What Dumby Thinks

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 Dumbledore não aguentava mais os membros da ordem, especialmente Alice e Molly. todos eles o olhavam com raiva, e viviam procurando motivos para o criticar, especialmente as duas, que só porque seus filho eram amigos de Harry, achavam que tinham o direito de o ver como um  filho, e sentir suas dores. 

 Frank e Alice Longbottom haviam oficialmente deixado a ordem, eles disseram que se as pessoas estivessem em perigo, eles lutariam, mas não queriam ter nada a ver com o velho e suas crenças idiotas. Seu bem maior havia colocado Harry em perigo, e nenhum dos dois o perdoaria por isso. 

 Alice tentou processar Dumbledore algumas vezes, mas o velho usou sua influencia para fazer com que os processos sumissem. Ela percebeu que se descobrisse a verdade um pouco mais cedo, teria funcionado, já que o ministério estava indo contra Dumbledore sobre o retorno do Lorde das Trevas. O assassinato dos parentes de Harry foi a prova que o mundo bruxo precisava para acreditar em Albus, fazendo com que Dumbledore voltasse a ter o poder e influência que tivera antes. 

 Molly Weasley não havia saído da ordem, mas demonstrava sua raiva abertamente, o que foi uma surpresa não apenas para o velho, mas também para todos os outro. Molly raramente discordava de Dumbledore na frente dos outros. Se ela tivesse algo para dizer, ela esperava as reuniões terminarem, e falava diretamente com Dumbledore. 

 O diretor percebeu que o único motivo pelo qual eles ainda o escutavam, era a confirmação de que Voldemort estava de volta. Se fosse antes, talvez muitos outros o teriam deixado, tudo porque aquela criança estúpida resolveu fazer drama. Dumbledore nunca pensou que agradeceria o dia em que a marca negra foi colocada em cima das ruinas do que antes era a casa dos Dursleys. 

 Uma batida na porta o tirou de seus pensamentos. Quando Severus entrou, o velho percebeu que assim como seus outros professores, o Mestre de poções só falava o mínimo necessário e sai de perto dele na primeira oportunidade. Esse comportamento não fazia sentido para Albus. Snape odiava Harry, e mesmo que ele acreditasse que o drama do garoto fosse verdade, Dumbledore esperava que ele continuasse agindo da mesma maneira. 

 Dumbledore não se deu ao trabalho de ligar os pontos, e perceber que Severus também foi uma vitima de abuso quando criança, e odiava  Dumbledore mais do que todos os outros. O velho não apenas ignorou o abuso, como fez com ele e muitos outro alunos que vinham lhe pedir ajuda ou permissão para passar as férias em Hogwarts, ele intencionalmente colocou Harry em um lar abusivo, não se deu ao trabalho de checar a criança, e ainda por cima agia como se não fosse nada. 

 - isso é tudo, Severus? - ele perguntou, quando o Mestre de poções não foi embora ao terminar. 

 - não. Harry estará passando o Yule comigo em minha casa. 

 - eu não acho que isso seja uma boa ideia, Severus. com o Lorde das Trevas...

 - eu não estou pedindo permissão. Foi você quem quis passar legalmente a guarda dele para mim. Aos olhos da lei, ele é minha responsabilidade,  e como o diretor de Hogwarts, o senhor não tem direito de prender um aluno aqui sem a permissão dos pais ou responsável, e como eu sou o guardião legal, e eu estou dizendo que ele vai passar o Yule comigo, a sua opinião não importa  - Severus foi embora ignorando os protestos do velho. 

  Harry, alheio ao ódio do diretor, andava saltitando por Hogwarts, procurando seus amigos. Ele estava praticamente trasbordando de felicidade, já que passaria o Yule com Tom. Harry não via a hora de ver o Lorde das Trevas novamente, e pelo que Tom havia dito, ele também queria ver Harry. 


 N/A capítulo curto por falta de criatividade da autora. 

Bad IdeiaOnde histórias criam vida. Descubra agora