Cap.109

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        A tempestade se formou e uma chuva forte tomou conta do local provocando trovões e relâmpagos que iluminavam o céu que limpava a imagem cinzenta da tristeza, a ruiva calou-se no instante em que pisou na Mansão de Draco, o frio tomou conta ...

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        A tempestade se formou e uma chuva forte tomou conta do local provocando trovões e relâmpagos que iluminavam o céu que limpava a imagem cinzenta da tristeza, a ruiva calou-se no instante em que pisou na Mansão de Draco, o frio tomou conta do corpo da ruiva que se encolheu ainda mais nos braços de Draco que a carregava para um quarto vazio distante dos cômodos usados da Mansão.

— Estou com frio. — murmurou Priscila, podia-se ver a fumaça de gelo saindo de seus lábios ao respirar, e a gritaria vinda do andar de baixo deixou Draco entorpecido a levar a garota para longe daquela confusão, ele a apertou em seus braços tentando mesmo que sem sucesso passar seu calor para o corpo frio em seus braços.

" Por que me sinto tão fraca? "  — se questionava Priscila confusa. — " Talvez seja cansaço " — concluiu exausta, ela sabia do que era capaz, mas naquele instante, seu corpo pedia por um descanso.

Apesar de ser sua casa, era Voldemort que daria o veredito em relação a Priscila na Mansão, Draco não tinha controle do que poderiam fazer com ela, mas a última pessoa que deveria recorrer era a Mattheo Riddle, que estava sobre o controle da Maldição Império.

Ele empurrou a porta com o pé, o ambiente ainda continuava frio, mas aqueceu as costas da garota ao sentir o calor da lareira, a silhueta de Tom Riddle parada a frente da janela o fez paralisar.

— Deixe-a ali. — Tom apontou com o rosto.

Uma poltrona de couro preta, próxima a lareira com detalhes prateados na ponta, estava com uma pequena coberta dobrada na ponta e um travesseiro com a fronha prateada, vencida pelo cansaço, Priscila dormiu, não se importava mais o que lhe aconteceria, ela tocou em seu seio esquerdo sentindo abaixo o frasco com o sangue de Katherine.

Ela sentiu ser posta na poltrona, e o cheiro era de Tom Riddle, disto ela tinha certeza.

— Como soube que eu viria para cá? — questionou Draco.

— Quando jogou o colar longe, pude supor de que tentaria trazer para cá mesmo não sendo essa a sua vontade.  — Riddle estava com as mãos para trás e virando com cautela olhou para Priscila adormecida no sofá.

Tão linda, estava deslumbrante com o vestido preto, mesmo com os cabelos bagunçados, e a maquiagem já borrada, Tom se aproximou da mesma cauteloso, admirando-a estupefato por ter simplesmente se esquecido daquela beleza exótica.

— Ela está sem o piercing. — concluiu Tom admirando os lábios ainda pintados, porém, sem o brilho da joia que destacava ainda mais a beleza daqueles lábios.

— Não tinha notado. — confessou Draco a admirando com cautela. — Está mais linda assim.

— De fato. — Corcordou Tom limpando a garganta e desviou o olhar para o rosto da garora. — Devo admitir que ela é como uma pedra na consciência, sempre nos deixa com perguntas sem respostas. — Tom agachou a frente da garota, puxando a presilha de seus cabelos soltando-os os fios, ele puxou de seu bolso traseiro um punhal pequeno, e nas pontas ele arrancou as postas dos fios ruivos.

𝑇𝑟𝑖𝑜 𝐷𝑒 𝑃𝑟𝑎𝑡𝑎 - 𝐷𝑟𝑎𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑙𝑓𝑜𝑦 & 𝑇𝑜𝑚 𝑅𝑖𝑑𝑑𝑙𝑒Onde histórias criam vida. Descubra agora