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Sina Deinert

Já se passavam das dez da noite e eu estava acabando de sair do banho. 

Hoje o dia foi cheio e minha cabeça já estava doendo pra caralho. Demos uma lição de moral e Sebastian e Alex e até agora eles não chegaram em casa. Eu estou preocupada, pois afinal de contas.. Eles eram meus pais. Eles podiam ser literalmente os piores pais do mundo, que não dão amor aos filhos e o caralho à quatro.

Mas continuam sendo meus pais. 

Apenas tirei esses pensamentos de minha cabeça e fui até meu closet. Coloquei uma calcinha de lingerie sexy vermelha e em seguida um pijama que era extremamente curto. havia comprado esse pijama na sex-shoop. 

Eu era conhecida por aquela loja, tanto que transei com o dono de lá uma vez... Ele era gostoso pra caralho. E eu não resisti. Mas já nos conhecíamos à um tempo já que eu passava lá todos os dias praticamente e ele sempre estava lá vendo o movimento da loja.

No vigésimo dia conversando e nos conhecendo, eu pedi ajuda para ele, e a ajuda no caso era abotoar a porcaria do sutiã.

É.. Transamos no provador e depois uma cinco vezes nos dias seguintes. Hoje ele me olha e ainda faz a oferta, mais eu recuso. Hoje no caso.. Antes de irmos para Cancún.

Apenas tirei essas lembranças de minha cabeça e terminei de me vestir. Penteei meus cabelos macios e logo joguei-me em minha cama de bruços, pegando meu celular e clicando em minha galeria. Eu gostava de ver minha galeria quando não tinha absolutamente nada para fazer.

Ouvi um barulho vindo de minha janela mais nem liguei. Ouvi novamente e bufei, levantando-me e indo até minha janela. Assim que abri a cortina, arregalei meus olhos e em seguida abri a janela rapidamente, sendo recebida por um beijo quente de Urrea.

Ri durante o beijo quando Noah apertou minha bunda e gemi quando ele apertou novamente, porém mais forte. Sua língua explorava cada canto de minha boca e suas mãos passeavam por minha bunda e cintura. Apertava seus cabelos e puxava os poucos fios de sua nuca.

Assim que o ar faltou, nos separamos e nos encaramos ofegantes. As pupilas de Noah estavam dilatadas e transmitiam puro desejo. Aposto que as minhas também não estavam nada diferentes. Seus lábios estavam levemente vermelhos e inchados.

- Isso tudo é saudades? - Pergunto, erguendo uma de minhas sobrancelhas e entrelaçando meus braços ao redor de seu pescoço.

- Apenas estava sem nada para fazer e decidi vim ver minha namorada chata. - Deu-me um selinho. - E aliás.. Eu te avisei que viria. 

- Pensei que fosse mentira. - Dei um passo para trás. - E.. Como conseguiu passar por minha segurança?

- Entrei pelos fundos. - Tirou sua jaqueta. - Escalei uma árvore, depois dei a volta pelo telhado, vi Josh se masturbando em ligação com a Any e cheguei em seu quarto.

- Não precisava ter falado de Josh. - Revirei meus olhos e sentei-me em minha cama. 

- E eu não precisava ter visto. - Debochou e tirou seu tênis.

- Acontece. - Dei de ombros  e deitei novamente de bruços em minha cama, pegando meu celular e continuando em minha galeria.

- O que está fazendo? - Perguntou, se deitando ao meu lado e colocando sua mão em minha bunda.

- Noah.. - O repreendo.

- Pare de ser chata Sina. - Revirou seus olhos. - O que está vendo?

- Minha galeria. Tenho que organizar essa merda. - Falo, e no momento em que eu arrasto para o lado, uma foto de um pênis aparece e eu deslizo para o lado novamente rapidamente.

Porém não adiantou de nada.

- Ei, ei! Volta. - Noah dizia. 

- Voltar o quê, está doido? - Fingi demência e Noah pegou meu celular. - Noah, devolva essa porra.

- Quer caralho é esse, Deinert? - Me mostrou uma pasta cheia de nudes e eu bufei. - Issoé algum tipo de brincadeira?

