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— A quanto tempo tá parado aí? — perguntou George, ainda com a mão no pescoço da menina, mas já tinha deixado mais frouxo para ela jogar a cabeça para ver o mais velho.
— Tempo suficiente. — Fred apenas falou desencostando na porta e indo em direção a menina e o irmão. — Melhor limparem o rosto, os cachorros da moranguinho estão procurando por ela.
— E daí? — Priscila perguntou olhando para Fred. — Não devo nada a eles.
— Não? — perguntou Fred sorrindo de canto. — O que eles diriam quando descobrissem que a pequena Potter está tão entregue aos "traidores de sangue ?".
— Pouco me importa isso, Fred. Como eu disse, eu não devo nada a eles. — ela segurou o pulso de George que estava com a mal na jugular, tirando-a do pescoço.
Priscila surpreendeu os gêmeos ao passar a mão pelo bolso da frente do irmão a sua frente, George suspirou ao sentir a peauena mão bater no membro duro, ele continuou firme com o olhar na ruiva, que não se intimidou a descer a mão pelo bolso da calça, Fred olhou curiosamente, mas o mesmo sabia o que ela procurava, ela puxou a varinha de George, e murmurou o feitiço de limpeza facial.
O ruivo sempre guardava a varinha em sua perna e por conta disso, diversas vezes ele quebrou a varinha, Fred geralmente guardava no bolso traseiro, e assim como o irmão, acabava quebrando a varinha.
Sem batom nos lábios, ficando apenas com a maquiagem.
Ambos já limpos da sujeira que o batom tinha feito, a ruiva sorriu satisfeita ao ver George passar a mão pelos lábios para conformar de que estava limpo, Priscila então tentou voltar sua mão para a calça do gêmeo mais novo para tentar colocar a varinha, mas o mesmo segurou o pulso da garota, segurando a varinha.
— Se colocar a mão de novo, não vai poder aproveitar a festa hoje. — George falou rodando a varinha em seus dedos, ela olhou para Fred, que ficou ao lado do irmão. — Te garanto que vai ficar manca por semanas. — continuou Fred com um sorriso sacana nos lábios. — E ... eu sou maior que meu irmão. — George terminou.
Priscila demorou um pouco a entender, mas ao descer o olhar para a calça de Fred, ela arregalou os olhos, olhando para Fred que riu pelo nariz junto do gêmeo ao ver a expressão de espanto da amiga.
George só tinha um olhar galanteador, com um sorriso de canto.
Como ela amava aqueles gêmeos completando a frase um do outro, apesar de não confundi-los mais, era divertido, principalmente por mostrar que eles pensavam a mesma coisa.
— Solta a minha moranguinho, deixa eu contemplar a beleza dessa mulher. — Fred empurrou o irmão gêmeo para longe da amiga, e olhou para a garota, cautelosamente. — Sabe, George, sempre tive curiosidade sobre essa tatuagem. — o mais velho falou apontando para a tatuagem que ela tinha na lateral da coxa. — Eu também, olhando daqui... parece uma caveira com flores e folhas, mas ainda tenho uma outra curiosidade, Fred. — Disse George voltando a se aproximar da ruiva que encostou na parede. — Diga, George. — falou Fred ao seguir para o lado onde o irmão estava, admirando a beleza da garota, olhando para a tatuagem. — Onde essa tatuagem tem início, foguinho ? — George cruzou os braços e Fred colocou as mãos dentro dos bolsos da calça. — Ótima pergunta, irmão.