Cap.7

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Seu corpo parecia estar em brazas, mesmo após o ato, a sensação que tinha era de sentir mais daquele prazer, afinal, aquela era a sensação de prazer, ela viu os meninos se limpando, ambos usaram seu banheiro para um longo banho, deitada em sua cama, ainda com a toalha em seu corpo, ela observou o teto de seu dormitório.

Parecia um céu estrelado, a imensidão e profundidade que lhe passava, sempre a acalmava, ela deu atenção ao falatório em sua mente, a conversa que tivera com Hermione, apesar de não ter sido tão específica, parou para analisar a situação que ocorrera, ambos os homens eram brutos, apesar de confiar nos meninos, apesar de Draco Malfoy e Tom Riddle ser seus melhores amigos, ela tinha total conhecimento de como ambos eram.

Fred Weasley fora o primeiro a passar em sua cabeça, mas a fama de beijoqueiro, sua cabeça guiou para os meninos da Sonserina, seus melhores amigos.

Théo Nott, apesar de ser um homem galanteador, educado, amoroso, ela não conseguia olha-lo de forma sexual, ele sempre foi muito cavalheiro com ela, uma amigo muito próximo, seu companheiro de cigarro, mas não saberia dizer sobre sua experiência na cama, nunca tiveram uma conversa sobre tal coisa e ele sempre foi muito emocionado.

Adrian e Blásio, sequer cogitava, e como em um estalo, a imagem de um lindo Lufano surgiu em sua mente...

Espere...

Ela balançou a cabeça em negação, afastando os pensamentos.

Ela realmente estava pensando em quem tiraria sua virgindade?

Certo. Ela realmente tinha ficado louca.

Aquilo era ridículo, ela então viu Draco sair do banheiro com a toalha em sua cintura, já limpo a roupa de seu recente gozo, ele olhou para a menina com o cenho franzido.

- Não vai se vestir, Kuraminha ? - perguntou Draco. Seu rosto ruborizou ao vê-lo. - Não vai ficar assim com a gente por causa daquilo, né?

Ela negou.

- É que... - ela sentou na cama, olhava para tudo, menos para Draco. - Eu nunca...

- Kuraminha, apesar do que aconteceu, que digamos que que bom para caralho... - Draco falou maliciosamente, um sorriso de canto, e a sua mania de erguer a sobrancelha. - Sou ainda seu melhor amigo, EU, sou seu melhor amigo . - ele deu ênfase ao "eu", Priscila teve que se segurar para não rir. - Sabe que pode conversar comigo.

Era tudo...exatamente tudo o que ela precisava ouvir, ela direcionou o olhar para o garoto, ah, como sentia falta daquele tom amoroso, cheio de brincadeiras, odiava o ver sério com ela, sentia falta de poder brincar com seus anéis e cabelo, Draco parecia ser sério como demonstrou ser no início daquele ano, mas com ela, entre quatro paredes e dentro do Salão Comunal da Sonserina, ele era apenas seu melhor amigo.

- Eu sou virgem, Draco. - ela soltou olhando para o loiro a sua frente que sorriu de canto.

- Era só isso ? - perguntou o loiro, unindo as sobrancelhas finas e loiras, os lábios formaram um desenho torto. - Nós já sabíamos disso..

- Mas o Tom...- ela lembrou da ameaça de Tom na Biblioteca, ela queria, mas ao mesmo tempo, seu corpo clamava por fugir daquela situação.

- Eu sei que é virgem, Priscila, e eu iria lhe foder na biblioteca mesmo assim, para mim isso não é impecilho. - ele surgiu na porta do banheiro da menina, diferente de Draco, ele já estava devidamente vestido para o café da tarde.

Draco riu baixo e olhou para a menina, ela tinha em mãos, uma balança e para o equilíbrio se estabelecer, ela precisava entender o que se passava na cabeça daqueles dois homens, apesar de ser virgem, ela não era pura, tinha conhecimentos, principalmente sabia muito bem como lhe proporcionar prazer, ler livros explícitos, tocar-se e aprender seus pontos de prazer, tudo aquilo, ela já tinha tal conhecimento, não era nenhum pouco burra, mas precisava entender o seu limite e entender o limite daqueles dois homens.

𝑇𝑟𝑖𝑜 𝐷𝑒 𝑃𝑟𝑎𝑡𝑎 - 𝐷𝑟𝑎𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑙𝑓𝑜𝑦 & 𝑇𝑜𝑚 𝑅𝑖𝑑𝑑𝑙𝑒Onde histórias criam vida. Descubra agora