E Se Eu Te Perdoasse?

SÓ MINHA - CAP 14

Logo largamos as cervejas que estavam em nossa mão na mesinha, e eu subi em cima dela a deitando no tapete. Anahí puxava minha nuca de uma maneira desesperadora. E eu fazia movimentos em cima dela. Eu a queria. Demais.
Logo ela coloca a mão na gola de minha jaqueta para afastá-la eu a ajudo e tiro. A gente se beijava de uma maneira sugante, cheios de sede.
Minha ereção estava mais do que dura, cheio de tesão e vontade daquela mulher. Ela rebolava por baixo esfregando sua intimidade na minha.

Anahí: Poncho - ela sussurra parando o beijo, eu a olho nos olhos, cheio de desejo. - Eu te quero!

Com a respiração pesada e acelerada e o desejo brotando em meus olhos eu beijo seu pescoço o chupando.

Alfonso: Onde é seu quarto? - pergunto no pé do ouvido dela, com a voz rouca e matante de desejo.

Então a gente se levanta, ja em pé eu a beijo e ela pula colocando as pernas em volta do meu corpo e eu a seguro pela bunda e a outra mão na sua nuca.

Anahí: Segue o corredor a primeira porta

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Poncho me levou em seu colo. Ele abriu a porta, depois eu empurrei com a perna, ele me deitou na cama se deitando sobre mim. Nossos lábios não se afastaram a nenhum segundo, ele me beijava segurando minha cintura e a outra mão no meu cabelo.

Comecei a arranhar as costas dele por cima da blusa, e logo comecei a subir para tirar. Eu já não aguentava mais aquelas roupas. Levantei a blusa dele, na altura da cabeça ele se afastou terminando de tirar e logo aproveitou para tirar a minha, me deixando apenas de sutiã, e então ele voltou a me beijar. Estavamos desesperados por toques de pele, só o fato de estarmos sem blusa já nos deixou mais excitados.

Senti a mão de Alfonso no fecho de meu sutiã, e logo o senti frouxo em meus seios, e ele o arrancou jogando de lado e me olhou.. olhou pra meus seios.

Alfonso: Você é incrível - ele falou com a voz carregada de desejo. Logo coloquei a mão no botão de sua calça e a abri, abri seu zíper e coloquei a mão na borda. Ele entendeu muito bem o que eu queria, ele ficou de joelhos na cama com as pernas abertas sobre mim e tirou sua calça com a minha ajuda. Logo ele me deitou delicadamente, e tirou a minha, me deixando apenas de calcinha. Ele sorriu, olhou meus seios e eu entendi o que ele pretendia.

Ele abocanhou meus seios, chupando-os, mordendo, enquanto ele chupava um, apetava o outro com a mão. Eu estava ficando louca, eu necessitava cada vez mais dele. Seu pênis estava duro na minha perna, e eu o puxei pra cima o beijando, o que fez seu pênis roçar na minha intimidade e eu gemer. Os movimentos dele em cima de mim, seu pênis ereto na minha intimidade estava me deixando louca, enquanto ele chupava meu pescoço eu mordia sua orelha. Eu, cravando as unhas em seus braços, ele era gostoso demais. Não aguentando, coloquei as mãos na sua cueca tentando tirar, ele logo me ajudou, e sua ereção pulou pra fora, o que me fez abrir a boca gemendo e sem esperar que ele fizesse, tirei minha calcinha. E o puxei pra mim, o beijando.

Anahí: Poncho.. ah.. me penetra

Alfonso: Ta com tesão? Tá ? gostosa!

Anahí: Ah.. to.. muito - o beijei, loucamente.

Ele passava a mão por todo meu corpo, me apertando. Eu já não podia esperar.

Anahí: Poncho.. por favor.. me faz sua

Ele me olha nos olhos. Ainda com o corpo em movimento.

Alfonso: Você já é minha Anahí - ele sussurra.

E me penetra, com movimentos delicados e ao mesmo tempo selvagem. Só ele tinha essa façanha. Só ele me fazia se sentir especial.

Em movimentos, gemidos, sussuros de loucura, e palavras sem sentido a gente chega ao clímax, juntos!