* Capítulo contém leves cenas de violência. Sangue. *
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Após alguns minutos de conversa, foi esclarecido o nascimento dos gêmeos, a origem de Lilian Evans Potter, os poderes dos gêmeos, a família Salvatore e Mikaelson, sobre os pais adotivos dos gêmeos, e o motivo de Tom estar escondendo a magia negra de Priscila, a desviado do caminho de bloquear os poderes do irmão, colocando a vida do gêmeo Potter mais velho em perigo, a princípio Draco não colaborou, Tom estava confiando demais em Mattheo, mesmo acreditando que podia confiar nele, sentia um certo incômodo em relação a ele saber de segredos sobre a Priscila, que a própria não tinha conhecimento, e ele sabia que estariam ferrados se ela acabasse por descobrir o que Tom estava tratando.
— Ainda não é má ideia fugir, Tom. — Mattheo comentou insistente com a ideia. — Podemos alterar as memórias dela em relação a isso, e desviamos o morto-vivo de encontrá-la.
— Ela não vai estar segura comigo e com o Draco, nós três fugindo juntos vai dar muito na cara, mesmo alterando as lembranças dela. E por acaso você quer duas famílias de vampiros e um bruxo descontrolado procurando por ela em meio a guerra ? — Tom alertou, ele soltou o ar fortemente entre os lábios. — Vamos nos colocar na linha de fogo, e ao invés de ajudar, vamos entregá-la de bandeja para Voldemort torturar e conseguir capturar o Potter.
— Isso é uma boa, colocar o irmão dela em uma armadilha e entregá-lo direto a Voldemort. — exclamou Mattheo.
— Derreteram seu cérebro em Durmstrang, Marcus? — Tom questionou, e vendo o olhar do garoto, Draco tentou explicar para não ter uma possível discussão.
— Mesmo alterando as memórias, seja para o que for, ela jamais entregaria alguém. — Draco explicou passando as mãos nos fio loiros.
— Mérope deu uma ideia de quanto tempo ainda temos? — Tom perguntou olhando para o irmão, que começou a analisar as palavras da mulher.
— Se não me engano, alguns meses a um ano, pelo menos, a forma que ela falou, era de um futuro não tão distante. — ele exclamou, o olhar de vitória de Mérope só o fez ficar enjoado, ele abaixou a cabeça passando o indicador na ferida no nariz, voltando a olhar para a dupla. — Acho que eu deveria me aproximar dela.
— O que eu falei sobre isso, Marcus? — Tom questionou ao irmão de forma irritada.
— Se acalme, Tom. — Draco tocou no ombro do namorado, o fazendo parar. — O que pretende se aproximando da nossa namorada, Riddle ?
— Vocês me disseram, que ela perdeu dois melhores amigos, não é? — ele perguntou, e ambos assentiram. — Ela deve estar fragilizada. Eu me aproximo como um amigo, e ajudo vocês a convencerem sobre uma possível fuga, até termos planos melhores. — Mattheo viu os dois trocarem olhares desconfiados. — Será mais um para protegê-la, e até lá, podemos armar um plano.