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Sina Deinert

Assim que vi Miguel, meus nervos ferveram. Eu odiava esse homem, não confiava nem um pouco no mesmo.

- Oh, certo... - Miguel dizia. - Vamos começar.

- Não enrole.

- Bom.. Às onze da noite, o jato estará esperando por vocês no aeroporto principal de Cancún, porém vocês irão pela parte de trás, onde ninguém irá ver. Assim que pousarem em Los Angeles, Brice, um amigo meu, irá guiá-los até a residência que vocês irão ficar.

- Ok. - Noah falou. - Mais alguma informação?

- Por enquanto não.. - Miguel respondia. - Mas um dia antes de pegarem as drogas, iremos repassar o plano do trailer.

- Certo. - Olho em meu relógio. - Desçam as malas, daqui à pouco partimos.

- Sina tem razão. - Miguel dizia. - Daqui à pouco o carro irá aparecer para buscar vocês.

[...]

Adentravamos ao enorme jato particular de Miguel. Já se passavam das onze da noite, e o aeroporto estava vazio. Sentei-me em uma poltrona particular, observando a pequena janela do avisão.

Todos se acomodaram em seus devidos lugares, e quando o avião começou à decolar, eu olhei de imediato para a janela, observando a cidade de Cancún se afastar aos poucos.

Tirei meu sinto e me levantei, indo para a parte de trás do avião. Aquilo era uma espécie de sala, continua uma pequena TV, dois sofás e um banheiro aos fundos.

- Lugar bonito. - Pulei de susto quando ouvi a voz de Noah em meu ouvido.

- Porra homem! Que susto seu filho da puta. - O xinguei, logo me sentando no sofá.

Observei Noah trancar todas as portas, e logo sorrir com certa malícia.

- O que pensa que está fazendo? - Perguntei, erguendo uma sobrancelha.

- Eu disse que iria te cobrar, Sina.. - Falou, se aproximando de mim lentamente.

- Oh.. É verdade. - Ironizei, revirando meus olhos.

- Shh.. - Dizia e logo em seguida atacava meus lábios com selvageria.

Coloquei minhas mãos em sua nuca, puxando Noah mais para perto de mim. Sua língua começou uma batalha com a minha e uma de suas mãos passeavam por minhas coxas, em seguida apertando minha boceta.

- Oh.. - Gemi, e Noah raspou seu membro já rígido em minha vagina, que já estava molhada pra cacete.

Estávamos sem tempo para insolações. Mergulhei minhas mãos por seu abdômen malhado, enquanto Noah se posicionava confortávelmente em cima de mim. Suas mãos apertavam minha coxa, e eu tirava sua jaqueta e logo em seguida sua camisa.

Urrea tirou minhas roupas de cima, logo caindo de boca em meu seio esquerdo, fazendo-me morder os lábios para evitar um gemido.

Seus dentes mordiam meus mamilos rígidos, e sua língua circulava minha aurélia, me fazendo puxar os cabelos de sua nuca.

The Máfias - {Noart}Onde histórias criam vida. Descubra agora