Title

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 N/A Eu fui arrastada para o meio do nada pela minha família e não pude postar antes. Nós fomos visitar alguns parentes distantes (acho que era um tio-avô, ou algo do gênero), e eu não tive tempo de escrever o capítulo. Para piorar ainda mais a minha situação, eu estou gripada.


Harry seguiu o mestre de poções pelos corredores infinitos da mansão Slytherin, enquanto pensava em suas novas memórias. Uma parte dele queria falar com Draco, mas ele se lembrou de todas as coisas vergonhosas que havia feito enquanto criança. Harry não fazia ideia do que diria quando visse o loiro.

Severus notou que Harry estava ocupado com seus pensamentos, mas não disse nada. Ele sabia que era muito para associar. Mas quando Severus abriu a porta da sala de poções, entrando na mesma, ele notou que Harry continuou andando. Sua paciencia foi rapidamente embora, e ele puxou o adolescente para dentro da sala.

Harry notou o que havia feito, e tentou se desculpar, mas o professor de poções não tocou mais no assunto. Os dois ficaram em silencio por alguns segundos, sem ter certeza do que fazer, até que Severus decidiu simplismente apontar sua varinha para Harry e fazer o feitiço que estava na ponta de sua língua desde o momento em que Harry voltou a sua idade verdadeira.

o feitiço assustou Harry, mas ele logo se lembrou do porquê de eles estarem ali, e ele se acalmou. Severus já sabia o que esperar, ele se lembrava das poções que Harry ingeriu quando criança, e sabia sobre o que os Dursleys faziam com ele, mas a lista infinita, não apenas de poções ingeridas, mas também de machucados, o fez perder o controle de sua magia.

Harry contou até três mentalmente, dizendo para si mesmo que não era culpa sua e que Severus não o machucaria. Ele subitamente percebeu que realmente acreditava nisso. Ele gostava de Severus e confiava no mestre de poções.

Snape demorou alguns segundos para devidamente se acalmar. Ele olhou para Harry, tentando descobrir se o havia assustado com sua perda de controle. Harry parecia bem, e sorriu para ele quando percebeu que Severus o encarava.

Os dois foram para o quarto de Harry, por ordem de Severus, e Harry se viu deitado em sua cama sem saber o que estava acontecendo. O mestre de poções entregou uma poção para Harry, e ele notou que se tratava de uma poção para dormir. Harry bebeu e apagou.

Severus passou a próxima hora concertando ossos quebrados que haviam cicatrizado de forma errada, e qualquer coisa que pudesse ser curada com feitiços em vez de poções. Quando ele terminou, ele estava exausto, mas Severus não pararia tão cedo. Ele foi atrás de seu Senhor.

Tom teve uma reação bem parecida com a de Severus. E o mestre de poções foi inteligente o bastante para colocar um escudo ao seu redor antes de falar com Voldemort, porque ele sabia que algo poderia acidentalmente voar em sua direção. Severus esperou até que Seu Senhor se aclamasse, antes que exigisse, da forma mais educada possível, que ele levantasse a bunda da cadeira e fosse ajudar Severus a fazer poções para Harry (não com essas palavras).

Quando Harry acordou, estava escuro. Ele sentiu um peso em seu corpo, e notou que Nagini o estava usando como travesseiro. A cobra percebeu que ele havia acordado, mas não se deu ao trabalho de se mexer imediatamente. Depois do que pareceu uma eternidade, Nagini começou a lentamente sair da cama, e disse que chamaria Tom.

Por algum motivo, Harry sentiu como se Nagini estivesse preocupada. Ele balançou a cabeça, espantando esses pensamentos. Tom provavelmente pediu que a cobra o avisasse quando Harry acordasse, e o sono fez com que ele visse preocupação onde não havia nada além da falta de vontade da Nagini de obedecer Voldemort.


N/A Capítulo curto porque eu ainda estou doente. 

Bad IdeiaOnde histórias criam vida. Descubra agora