Ivana Lefundes e Sidney, haviam tido gêmeos... e bem, eles haviam crescido com educação invejável, e padrões comportamentais ensinados. Mas será que fariam jus ao nome da família tão renomada e honrada?
E quanto a Larissa? Quando apareceria no cami...
Antes de tudo, queria indicar uma fanfic pra vocês, de uma garota aqui do Wattpad. A temática também é Ohanitta, e é algo diferente do que costumamos ver por aqui. Deem uma oportunidade pra @leticialuna
Não começou ainda, só tem o prólogo, mas por ele já da pra perceber que vai ser algo incrível. Espero que acompanhem!
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Minha garota é uma ótima mentirosa, ela me conta lindas mentiras. E uma delas é que... era individualista.
Minha garota não era individualista, como prometeu.
Ohana:
Os olhos de Pietro buscavam-me com pressa. Não por estar distante, mas por não reconhecer-me, o que de fato nem mesmo eu conseguia neste momento. Seu olhar furioso, tornou-se brando imediatamente.
-Pietro: E se eu mexer na sua propriedade? - questionou-me calmo.
-Ohana: Não ouse. - refutei sua ideia. - Não fale com ela, não toque nela, não ouse nem se quer olhar na direção dela.
Seja lá qual fosse a matéria que nossas almas eram feitas, a minha e a dela eram iguais. E eu estava começando a entender isso.
-Pietro: Está apaixonada... - ele disse surpreso, com um sorriso fraco surgindo em seus lábios ladinamente. - Por isso essa irritação toda. Está confusa.
-Ohana: Não, não estou. - rebati rapidamente, o fazendo sorrir hilário. - Você é patético.
-Pietro: Você só está com medo do amor, Ohana. Ou não o entende ainda. - ele disse como se soubesse dos meus sentimentos mais que eu mesma. - Você carrega cicatrizes, e elas ainda te assustam.
-Ohana: Não. - refutei-o como outrora, caminhando sentido contrário até a cozinha.
Derreei a garrafa de vinho e rapidamente vi o líquido vermelho sangue adentrar a taça refinada. A levei até meus lábios e pude sentir o amargor tomar conta da minha boca. Levando-me a fechar os olhos e respirar fundo.
-Pietro: Está sendo vingativa, cruel comigo e consigo, está me enfrentando. - ele mencionou caminhando, enquanto apontava o dedo pra mim.
-Ohana: Não estou sendo vingativa, quanto menos cruel. Apenas sou justa perante ao que fizeram comigo. - o respondi.
-Pietro: Não estou atingindo você, estou buscando atingi-la. - rebateu fazendo-me encara-lo. - E isso consequentemente atingiu você. O que me dá a conclusa resposta de que está sentindo algo.
-Ohana: Está alucinando... - mencionei sem tanta importância expressivamente, entretanto suas palavras pareciam facas atravessando-me sem dó alguma.