Por volta das oito resolvemos ir embora para nos arrumarmos. O dia na casa dos pais dela foi maravilhoso, depois do almoço sentamos no sofá, conversamos, rimos, nos emocionamos.. eu via nos olhos dela o quanto aquilo a fazia feliz. Ela estava plena. E sua família era incrível. Por mais que o pai seje um pouco durão, era um homem digno, me tratou super bem. A mãe, era um doce, fazia me lembrar dona Ruth. E Lola era a comédia em pessoa, o tempo todo grudada na irmã e a contando histórias das coisas mais iradas que ela já fez.
Enrique: Estão no mesmo quarto?
Anahí corou na hora e eu fiquei um tanto sem graça. Fazer o que, pai.
Lola: Pai, Any já tem vinte e quatro anos.
Mari: Deixe de bobeira Enrique.
A mãe dela falou e veio em nossa direção.
Mari: Sentirei saudades só nesse tempinho. - disse segurando a mão de Any.
Enrique: Ué, não vai comigo levá-los?
Alfonso: Não precisa senhor, iremos pegar um taxi.
Anahí: É pai.
Enrique: Eu faço questão. Quem vai?
Lola: Eu quero ir. - disse sorrindo e indo pro lado de Any que a abraçou de lado.
Mari: Claro que irei.
Então logo estávamos no carro dele indo em direção ao hotel, que lhe passei o nome e ele sabia onde ficava.
Mari: Almoce lá em casa amanhã. Se quiserem ir tomar café a porta estara aberta pra vocês.
Lola: Podemos dar uma volta amanhã, apresentar a cidade pra Poncho.. né?
Assenti sorrindo.
Anahí: Gostei da ideia. A gente combina - sorri abraçando minha mãe.
Enrique: Não sei porque estão pagando hotel, sabe que podem ficar lá em casa.
Anahí: Poncho vai embora amanhã, ai irei pra lá. - ele assentiu.- Bom até mais tarde.
Nos despedimos, eles se foram e entramos.
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Já no quarto.
Estava sentada na cama com o queixo apoiado nos joelhos, pensando em tudo que se passou..
Alfonso: Pedi serviço de quarto, umas coisas pra comermos antes de sair. Só pedi o que conheço - ele riu um pouco. O encarei.
Anahí: Aqui tem umas comidas típicas excelentes, amanhã você prova. Vem ca.
O chamei e ela se sentou do meu lado.
O puxei pela nuca o beijando e deitando as costas na cama.
Anahí: Eu estou tão feliz. Foi o melhor presente do mundo.
Ele sorriu segurando minha cintura.
Anahí: Não existe um namorado melhor que você - sussurrei.
Alfonso: E não existe namorada melhor que você ou mais linda.
Foi minha vez de sorrir e lhe dei um selinho.
Anahí: Amo você amor.
Alfonso: Também. E sua família é linda - disse mexendo no meu cabelo.
Anahí: Sim, eles são - sorri boba.- Lola está uma mulher maravilhosa. Minha mãe não aparenta a idade que tem e meu pai como sempre um homem elegante. - eu ri.
Alfonso: E a filha mais velha maravilhosa, sexy e linda.
Sorri boba e lhe roubei outro selinho.
Ele mordeu meus lábios e iniciou um beijo de verdade já subindo em cima de mim.
Mergulhei minhas mãos em seus cachos e abri uma perna para poder encaixar melhor seu corpo, ele sorriu entre o beijo e se ajeitou em cima de mim colocando seu membro duro em cima da minha intimidade. Gemi e ele apertou minha coxa.
Alfonso: Essa calça está me atrapalhando - falou com a voz ofegante e se ajoelhou na cama abrindo sua calça.
Mordi os lábios quando ele foi se livrando dela e seu membro se revelou quase rasgando sua boxe.
Quando se livrou a jogando em um canto do quarto ele voltou pra cima de mim me beijando. Gemi novamente quando seu membro, agora mais exposto roçou em mim. E ele começou a mexer seu quadril fazendo movimentos atrevidos e excitantes em cima de mim
Toc toc
Uma batida na porta.- Serviço de quarto!
Ele me encarou irritado e enterrou a cabeça em meu pescoço. Eu ri.
Anahí: Deixa que eu atendo. - tentei tirar ele de cima de mim.
Alfonso: Eles vão desistir.
Anahí: Amooor.. não. - ele me encarou.- Temos o tempo todo pra isso.
Alfonso: Vamos sair daqui a pouco.
Novamente uma batida..
- Serviço de quarto.Anahí: Já vai! - avisei.- Uma hora vamos voltar ué - disse sapeca. - ele riu e rolou pro lado.
Me levantei indo até a porta passando a mão no cabelo.
Anahí: Me desculpe senhora, não havia escutado.
Ela sorriu meneando a cabeça e peguei o carrinho.
Anahí: Obrigada. - ela sorriu se retirando e levei o carrinho pra dentro fechando a porta com o pé.- Poncho, quanta coisa.
Ele estava deitado com a mão no rosto e o membro ainda em alerta.
Anahí: Hey, vem comer. - me sentei ao seu lado colocando o carrinho na frente da cama.
Ele não se moveu.
Revirei os olhos rindo e fui pra cima dele colocando as pernas em cada lado de seu corpo me sentando nas suas.Ele logo tirou a mão do rosto me encarando e me puxando pela cintura.
Anahí: Se vim comer comigo agora.. prometo te compensar no banho - sussurrei em seu ouvido com a voz sexy.
Ele gemeu baixinho.
Sorri pelo efeito que causava nele.Alfonso: Ta me deixando maluco - falou com a voz rouca e de forma baixa.
Lhe dei um selinho demorado mordendo seu lábio.
Alfonso: Não vou aguentar esperar.. e você ainda me provoca.
Anahí: É pra depois tudo ficar melhor.
Ele sorriu e puxou meu lábio com os dentes.
Alfonso: Vou te maltratar depois por isso.
Anahí: Eu gosto - sorri sapeca.
Ele riu. Me deu um tapa na bunda e me empurrou pra sair de cima dele, mas de uma maneira gentil. E se sentou pra comer.
Meneei a cabeça e me sentei ao seu lado.
Logo começamos a comer as coisas que ele havia pedido.
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E Se Eu Te Perdoasse?
FanfictionHá uma ponte que vai da infância a juventude, cada um cruza o melhor que pode.