Cap.110

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              Priscila estava destruída por dentro, afinal, as lutas com Katherine não ajudaram em nada naquele momento, sem sua varinha e sem forças para criar um feitiço, seria arriscado para Tom, Draco e Mattheo, poderia colocá-los em submissão...

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              Priscila estava destruída por dentro, afinal, as lutas com Katherine não ajudaram em nada naquele momento, sem sua varinha e sem forças para criar um feitiço, seria arriscado para Tom, Draco e Mattheo, poderia colocá-los em submissão a Voldemort e todo o seu plano seria em vão.

Ela sentiu suas pernas amolecendo e seu corpo implorar por água e uma cama, parecia que tinha cicatrizes em sua alma, cicatrizes que seriam impossíveis de curar, ela andava pelo calabouço apoiando-se pelas paredes buscando alguma ideia que a fizesse ter ideia para sair daquele lugar asqueroso, ela notou a semelhança entre sua visão e o calabouço, mas ela sabia que aquele não era o tempo certo de estar lá, ela já era uma vampira quando teve a visão , e ser uma vampira seria uma dádiva naquele momento.

Apesar de ter ficado horas adormecida pelo desmaio, ainda sentia falta de um bom descanso, os saltos estavam largados perto de um pão seco em um prato posto ao lado de deu corpo desmaiado, podia-se se lembrar da sensação da dor da Maldição Cruciatus em seu corpo, mas a pior sensação foi ver a frieza no olhar de Tom Riddle ao lhe torturar, mesmo sabendo de que aquilo era necessário, ela temeu o olhar de Tom sobre ela, um homem no qual ela não conhecia, um olhar que nunca recebera e nunca imaginou que poderia sentir na vida, pensou consigo mesma se depois daquilo, daquele olhar - pois sua ação foi necessária - pensou se podia confiar em Tom, se deveria pedir a ajuda a Draco.

Mas...

Draco estava sobrecarregado, provavelmente em uma confusão de sentimentos do porquê diabos sentia-se mal ao levá-la para a Mansão Malfoy com Lod Voldemort presente.

Priscila não saberia dizer quem fora que a pessoa que lhe visitou, mas tinha fé de que Tom a visitaria ao entardecer de amanhã, precisava da ajuda dele mas não confiaria nele e tinha um plano para isso.

— Poupe sua energia, Potter. — a voz de Tom a assustou a garota que girou rapidamente o corpo apoiando-se em uma das pilastras ao sentir sua visão turva. — Precisa se alimentar.

— Pensei que viria ao entardecer. — desconfiada ela se afastou ao notar que Tom se aproximava com os braços para trás.

— Eu o fiz. — exclamou Tom arqueando a sobrancelha desconfiado pela atitude. Ele pegou sua varinha o que fez Priscila recuar e ficar em posição de luta, Tom apontou para o pão olha do para a garota com a guarda erguida e isso o fez rir pelo nariz ao compreender o motivo da relutância da confiança, ela o viu acrescentando queijo e um suco de abóbora e um copo de água fazendo-a sentir enfraquecida. — Não duvidaria das suas capacidades de luta, Potter, mas neste momento, não me machucaria nem com sua magia não verbal. Está fraca demais. Até Elize Morguin seria mais ágil do que você. — exclamou Tom guardando sua varinha e erguendo sua mão para mostrar que não estava ali para torturas. —  Acho que será mais que suficiente por agora.

Priscila se aproximou do pão cautelosamente, evitando tirar Tom de seu campo de visão, estava faminta, mal se alimentara pela manhã nervosa com a festa de Slughorn, ser capturada por Draco não fazia parte de seu plano e sabia, o quão certo Tom estava em dizer que ela não conseguiria lutar.

𝑇𝑟𝑖𝑜 𝐷𝑒 𝑃𝑟𝑎𝑡𝑎 - 𝐷𝑟𝑎𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑙𝑓𝑜𝑦 & 𝑇𝑜𝑚 𝑅𝑖𝑑𝑑𝑙𝑒Onde histórias criam vida. Descubra agora