A DOIS - CAP 90

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Por volta das oito resolvemos ir embora para nos arrumarmos. O dia na casa dos pais dela foi maravilhoso, depois do almoço sentamos no sofá, conversamos, rimos, nos emocionamos.. eu via nos olhos dela o quanto aquilo a fazia feliz. Ela estava plena. E sua família era incrível. Por mais que o pai seje um pouco durão, era um homem digno, me tratou super bem. A mãe, era um doce, fazia me lembrar dona Ruth. E Lola era a comédia em pessoa, o tempo todo grudada na irmã e a contando histórias das coisas mais iradas que ela já fez.

Enrique: Estão no mesmo quarto?

Anahí corou na hora e eu fiquei um tanto sem graça. Fazer o que, pai.

Lola: Pai, Any já tem vinte e quatro anos.

Mari: Deixe de bobeira Enrique.

A mãe dela falou e veio em nossa direção.

Mari: Sentirei saudades só nesse tempinho. - disse segurando a mão de Any.

Enrique: Ué, não vai comigo levá-los?

Alfonso: Não precisa senhor, iremos pegar um taxi.

Anahí: É pai.

Enrique: Eu faço questão. Quem vai?

Lola: Eu quero ir. - disse sorrindo e indo pro lado de Any que a abraçou de lado.

Mari: Claro que irei.

Então logo estávamos no carro dele indo em direção ao hotel, que lhe passei o nome e ele sabia onde ficava.

Mari: Almoce lá em casa amanhã. Se quiserem ir tomar café a porta estara aberta pra vocês.

Lola: Podemos dar uma volta amanhã, apresentar a cidade pra Poncho.. né?

Assenti sorrindo.

Anahí: Gostei da ideia. A gente combina - sorri abraçando minha mãe.

Enrique: Não sei porque estão pagando hotel, sabe que podem ficar lá em casa.

Anahí: Poncho vai embora amanhã, ai irei pra lá. - ele assentiu.- Bom até mais tarde.

Nos despedimos, eles se foram e entramos.

____________

Já no quarto.

Estava sentada na cama com o queixo apoiado nos joelhos, pensando em tudo que se passou..

Alfonso: Pedi serviço de quarto, umas coisas pra comermos antes de sair. Só pedi o que conheço - ele riu um pouco. O encarei.

Anahí: Aqui tem umas comidas típicas excelentes, amanhã você prova. Vem ca.

O chamei e ela se sentou do meu lado.

O puxei pela nuca o beijando e deitando as costas na cama.

Anahí: Eu estou tão feliz. Foi o melhor presente do mundo.

Ele sorriu segurando minha cintura.

Anahí: Não existe um namorado melhor que você - sussurrei.

Alfonso: E não existe namorada melhor que você ou mais linda.

Foi minha vez de sorrir e lhe dei um selinho.

Anahí: Amo você amor.

Alfonso: Também. E sua família é linda - disse mexendo no meu cabelo.

Anahí: Sim, eles são - sorri boba.- Lola está uma mulher maravilhosa. Minha mãe não aparenta a idade que tem e meu pai como sempre um homem elegante. - eu ri.

Alfonso: E a filha mais velha maravilhosa, sexy e linda.

Sorri boba e lhe roubei outro selinho.

Ele mordeu meus lábios e iniciou um beijo de verdade já subindo em cima de mim.

Mergulhei minhas mãos em seus cachos e abri uma perna para poder encaixar melhor seu corpo, ele sorriu entre o beijo e se ajeitou em cima de mim colocando seu membro duro em cima da minha intimidade. Gemi e ele apertou minha coxa.

Alfonso: Essa calça está me atrapalhando - falou com a voz ofegante e se ajoelhou na cama abrindo sua calça.

Mordi os lábios quando ele foi se livrando dela e seu membro se revelou quase rasgando sua boxe.

Quando se livrou a jogando em um canto do quarto ele voltou pra cima de mim me beijando. Gemi novamente quando seu membro, agora mais exposto roçou em mim. E ele começou a mexer seu quadril fazendo movimentos atrevidos e excitantes em cima de mim

Toc toc
Uma batida na porta.

- Serviço de quarto!

Ele me encarou irritado e enterrou a cabeça em meu pescoço. Eu ri.

Anahí: Deixa que eu atendo. - tentei tirar ele de cima de mim.

Alfonso: Eles vão desistir.

Anahí: Amooor.. não. - ele me encarou.- Temos o tempo todo pra isso.

Alfonso: Vamos sair daqui a pouco.

Novamente uma batida..
- Serviço de quarto.

Anahí: Já vai! - avisei.- Uma hora vamos voltar ué - disse sapeca. - ele riu e rolou pro lado.

Me levantei indo até a porta passando a mão no cabelo.

Anahí: Me desculpe senhora, não havia escutado.

Ela sorriu meneando a cabeça e peguei o carrinho.

Anahí: Obrigada. - ela sorriu se retirando e levei o carrinho pra dentro fechando a porta com o pé.- Poncho, quanta coisa.

Ele estava deitado com a mão no rosto e o membro ainda em alerta.

Anahí: Hey, vem comer. - me sentei ao seu lado colocando o carrinho na frente da cama.

Ele não se moveu.
Revirei os olhos rindo e fui pra cima dele colocando as pernas em cada lado de seu corpo me sentando nas suas.

Ele logo tirou a mão do rosto me encarando e me puxando pela cintura.

Anahí: Se vim comer comigo agora.. prometo te compensar no banho - sussurrei em seu ouvido com a voz sexy.

Ele gemeu baixinho.
Sorri pelo efeito que causava nele.

Alfonso: Ta me deixando maluco - falou com a voz rouca e de forma baixa.

Lhe dei um selinho demorado mordendo seu lábio.

Alfonso: Não vou aguentar esperar.. e você ainda me provoca.

Anahí: É pra depois tudo ficar melhor.

Ele sorriu e puxou meu lábio com os dentes.

Alfonso: Vou te maltratar depois por isso.

Anahí: Eu gosto - sorri sapeca.

Ele riu. Me deu um tapa na bunda e me empurrou pra sair de cima dele, mas de uma maneira gentil. E se sentou pra comer.

Meneei a cabeça e me sentei ao seu lado.

Logo começamos a comer as coisas que ele havia pedido.

E Se Eu Te Perdoasse?Onde histórias criam vida. Descubra agora