RECONCILIAÇÃO - CAP 68

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Alfonso: Gostou? - Perguntei a ela assim que chegamos no carro.

Anahí: Eu AMEI. - ela respondeu sorrindo se sentando no carona.

Alfonso: Foi uma noite e tanto né?

Anahí: Ela já acabou? - ela perguntou sorrindo sapeca.

Alfonso: Não sei. - sorri.- Você quer que acabe?

Ela negou rindo e se virando no banco se aproximando de mim.

Anahí: Você quer? - ela sussurrou com os lábios perto dos meus.

Neguei também sorrindo.

Alfonso: Podemos ir pra algum lugar..

Anahí: Pode ser seu apartamento?

Assenti e puxei seus lábios os mordendo.

Anahí: Au!

Alfonso: Desculpa. Eu esqueci que já havia te machucado. - lhe dei uma lambida em cima da pequena ferida e selei seus lábios. Ela sorriu.

E seguimos, para meu apartamento.

Chegando lá estacionei o carro e peguei sua mão para então seguirmos para o elevador.

Estávamos em silêncio, talvez por nervosismo. O que era ridículo, já ficamos juntos tantas vezes, porque dessa vez parecia tão difícil?

Alfonso: Sabe.. - ela me olhou, ainda de mãos dadas comigo. Eu travei naquele olhar.

Anahí: Que?

Alfonso: Deixa - disse entre uma risada.

Ela riu e me abraçou de lado.

Logo chegamos ao meu apartamento e fui ver se estava tudo certo com Pitter, depois voltei pra sala.

Alfonso: Como sei que você adora um vinho - ela sorriu e eu segui pra cozinha.

Peguei um vinho, duas taças e voltei pra sala. Ela estava de pé olhando umas fotos na estante.

Cheguei por trás dela lhe dando um beijo em seu pescoço por cima de seus cabelos.

Ela se virou sorrindo e lhe entreguei a taça.

Alfonso: Vamos brindar. - enchi nossas taças.

Anahí: Você gosta de brindar né?

Assenti. E coloquei a garrafa na estante.

Alfonso: Um brinde ao show - ela sorriu e bateu a taça na minha. Quando ela iria virar na boca a impedi.- Não acabei. - sorri.- Um brinde a nós dois. Porque acho que nos entendemos

Ela sorriu tímida.

Anahí: Me desculpa por tudo.

Alfonso: Já passou Anahí.

Anahí: Eu sinto que ainda lhe devo mil desculpas.

Alfonso: Me paga com beijos e deixa eu te amar a noite toda

Ela abriu os lábios e logo sorriu.
Largou sua taça na estante e me agarrou me beijando.

Eu retrubuí da mesma forma, um beijo acelerado, veloz..

Então soltei a taça também na estante e finalmente segurei sua cintura e deixei minha outra mão em sua nuca para aprofundar cada vez mais a boca dela na minha.

Ela arranhava meu peito por cima da blusa.

Então a peguei pelas pernas e as enlacei no meu corpo. Assim segui para o quarto com ela, sem deixar de beijá-la.

A deitei na minha cama e tirei a jaqueta, ela sorriu alisando meu rosto. Deitei em cima dela e beijei seu pescoço, dando umas mordidas, logo senti sua pele se arrepiando, e ela gemia baixinho, só pra mim.

E então arrastei meus lábios até chegar nos nóbulos de sua orelha e mordi, de leve. Ela apertou meus braços com a unha.

Anahí: Poncho..

Alfonso: Hm..

Anahí: Preciso tirar essa bota.

Alfonso: Eu tiro.

Me levantei tirando meu tênis e logo abri a bota dela e as tirei.

Passei a mão na perna dela, apertando sua coxa e cheguei no botão de sua calça e abri a olhando nos olhos. Abri o zíper e puxei a calça pra baixo, a tirando com certa pressa. Eu estava louco pra tê-lá novamente.

E quando ia voltar pra cima dela ela se sentou na cama tirando sua jaqueta e colocou a mão no botão da minha calça a abrindo. A ajudei a me livrar daquela calça e a derrubei na cama indo pra cima dela a beijando.

Agora que ela estava só de calcinha, eu podia passar a mão na sua perna, apertar, arranhar.

Como eu sentia falta de tê-la novamente. Assim. De todas as formas.

Ela colocou me afastou e por segundos já senti meu corpo estremecer por ter me afastado o mínimo que fosse dela.

Então ela colocou a mão no botão do meu blusão abrindo o primeiro, o segundo, o terceiro ela quase arrancou e então já impaciente ela puxou tudo de uma vez só e alguns botões voaram. Eu sorri.

Anahí: Depois te pago outra.

Arrancou meu blusão e me puxou pela nuca me beijando.

Meu pênis ia rasgar minha cueca, de tanto tesão, vontade, saudade.

Arranquei sua blusa quase a rasgando e ela me ajudou a tirar seu sutiã e logo seus seios fartos apontaram pra mim, voltei a beijá-la os apertando com uma mão, eu ia acabar deixando marca de tanto que apertava. Então sai de seus lábios e levei minha boca aos seus seios e abocanhei um e apertei outro.

Ela segurou meus cachos os apertando e gemendo.

Ela era tão minha.

Envolvi seus seios com minha língua e fui descendo com minha língua pela sua barriga, seu umbigo e cheguei em sua calcinha mordendo e as afastando.

E coloquei minha mão a rasgando deixando sua intimidade livre pra mim.

Passei a língua em sua virilha e depositei um beijo de cada lado. Ela gemeu alto, pegou minha cabeça e levou em direção à sua intimidade, sorri e coloquei minha boca, a chupando. Ela empurrava minha cabeça em um pedido de eu ir mais fundo, eu fazia.

Quando não consegui mais esperar, me levantei arrancando minha cueca, e quando me livrei delas deitei por cima dela novamente e encaixei meu pênis em sua intimidade, ela gemeu.

Fiz movimentos lentos em cima dela, bem devagar. E ela apertava meu braços com a unha e a outra apertava minha cintura.

Comecei indo com mais velocidade, parei de beijá-la e a olhei nos olhos, e vi que seus olhos estavam banhados.

Alfonso: To te machucando? - perguntei preocupado.

Ela negou sorrindo.

Anahí: Eu amo você

Sorri e lhe dei um selinho demorando ainda em movimentos em cima dema.

Alfonso: Eu te amo princesa

E então acelerei mais, enterrei minha cabeça em seu pescoço e chegamos ao auge do prazer.. ela chegou primeiro estremecendo em meus braços, segundos depois foi minha vez.

E ela me abraçou.

E Se Eu Te Perdoasse?Onde histórias criam vida. Descubra agora