The Máfias - {Noart}

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Narradora

E o último dia na mansão de Cancun de iniciava. Todos os despertadores tocavam ás sete da manhã. Hoje, ambas as máfias não iriam treinar ou lago do tipo.

Estariam muito ocupadas terminado de arrumar as coisas.

Todos se irritaram com o barulho irritante que vinha da música do celular, mas se levantavam de suas camas, e andaram como zumbis em direção ao banheiro.

- Odeio acordar cedo. - Sina dizia, ligando a ducha e começando à tomar seu banho.

Parecia só mais um dia normal, mas..

Brincadeira, era mais um dia normal.

Tirando o fato de pessoas estarem apaixonadas e não se assumirem...

Enfim.

Depois de algum tempo, alguns já desciam em em direção à cozinha, indo tomar seu café-da-manhã. Dona Maria e Dona Helena preparavam animadamente o café. Ambas adoravam cozinhar para as famílias, e  principalmente enquanto estavam juntas.

- Querida.. - Helena chamava à atenção de sua namorada.

- Sim? - Despejava a cobertura de chocolate pelo bolo de cenoura.

- O que irá acontecer quando.. Tudo isso acabar? - Perguntava nervosa, fazendo Dona Maria encarar a mesma com seu cenho franzido.

- Como assim, amor?

- Sabe.. Quando essa coisa toda acabar. - Dava de ombros. - Iremos voltar ás nossas antigas vidas e..

- E?.. - Icentivava sua amada à continuar.

- E o que será de nós? O que será nesse vínculo que as crianças criaram umas com as outras? - Se referia aos Deinert's e aos Urrea's. - Simplesmente esqueceremos isso?

- Helena.. Eu sinceramente não sei. - Terminava seu bolo. - Mas.. Sei que a partir de quanto votarmos á nossa rotina.. Nada irá ser como antes. E você sabe que.. Eles se apaixonaram uns pelos outros.

- Só faltam eles perceberem e aceitarem esse fato. - Helena completava, e em seguida rolava seus olhos.

- Oh meu bem.. Você sabe melhor que ninguém que eles nunca se apaixonaram, e até um mês atrás se odiavam profundamente, e queriam se matar. Isso tudo é novo para eles, e sem contar que eles são orgulhosos. Mas eu sei que irão aceitar esse fato..

- É.

- Eu avisei Noah sobre isso. - Continuo. - O alertei de quê ele perceba logo, ou.. Seja tarde demais.

- O que está insinuando, Maria? - Ergueu uma sobrancelha e encarou a nomorada confusa.

- Estou com um peso no coração sobre essa missão.. - Mordia o lábio inferior. - Sinto que algo de ruim irá acontece em breve.

- Não pense nessas coisas ruins. - Repreendia a mulher. - Deve ser por conta de isso tudo ser muito perigoso, mas.. Você sabe como eles são bom no que fazem.

- É.. Tem razão. - Deu de ombros.

Dona Maria ainda não estava bem. Ela sabia que esse sentimento era porque algo horrível estava por vir. Mas.. O que era?