- Um pinto, não está vendo? - Debochei e me sentei em minha cama. 

- Oh, sério? - Revirou os olhos e entrou em meus contatos.

- Noah! Isso é falta de privacidade. - Me estico, mas Noah é mais forte. - Urrea!

- Shh! - Entrou nas mensagens com números não salvos e seus olhos se arregalaram, e em seguida, suas mãos apertaram o aparelho fortemente. - Que porra é essa?! 

- Isso faz tempo, merda. - Bufo.

- Estávamos em Cancún nesse tempo! - Desligou o aparelho. - Apaga. - Me esticou o telefone.

- Apagou os seus? - Ergo uma sobrancelha.

- Com a maior vontade. - Cruzou os braços. 

- Nossa, que fofinho. - Deixei o telefone de lado e apertei suas bochechas.

- Para. - Empurrou minha mão e eu ri.

- Eu esqueci, ok? - Fiquei de joelhos e Noah me ignorou. - Ei. - Cutuquei seu braço. - Caralho você é muito dramático. Sabina está perdendo a pose.

- Vá tomar no cú. - Murmurava irritado e começava à desfiar os negócios de sua calça jeans preta.

- Você é muito insuportável. - Rolei meus olhos. -  Não vai falar comigo? Sério que vai ser imaturo à esse ponto? - Toquei em sua bochecha. - Frescurento. 

Bufei e abri seus braços, subindo em seu colo com cuidado por conta de meu curativo, com uma perna de cada lado, e em seguida coloquei suas mãos em minha cintura e virei seu rosto para mim. Seus olhos estavam em qualquer lugar, menos em mim.

- Pim. - Apertei seu nariz. - Pom-pim. - Apertei suas vezes. - Pim-poin-pim - Três vezes. - Pim-pom-poin-pum. - Quatro vezes  e Noah tirou minhas mão de seu rosto. 

Que homem chato, céus!

Beijei seus lábios gentilmente e em seguida o canto de sua boca e seu pescoço, onde já vi Noah morder os lábios e apertar mais minha cintura. Seus pelos se arrepiaram e eu ri contra seu pescoço. 

- Hoje eu estava com areia em todo o lugar. - Falei qualquer coisa aletória.

Ignorada com sucesso.

- Você.. - Me aproximei de seu ouvido. - É chato pra caralho.. - Dei uma rebolada em seu pau. - Saiba que eu esqueci de apagar essas merdas porque estava distraída com um homem que eu infelizmente me apaixonei loucamente. - Noah olhou para mim. - E que também.. - Mordo seu lábio inferior. - Amo pra cacete.

- Você é ridícula. - Rolou os olhos.

- Ok. - Dei de ombros, saindo de seu colo e deitando de bruços novamente. - Diga: Adeus bunda da Sina.

- Está perdoada. - Revirei meus olhos e em seguida ri. - Não conseguirei viver sem essa belezura.. - Dizia e logo senti seu peso em minhas pernas. - Porra.. Você está gostosa pra caralho com esse pijama, loira.

- Eu sei. - Me fiz de indiferente e senti Noah abaixando meu shorts. - Deixei?

- Eu posso. - Se gabou e eu neguei com a cabeça, pegando seu celular e entrando em um dos joguinhos idiotas que Noah tinha em seu celular. - Porra Sina, vermelha? Aí você me quebra.

- Hm. - Nem liguei, eu tinha que acertar as perguntas do joguinho. 

Noah percebeu minha distração e com cuidado, tentou tirar minha calcinha.

- Noah, não. - O repreendi e bati em sua mão. 

- Por quê? - Choramingou.

- Você não vai querer saber. - Revirei meus olhos, de novo.

Me arrepiei quando senti beijos molhados por mim bunda e algumas mordidas de leve que Noah dava. Suas mãos apertavam minha pele e isso estava sendo prazeroso pra caralho. Quando eu tirasse esses cortes.. Iria ficar manca, se é que me entendem.
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- Gostaru?

- Depois eu posto mais, estou com preguiça :3

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Xoxo baby's

The Máfias - {Noart}Onde histórias criam vida. Descubra agora