Ohana:
Todos aqueles dias juntas firmaram ainda mais nossa relação, nos levando a concretizar cada vez mais que era aquilo que realmente queríamos. Nos divertimos bastante, em atividades comuns demais e outras até peculiares, cada ação feita por ela levava-me a acreditar que o amor era mais que um sentimento bonito.
Caminhamos pela praia pelas manhãs, onde assistimos o nascer do sol juntas. Ficamos na piscina por tempo mediano, usamos o cinema no subterrâneo e ela me levou pra jantar. Bem, em um dos dias fracassamos porque mal saímos da cama, eu permaneci em seus braços enquanto desfrutava dos seus carinhos e assistíamos bobeiras. Entretanto tudo isso acabou na manhã do sábado.
Papai me ligou aquela manhã, perguntou se eu compareceria ao baile durante a noite e se entregaria a doação formalmente em presença. Como planejado antes, por mim e pela equipe da Harvey. E eu confirmei, ficamos alguns minutos em silêncio onde eu pude ouvir sua respiração vagarosa e logo ouvir seu timbre intimidado outra vez.
"Sidney: Eu vou deixar o país após o baile... então, se quiser conversar antes que isso aconteça... podemos."
Meu pai desligou em seguida, deixando me completamente pensativa. Ergui-me da poltrona e com os olhos busquei Larissa, que dormia de bruços ainda em minha cama, coberta apenas até a cintura, tendo as costas despidas.
Já era por volta das 11:40 da manhã, já havíamos ido à praia e tomado café da manhã em uma cafeteria na orla. Por fim tomamos banho juntas ao retornar e Larissa acabou caindo no sono em poucos minutos.
Retirei o robe que vestia, e me vi então somente de lingerie. Esqueci os pensamentos familiares que me vinha a cabeça, e então deitei-me ao seu lado. Toquei seu rosto com sutileza, e selei sua bochecha com um beijo fraco e leve. Acariciei suas costas e aos poucos fui tendo respostas físicas, acordando-a.
-Ohana: Vem cá... - chamei baixinho, trazendo-a pros meus braços enquanto ainda afagava seus cabelos.
Larissa sentou-se em meu colo, e pude notar que ela vestia apenas uma fina calcinha. Cobriu nos com o edredom e escondeu o rosto em meu pescoço, após deitar-se sobre mim. Sorri involuntariamente, e senti seus lábios beijarem meu pescoço. Estávamos tão confortáveis e dando pouca importância as coisas pelo simples fato de termos sido um dos principais assuntos durante a festa, entretanto, pareciam ter finalizado a pauta. Muitos estavam alcoolizados demais para relembrarem-se do que rolou aquela noite... graças a isso, Parker e as famílias dos alunos ainda não sabiam.
Narrador:
Larissa sentiu as mãos firmes apertarem sua bunda, e após isso brincarem com a calcinha. A morena sentiu-se arrepiada, foi inevitável esconder isso quando Ohana comentou. A loira mexia com ela de uma forma indescritível. Os lábios da morena buscaram os da loira, e logo Ohana pode sentir o sabor amelado vindo Larissa. Suas mãos adentraram os cabelos longos e castanhos, os puxando com pressão enquanto induzia a mais velha erguer-se em seu colo.
-Larissa: As cortinas estão abertas... - sussurrou em meio ao beijo lento e ritmado.
-Ohana: Eu quero te foder devagar... com as cortinas abertas. - sussurrou de volta, mudando a posição, desta vez ficando por cima. Enquanto mantinham o beijo lento.
As mãos jeitosas e habilidosas de Ohana foram até a calcinha de renda, colocando-a de lado. Larissa sorriu em meio ao beijo, quando sentiu os dedos gelados tocarem sua intimidade já melada, a instigando com facilidade. Ohana apoiou o peso do corpo sobre um dos cotovelos, enquanto com a mão ocupada mantinha os movimentos sincronizados ao beijo lento.
Ohana podia o vento frio, a brisa do mar, vir de encontro as suas costas parcialmente nuas. Enquanto Larissa arfava e gemia em seus lábios, tornando tudo aquilo mais intenso.
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Impensado
FanfictionIvana Lefundes e Sidney, haviam tido gêmeos... e bem, eles haviam crescido com educação invejável, e padrões comportamentais ensinados. Mas será que fariam jus ao nome da família tão renomada e honrada? E quanto a Larissa? Quando apareceria no cami...