E se todas as coisas que você acredita e afirma se tornassem uma mentira? A que ponto você chegaria para alcançar o que tanto quer?
Justin Bieber, um príncipe renomado e mimado, é obrigado a se decidir entre 15 garotas, 15 princesas, para qu...
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Justin Bieber's point of view.
Eu tinha acabado de assinar os últimos termos do contrato da competição em meu escritório, quando ouvi uma batida na porta e a mesma se abriu, Daniel entrou em silêncio e fechou-a, se aproximando de minha mesa.
— Mandou me chamar, Alteza? — falou a última palavra quase que como se alguém estivesse apontando uma arma em sua cabeça e eu relaxei em minha poltrona, cruzando os braços e o olhando.
— Mandei. Quero que peça para Amélie me encontrar no pasto ao fim da tarde, acompanhe-a até lá e tenha certeza de que ninguém a incomode até eu chegar. — falei dando um sorriso fechado e ele semicerrou os olhos. Eu sabia que por dentro ele estava se doendo pra caralho.
— Sim, senhor. — pigarreou.
— Leve-a até a cabana que estará montada e onde outros guardas estarão à espera de nós dois. Não comente com ninguém sobre isso ou já sabe as consequências. — disparei e ele me encarou por um segundo, dando uma risada pelo nariz. Me levantei e apoiei minhas duas mãos na mesa, encarando o imbecíl. — Eu disse alguma coisa engraçada? — perguntei e ele continuou a me encarar.
— Certamente que não, senhor. — debochou e eu fechei o punho. — Com licença, irei comunicar Amélie. — falou se virando e indo até a porta.
— Princesa Amélie. — o corrigi e ele se virou. — Ela é superior a você, trate-a com respeito, entendeu?
— Não importa o quanto você tente me intimidar, eu não tenho medo de você e estou aqui por Amélie, para servir e obedecer somente a ela, então, Alteza, se ela diz que eu devo chamá-la de Amélie, será Amélie. Com licença. — falou saindo da sala e eu dei um murro na mesa por impulso. Amélie arrumava cada tipo de ser humano para suas companhias que me dava nojo. Se ele achava que iria me confrontar, iria também conhecer o próprio diabo em forma de ser humano.
Depois de um tempo, outra batida na porta foi ouvida e eu bufei alto. Infelizmente, sabia que não era Amélie, já que ela tinha acordado cedo e dito que precisava urgentemente conversar com Lydia e que demoraria, então já tinha em mente de que era outra situação chata que eu estava prestes a enfrentar. Eu não tinha paz naquela porra de castelo.
Um guarda abriu a porta e Juan, pai de Marie, entrou em meu escritório. O olhei com surpresa e levantei imediatamente, já que ele era a última pessoa que eu podia imaginar vindo me procurar. Seus olhos viajaram por toda minha sala e eu esperei que ele falasse algo, já que fiquei receoso em como lidar com seu temperamento.
