Cap.16

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*Capítulo com conteúdo sexual explícito.*


E lá estava ela...

Trêmula


Sedenta


Sentia seu corpo formigando pelo seu toque, aqueles olhos azuis a fitavam de uma maneira intensa, que pode sentir seu corpo se arrepiar.

Agora ela estava ali, com ele tão próxima a ela, tão próximo que podia ouvir os batimentos cardíacos, podia sentir a respiração batendo em seu rosto de maneira suave e deliciosa, aquele cheiro...Merlin, ela respirou fundo ao sentir o toque de Diggory, ela podia falar o que não fora dito naquela cachoeira.

Ele a olhava atentamente, esperando que a mesma soltasse a tão esperada frase.

— O que houve, princesa ? O que quer me dizer? — Cedrico a provocava, não com toques, afinal, ela nunca tinha o chamado pelo nome.

Ela o olhou mais, vendo as pupilas dilatadas, os olhos do garoto jorrando excitação e ansiedade, e já impaciente, ele a dominou, rolou seu braço esquerdo na cintura da menina, enquanto a mão direita segurou a garganta em um aperto leve, ele uniu os corpos, que se chocaram ouvindo um soluço de susto vindo dos lábios de Priscila ao senti-lo fazer um ato tão bruto.

Diga ! — ele rosnou olhando-a nos olhos, ela sentiu os dedos do garoto subir para a jugular. — Vamos, princesa, diga. — ele repetiu, estava ansioso por isso.

— Quero que você cumpra a promessa daquele acampamento. — ela murmurou baixo, mas o suficiente para o garoto ouvir.

Ela sentiu o aperto em sua jugular se desfazer, agressivamente ele levou suas mãos para os cabelos, aproximando os lábios abruptamente e a beijando, um beijo no qual Cedrico nunca tinha lhe dado.

Aquele beijo era bruto, com puxões, respiração muito ofegante, Merlin suas mão que estava em sua cintura desceu para a bunda da menina, que abriu os lábios para soltar um gemido baixo, os corpos se chocaram mais uma vez, e ele a guiou para a cama, atriando-a na cama.

Priscila sentiu as mãos de Diggory em seu joelho, separando as pernas apenas para se encaixar entre elas, ele colocou a mão esquerda para o pescoço da menina, novamente dedilhando a pele sensível, ele tornou a beija-la, passeando com os dedos no pescoço, a mão direita ele levou para a cintura firmando-a no colchão, enquanto o quadril de Diggory começou a se mexer em movimento de estocados firmes.

Ele era ansioso, tinha ansiedade ao tocá-la, ao beijá-la, ele queria ouvir os gemidos, então começou a se movimentar soltando os lábios inchados, substituindo as mãos no pescoço para seus lábios, ela gemeu um pouco mais alto.

— Ced, se alguém entrar. — Priscila falou lembrando que não fizeram feitiço para trancar a porta.

— Ninguém tem permissão para entrar no meu quarto, princesa, a privilegiada é você...só você. — O garoto se afastou apenas para puxar a alça fina do vestido para baixo, passando as alças pelo braço puxando a barra do vestido apenas deixando-a de peça íntima. — Agora, calada.

— Mas...

— Princesa, não me faça te punir. — ele murmurou dedilhando os dedos pelo joelho esquerdo da menina, fazendo círculos com o indicador, descendo as mãos para a coxa, subindo pela barriga, chegando até os seios, ele a ouviu suspirar.

— Talvez eu queira ser punida. — Cedrico a ouviu falar, ele fez uma expressão que Priscila pode jurar que sua intimidade contraiu, os lábios ainda fechados, levantaram em um pequeno sorriso de canto, a sobrancelha ergueu, o olhar estava um pouco baixo, e ao erguer o olhar para ela, suas pernas amoleceram.

𝑇𝑟𝑖𝑜 𝐷𝑒 𝑃𝑟𝑎𝑡𝑎 - 𝐷𝑟𝑎𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑙𝑓𝑜𝑦 & 𝑇𝑜𝑚 𝑅𝑖𝑑𝑑𝑙𝑒Onde histórias criam vida. Descubra agora