronca. Não é o café da manhã que estou acostumada, mas como eu já ouvi dizer: - "Na Inglaterra como os ingleses" - e nada melhor do que entrar na cultura deles com um café da manhã e preparado pelo homem com quem dormi, acabei de transar e tomar banho.

            Sentamos para o café, vejo que Hugo me olha de uma forma diferente, tenho a impressão de que ele quer me dizer algo, lembro que ele falou de um segredo, falou sim logo depois que eu lhe contei sobre a compra do vibrador.

            Mas ele nada fala durante o café nem enquanto lavamos e arrumamos tudo, pela forma como ele deixou a cozinha percebi que é ele quem cuida da arrumação da casa. Estou na dúvida se devo falar sobre o Albert, na verdade por não ter acontecido nada, mas estou sem saber.

            - Vamos nos sentar na sala estou precisando conversar com você e acho que essa possa ser a melhor hora.

            Noto um certa tensão que nunca notei antes, Hugo sempre tão firme e seguro, mas agora eu o sinto tenso.

            - É sobre o segredo que você comentou ontem?

            - Sim tem a ver com isso sim.

            - Está me deixando nervosa, vamos conversar, mas tem algo comigo? Está tudo bem conosco?

            Sentamos lado a lado no sofá, ele me olha nos olhos, estou ficando mais nervosa.

            - Sim Henriqueta tem a ver com você, tem a ver comigo, com o que sou e por tanto tem a ver conosco.

            - Não estou conseguindo entender Hugo.

            Ele fica me olhando, talvez escolhendo as palavras para me dizer o que tem a me dizer, então uma coisa me vem à cabeça o cartão que Albert me deu no avião, será que ele caiu da minha bolsa e Hugo viu? Mas não aconteceu nada, mas será que eu deveria ter dito a ele, pensando agora talvez sim, da mesma forma como eu falei do vibrador.

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