Cap 46. Wherever I go, you bring me home.

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Amélie Wards's point of view

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Amélie Wards's point of view

Eu ainda não tinha certeza se estava fazendo a coisa certa. Justin me esperava no andar de baixo, junto com Daniel, Elvira e James, enquanto eu conversava com Theresa sobre a possibilidade dela ir trabalhar no castelo junto com todos os Smiths. Havia sugerido algo relacionado à costura para ela, já que era isso que ela dizia fazer de melhor. Eu queria tanto fazer algo por eles, queria que estivessem sempre perto de mim.

— Então, o que você acha disso? — perguntei à ela, que me olhava indecisa. — Não precisa se decidir agora se não quiser.

— Por mim e a bebê, seria realmente ótimo, querida. Mas temo por Daniel e James. — ela disse baixo, pegando em minha mão.

— James terá a melhor educação naquele lugar e com Daniel, deixe que eu resolvo. — afirmei e ela balançou a cabeça, sorrindo.

— Você é muito gentil e doce, Amélie, mas creio que seja contra as regras do reino trazer qualquer um para dentro do palácio.

— Vocês não são quaisquer uns para mim, Theresa! Vocês são a coisa mais próxima que pude ter de uma família decente, e além do mas, eles não estão em condições de exigirem nada de mim. — falei e ela riu fraco, sorri vitoriósa e dei um beijo em sua testa. — Mandarei os guardas buscarem vocês até o fim desta semana.

— Você é impossível, Amélie. — brincou, enquanto eu já estava a caminho da porta.

— Muito obrigada por tudo, de verdade. — sorri.

— Tem certeza de que quer ir embora? — perguntou, me olhando com carinho.

— É a coisa certa a se fazer. Pelo menos tenho que colocar as coisas em ordem. — dei de ombros e respirei fundo.

— Acha que sua fuga foi em vão? — perguntou, com ar de mãe protetora.

— Claro que não. — afirmei com sinceridade. — Isso me fez crescer, amadurecer. Essa pequena aventura me deu um dos melhores presentes que superam qualquer coisa supérfula daquele castelo. Ela me deu uma família. — pisquei para ela, que abriu um sorriso e começou a chorar.

— Você é um anjo em nossas vidas, querida. Nunca vou poder agradecê-la o suficiente. — Theresa disse entre as lágrimas e eu corri até ela, a abraçando.

— Sou eu quem agradeço. — sussurrei.

— Sinto que ainda estou muito emotiva. — ela riu e eu fiz o mesmo.

— Agora irei mesmo. Te vejo em alguns dias. — falei indo até a porta e mandei um beijo à ela, que assentiu sorrindo.

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